Animais traumatizados pelo abandono: como ajudar?





Resgatar ou adotar pets abandonados é um lindo gesto, mas requer compreensão e paciência. Confira as dicas para facilitar a adaptação dos amigos mais assustados. 



A maneira como tratamos os nossos animais de estimação sempre irá influenciar o comportamento e a forma como eles reagem a diversas situações cotidianas. Sempre que recebemos visitas em casa ou os levamos para passear, pode ser algo constrangedor, já que muitos animais estranham a quantidade de pessoas ao redor, o que pode resultar em comportamento agressivo e perda de controle do dono sob o animal.


Este comportamento pode ser tanto de animais comprados ou adotados, mas se tratando de animais que foram abandonados nas ruas, a maneira como eles se comportam está ligada principalmente ao seu passado, que em muitos casos trazem lembranças ruins de sofrimento, violência e inúmeros maus tratos.

Animais que são abandonados nas ruas são sempre os casos mais difíceis, em que a adaptação a um novo lar que lhe dê carinho, respeito e bons cuidados pode ser interpretada de forma errada pelo animal, que sempre viveu com medo, exigindo de seu novo dono paciência e conhecimento para ensinar as novas regras da casa.

Se você for adotar um cãozinho ou gatinho de centro de zoonoses ou até mesmo retirá-los das ruas, siga nossas dicas para garantir um ambiente agradável para ele e para a família.

  • Marque uma consulta com o seu veterinário de confiança. Peça para ele checar se está tudo bem com o animal, se será necessário fazer algum exame. Se você não souber nada do histórico do animal, peça a ajuda do veterinário para determinar uma idade aproximada e quais vacinas ele pode tomar e com que frequência. A consulta com o veterinário deve ser realizada antes de colocar o animal adotado ou resgatado em contato com outros animais.

  • Se o animal apresentar comportamento agressivo ou muito retraído, não deixe de pedir a ajuda do veterinário para saber lidar com essas situações. Manter o animal preso a uma coleira ou ficar o tempo todo com ele próximo a você não fará tão bem nesta nova fase. Não deixe de se informar!

  • Em casa, avise os familiares que eles terão um novo membro e prepare o ambiente para o mais novo morador. Reserve um cantinho para colocar a caminha, comedouro e bebedouro.

  • Se na sua casa houver crianças pequenas, ensine-as a respeitar o animal, não machucá-lo. Explique o porquê de não poder puxar o rabo, bater no animal e a fazer tantas outras traquinagens. Por ter vindo das ruas, os animais podem ser dóceis o tempo todo, afinal estamos dando carinho a eles, mas eles podem se irritar pelo simples fato de uma criança estar próxima, então vá preparando o terreno para ambos aos poucos, até todos se conhecerem. Nunca deixe a criança sozinha com o animal e observe sempre onde ela vai colocar a mão e o que ela oferece ao animal.

  • Se você estiver pensando em viajar nos próximos dias, previna-se e peça ajuda de algum familiar ou vizinho para ajudar a cuidar do animal. Existem muitos hotéis para animais, mas nem sempre temos dinheiro disponível para mais esta despesa.

  • Dar carinho e atenção é a melhor maneira de conquistar a confiança do animal. O que eles mais querem é ter uma vida saudável, longe de maus tratos e sofrimentos, perceba a reação do animal sempre que você se aproximar para dar comida e atenção a ele. É neste momento que você verá o quanto ele está grato pela ajuda.

O período em que há mais animais abandonados nas ruas é durante o verão, e pode parecer mentira, mas muitas famílias viajam neste período e abandonam seus animais de estimação nos mais diversos locais. Muitas famílias também abandonam seus animais porque vão se mudar para uma casa menor ou apartamento, ou o incômodo com os latidos dos cães a noite, reclamações de vizinhos e até mesmo o desconhecimento das responsabilidades necessárias na hora dos cuidados básicos de saúde, higiene e alimentação.

Há ainda pessoas que abandonam seus animais de estimação quando eles estão ficando velhos. Esta é uma das fases em que eles mais precisam de nossa atenção e ajuda. Parecidos com os seres humanos, os animais se tornam ainda mais dependentes nesta fase da vida, precisando de cuidados especiais, acompanhamento médico com um intervalo menor e em alguns casos medicação controlada. Devido a idade, alguns animais perdem todos os dentes, sendo necessária a preparação de uma alimentação diferenciada, com rações balanceadas para a idade e o porte do animal.

