A mensagem de Jesus é de amor e compaixão, no entanto, nada há de amoroso ou compassivo em fazendas de criação intensiva e matadouros, onde os animais levam uma vida miserável e sofrem uma morte violenta e sangrenta. Jesus exorta a bondade, a misericórdia, a compaixão e o amor em relação a toda a criação de Deus. Ele ficaria horrorizado com grau de sofrimento que infligimos aos animais para satisfazer o gosto que adquirimos por sua carne.
Os cristãos têm escolha. Quando nos sentamos para comer, podemos colaborar para a violência, o sofrimento e a morte no mundo ou podemos respeitar Sua criação e obrar pela paz.
Jesus é amor e misericórdia na forma humana e há fortes evidências de que ele era vegetariano.
Por exemplo, na época de Jesus, o sacrifício de animais era uma desculpa para os seres humanos ingerirem carne, e Jesus contestou o sacrifício de animais a cada passo. Ele proibiu a venda de animais, para sacrifício e consumo, no templo, instituiu o batismo em lugar do sacrifício de animais, disse que Deus "requer misericórdia, não sacrifício" e eliminou completamente o sacrifício de animais na Última Ceia (uma refeição vegetariana da Páscoa).
Deus criou todos os animais com a capacidade de sentir dor e sofrer. Mas nas fazendas de criação intensiva de hoje, tiram-lhes os chifres e os bicos e são castrados sem anestesia. Para gerarem mais lucro, são criados amontoados no menor espaço possível. A maioria é confinada a um espaço tão pequeno que mal conseguem se virar. Muitos nunca vêem a luz do dia ou sentem a terra ou a grama debaixo dos pés. Finalmente, são postos em caminhões, sem água e alimento, enfrentando todo o tipo de intempérie, e levados para terem uma morte apavorante e diabólica.
A dieta vegetariana faz bem à sua saúde e poupa inimaginável sofrimento e violência praticada contra os animais. Lembre-se: O que fazemos a menor de suas criaturas, fazemos a Ele.
Texto original em: http://www.jesusveg.com/index2.html
Veja também: Era Jesus vegetariano?
Cão sobrevivente do furacão Katrina vira babá de filhotes de gatos
Pet treina socialização de felinos para que eles sejam adotados mais facilmente.
Sobrevivente do Furacão Katrina, que passou pela cidade de Louisiana, nos Estados Unidos, em 2005, o simpático cão chamado de Boots é considerado o mais novo “cuidador” de filhotes em um treinamento de socialização para facilitar a adoção de gatos. Boots vive na instituição Arizona Humane Society, desde que foi adotado, com mais outros 300 animais.
Pelo menos um dia na semana, os filhotes passam tempo com o cão durante algumas horas, brincando e treinando reforços positivos. Dessa forma, eles têm a chance de aprender como se socializar com outros bichos desde o nascimento – aumentando as expectativas e as esperanças de acharem novos donos.
De acordo com o site da Arizona, a principal exigência ao adotar um gato é o grau de sociabilidade e convivência com outros animais em residências. Isso porque os felinos costumam passar por um período, durante a infância, onde vivem novas experiências que podem influenciar e definir certos tipos de comportamentos na fase adulta.
É aí que o trabalho de Boots se inicia. O cão, considerado um “mix” de Chow Chow com Golden Retriever, tem 12 anos de idade e ajuda os gatos a minimizarem esse tipo de comportamento.
Um dos trabalhos mais bacanas da Arizona Humane Society é o de resgatar bichos, cuidá-los e encaminhá-los para a adoção.
PETMAG
Estudo comprova que donos de animais são mais felizes
Crianças se recuperam mais rápido de doenças e adultos são menos estressados quando têm bichinhos de estimação por perto
Estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Médica Baker, na Austrália, mostrou que proprietários de pets podem sofrer menos de estresse do que pessoas que não possuem um animal. Realizada durante o período de três anos, a pesquisa apontou que ter um bichinho de estimação pode reduzir a pressão sanguínea e os níveis de colesterol – uma grande notícia e surpresa, certo?
Anne Mcbride, psicóloga que estudou o tema, explica ”que os bichos promovem uma melhor respiração nos humanos, fazem com que os donos sorriam mais, diminuem os índices do hormônio do estresse e aumentam os níveis de serotonina, substância responsável pela sensação de bem-estar”.
Cientistas da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, também afirmam ”que crianças de quatro a cinco anos se recuperam mais rápido de doenças quando possuem pets em casa”. Elas também ficam mais imunes do que outros jovens que não tem cães ou gatos, de acordo com a pesquisa do instituto americano Society for Companion Animal.
Leve o seu pet para trabalhar com você!
Já pensou que delícia poder trabalhar com a companhia do seu animal de estimação? A ação é bastante comum nos EUA, na Inglaterra e no Canadá. Em pesquisa feita pela Universidade Virginia Commonwealth, nos EUA, cerca de 30 pessoas levaram seus cachorros para o trabalho, pelo menos, um dia na semana. Nesse grupo, o nível de estresse caiu no mesmo dia. O mesmo, infelizmente, não aconteceu com as pessoas que deixaram o pet em casa.
Cachorros podem ser uma espécie de ‘’facilitador” nas relações sociais humanas – seja no trabalho, em casa, entre os amigos, na terapia ou ao conhecer novas pessoas. Se nos dias de hoje muitas pessoas perderam o costume de conversar com outras e estabeler novas relações pessoais, a chegada de um pet pode ajudar nessa fase de aproximação.
A ARCA Brasil (Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal) acredita que ”levar o pet para o trabalho pode ser uma ótima ideia”, em especial para animais que ficam muito sozinhos em casa e se sentem estressados.