O número de pessoas que acolhem os animais abandonados e tentam incansavelmente conseguir um lar para nossos amigos é grande, o que nos conforta, já que sabemos que existem milhares de pessoas espalhadas por todos os lugares que querem garantir a felicidade de tantos animais e famílias.

Infelizmente os animais de estimação não sofrem maus tratos apenas enquanto estão nas ruas. Eles podem ter passado por situações de violência ocasionadas pela família com que conviviam também. Por isso é muito importante saber lidar com animais que tenham indícios de traumas sofridos por pessoas ou pela vida nas ruas.

Ajudar um animal acolhendo-o em casa como mais um membro da família, ou até mesmo levando ele para um centro de zoonozes e ONGs que acolhem animais abandonados, será uma grande ajuda, tanto para a sociedade que tem pessoas que querem cada vez menos ver animais abandonados nas ruas, como também para eles, nossos eternos amigos que serão gratos pela ajuda que você está dando.

1 em cada 10 animais de estimação morrem por causa de problemas cardíacos


Doença atinge com maior frequência em cães e gatos acima dos 6 anos e agora pode ser diagnosticada remotamente com aparelho que acaba de ser lançado no Brasil

O Brasil é o segundo país em número de animais domésticos do planeta, com mais de 58,6 milhões de bichos – sendo 37,2 milhões de cachorros e 21,4 milhões de gatos. Como o avanço da idade, em média a partir de 6 ou 7 anos de vida, boa parte destes animais começam a apresentar problemas de saúde, de acordo com pesquisas de universidades brasileiras. Uma das principais doenças são os problemas cardíacos.

Segundo o veterinário Marcos Barrouin Melo, especialista cardiovascular em eletrocardiografia para cães, gatos, equinos e animais silvestres, as doenças cardíacas respondem pela morte precoce de 1 em cada 10 entre caninos e felinos no Brasil.

Uma das principais barreiras para o diagnóstico é a dificuldade de acesso a um veterinário cardiologista, principalmente em áreas menos centrais. A presença do profissional permite diagnosticar com eficiência problemas graves, como a insuficiência valvular mitral e tricúspide, a hipertensão arterial e as cardiomiopatias dilatada e hipertrófica. “Estas e outras doenças cardiomiopáticas são responsáveis pela morte de, aproximadamente, 7% da população de bichos de estimação no Brasil”, afirma o pesquisador Marcos Barrouin Melo.

No entanto, um aparelho portátil para exames cardíacos que acaba de ser lançado no país promete ajudar as clínicas veterinárias no reconhecimento das doenças, laudo e avaliação do exame efetuado remotamente por profissional.

O FX-1000 é um dispositivo para realização de eletrocardiograma digital, desenvolvido para a emissão de laudos remotos por um especialista. O aparelho é leve, portátil e permite a visualização à distância das condições do bicho de estimação, com o registro da morfologia, ritmo e da frequência cardíaca.

Ligado à internet, o equipamento faz a coleta e transmissão de dados para os veterinários acompanharem remotamente seus pacientes. “Essa solução permite a emissão de laudos precisos para prevenir problemas como arritmias, distúrbios de condução elétrica e distúrbios eletrolíticos”, explica Roger Tanure, especialista em tecnologia é um dos sócios da Ferox.


Avaliação veterinária

Fazer uma avaliação clínica criteriosa e exames complementares, como o eletrocardiograma, ecocardiograma e raios-x de tórax são fundamentais para animais com idade acima de cinco anos. Isso porque é nessa fase que cães e gatos tendem a sofrer os impactos da idade.

Sem contar com o fato de que existem diversas doenças congênitas, aquelas que já nascem com os animais, e podem se manifestar a qualquer momento da vida deles, conforme explica o veterinário Barrouin Melo. “A EcoDopplercardiografia é a forma mais completa de identificação e quantificação dessas alterações. A avaliação adicional por dosagens bioquímicas de substâncias no sangue podem, também, permitir melhor avaliação da saúde cardiovascular dos animais”, conclui o especialista.

Acompanhe as dicas para que seu cão ou gato tenha uma vida mais longa e saudável:

Mantenha uma alimentação de boa qualidade (ração super premium) é condição prioritária para boa saúde dos animais de estimação

Alimentos e petiscos que devem ser evitados para cães: chocolate, uvas, carambola, cebola, frutas secas são absolutamente proibidos.