Se por acaso você decidir levar o seu animal no trabalho, atente-se aos seguintes pontos: a empresa deve estar de acordo com a decisão tomada e ter espaço para receber o pet. Além disso, é essencial passear com ele nos intervalos de trabalho, principalmente se o cão ou gato forem muito ativos. Os animais devem estar saudáveis, com todas as vacinas tomadas e saber se comportar em um ambiente novo.
ISRAEL - País proíbe carroças puxadas por cavalos e burros
Fim do abuso e da crueldade com os bichos: Israel acaba de tornar-se o primeiro país do mundo a banir carroças e carruagens com tração animal. A mudança foi conduzida pelo grupo israelense Hakol Chai, que há mais de 15 anos luta pelos direitos animais.
O grupo ajudou a documentar o terrível abuso de cavalos e burros que eram obrigados a transportar cargas pesadas diariamente no país. Além disso, os animais eram frequentemente espancados e forçados a trabalhar longas horas sob o sol quente. Quando ficavam velhos ou doentes, eram simplesmente abandonados.
A equipe do Hakol Chai chegou ainda a registrar fotos de cavalos famintos e com vários ferimentos pelo corpo.
Para eles, essa é uma vitória para acabar com esse fenômeno cruel. “É animador ver que, no meio de uma guerra, Israel também lembra a importância do tsa’ar ba’alei chayyim (compaixão pelo sofrimento dos animais)”, disse Reut Reshef, representante do grupo, à ONG PETA.
Fonte: Catraca Livre
O grupo ajudou a documentar o terrível abuso de cavalos e burros que eram obrigados a transportar cargas pesadas diariamente no país. Além disso, os animais eram frequentemente espancados e forçados a trabalhar longas horas sob o sol quente. Quando ficavam velhos ou doentes, eram simplesmente abandonados.
A equipe do Hakol Chai chegou ainda a registrar fotos de cavalos famintos e com vários ferimentos pelo corpo.
Para eles, essa é uma vitória para acabar com esse fenômeno cruel. “É animador ver que, no meio de uma guerra, Israel também lembra a importância do tsa’ar ba’alei chayyim (compaixão pelo sofrimento dos animais)”, disse Reut Reshef, representante do grupo, à ONG PETA.
Fonte: Catraca Livre
Saiba quais atitudes podem ser consideradas maus-tratos aos animais
Se você ama animais, precisa saber como proceder para denunciar abusos, abandono e crueldade. Todos os dias, pela TV ou pela internet, somos bombardeados com vídeos e relatos de maus-tratos e abandono de animais. A pergunta é: se você presenciasse um caso destes? O que faria?
Para ajudar a colocar um ponto final em histórias de violência contra os animais, preparamos um tutorial que orientará você a como agir ao se deparar com uma situação deste tipo.
Confira quais são as atitudes consideradas maus-tratos aos animais. Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus-tratos. São elas:
Abandono
Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
Manter o animal preso a correntes ou cordas;
Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
Capturar animais silvestres;
Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima? Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus-tratos.
Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a “Lei dos Crimes Ambientais”.
Decreto Lei Nº 24.645, de 10 de julho de 1934, define maus-tratos aos animais.
Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar. Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, profissão, endereço residencial ou do trabalho, e se possível testemunhas.
Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran. Não tenha medo de denunciar. Você será considerado somente uma testemunha do caso. E atenção: pessoas públicas ou famosas, também podem cometer crime contra os animais, quando na verdade, deveriam dar o grande exemplo. Faça sua parte e denuncie!
Fonte: Horizonte MS
Para ajudar a colocar um ponto final em histórias de violência contra os animais, preparamos um tutorial que orientará você a como agir ao se deparar com uma situação deste tipo.
Confira quais são as atitudes consideradas maus-tratos aos animais. Além da violência contra os animais, existem outras ações que podem ser classificadas como maus-tratos. São elas:
Abandono
Agressões físicas, como: espancamento, mutilação, envenenamento;
Manter o animal preso a correntes ou cordas;
Manter o animal em locais não-arejados – sem ventilação ou entrada de luz;
Manter o animal trancado em locais pequenos e sem o menor cuidado com a higiene;
Manter o animal desprotegido contra o sol, chuva ou frio;
Não alimentar o animal de forma adequada e diariamente;
Não levar o animal doente ou ferido a um veterinário;
Submeter o animal a tarefas exaustivas ou além de suas forças;
Utilizar animais em espetáculos que possam submetê-los a pânico ou estresse;
Capturar animais silvestres;
Como ter certeza de que se trata de um dos casos acima? Antes de qualquer coisa, conheça as leis que amparam os animais em casos de crueldade e abandono. Depois, certifique-se de que o problema se trata de um caso de maus-tratos.
Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a “Lei dos Crimes Ambientais”.
Decreto Lei Nº 24.645, de 10 de julho de 1934, define maus-tratos aos animais.
Busque evidências e testemunhos que comprovem suas suspeitas. Se possível, tente conversar com o acusado de agressão, deixando claro que os animais são protegidos por leis.
Fotografe ou filme os animais que sofrem maus-tratos. Provas e documentos são fundamentais para combater e comprovar. Consiga o maior número de informações possível para identificar o agressor. É importante saber o nome completo, profissão, endereço residencial ou do trabalho, e se possível testemunhas.
Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para levantar a identificação no Detran. Não tenha medo de denunciar. Você será considerado somente uma testemunha do caso. E atenção: pessoas públicas ou famosas, também podem cometer crime contra os animais, quando na verdade, deveriam dar o grande exemplo. Faça sua parte e denuncie!
Fonte: Horizonte MS
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