Faça avaliações periódicas: duas ou três vezes ao ano (ou mais em casos mais graves) para determinar a estabilidade do bicho e resposta ao tratamento;

Idade avançada: recomenda-se para um cão com ausculta de sopro cardíaco de grau leve aos dois anos de idade, avaliação de triagem com raio-x torácico após avaliação clínica criteriosa a partir dos 5 a 6 anos de idade, em caso de necessidade.

Para cães que apresentam sopro cardíaco de intensidade maior logo, em idade tenra, recomenda-se avaliação mais completa, para verificação da evolução ou não da doença;

Medicações, somente quando necessário, e sempre e somente se prescritos por um médico veterinário habilitado.

Carrapatos vivem nos ambientes, não nos animais

Veterinária orienta sobre como prevenir infestações e evitar que doenças sejam transmitidas para os animais e para os humanos 

Só de imaginar, algumas pessoas já começam a se coçar. E quando se conhecem as reais ameaças que os carrapatos representam, aí a atenção precisa ser redobrada. Presentes em quase todos os lugares, tanto nas cidades como chácaras, sítios e fazendas, esses parasitas habitam cada vez mais as residências, não importando a classe social. Basta haver no local “alguém que os carregue”, ou seja, um cachorro ou gato ou até mesmo você.

Além da coceira característica que causam nos animais e pessoas devido às picadas, os carrapatos são transmissores de zoonoses (doenças transmitidas por animais para humanos), sendo a principal a febre maculosa. Eles também transmitem outras doenças, como babesiose, erliquiose e anaplasmose, que provocam febre, fraqueza, depressão, alterações nervosas e, se não tratadas, podem levar à morte.

“Os carrapatos podem subir muros e paredes, vindos da vizinhança, e uma fêmea pode colocar até 4.000 ovos de uma só vez. Por isso, o combate de uma infestação exige cuidado por um bom tempo. Eles ‘escalam’ muros e cercas e também podem ser transportados pelos animais e pelo homem”, alerta a médica veterinária Isabela Coudry, gerente técnica da unidade de negócios para animais de companhia da Merial Saúde Animal.

“Ao contrário do que muitos pensam, os carrapatos vivem nos ambientes e não nos animais”, conta Isabela, avisando que o controle do carrapato deve ser realizado com produtos específicos para uso nos pets e outros para os ambientes. De acordo com ela, os carrapatos preferem viver em locais “altos”, escondidos e secos, como frestas e cantos de parede ou muro, embaixo de tampos de mesa e bancada, sob os estrados de cama, por exemplo, principalmente perto de onde o animal passa a maior parte do tempo e dorme, pois o comportamento desses parasitas é subir no animal para se alimentar de sangue e descer para o ambiente.

De acordo com a pesquisa “Panorama nacional da importância da infestação de pulgas e carrapatos”, realizada em 2012 pela Diferencial Pesquisa de Mercado a pedido da Merial, que entrevistou mais de 1.000 veterinários em São Paulo, Campinas, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Salvador, Fortaleza, Recife e Manaus, 95% dos profissionais apontam a infestação por carrapatos como a de maior gravidade. Nesta mesma pesquisa, 57% dos respondentes apontaram que as infestações desse parasita têm aumentado no País. Além disso, 91% admitiram que é comum os animais apresentarem doenças transmitidas por carrapatos, o que reforça a necessidade de não só combate, mas também controle constante desses parasitas.

Promotor quer apuração da polícia sobre agressão a cavalo em Três Lagoas (MS)


Um vídeo publicado nesta segunda-feira (5) em redes sociais causou revolta em internautas e em membros da ONG Protetoras Três Lagoas (MS), além de uma determinação de abertura de um inquérito policial para investigação de maus-tratos contra um cavalo, na Lagoa Maior.
O vídeo mostra um homem agredindo o animal a golpes de sarrafo de madeira, chutes e puxões, após o cavalo ter sido levado ao local para beber água e decidido se deitar. O animal aparenta extremo cansaço.
Segundo Charlene Santana, membro da ONG, a violência foi praticada pelo “tutor” do animal, que teria 16 anos, e por um homem que aparentava estar bêbado. Os dados constam de um pedido de inquérito policial feito pelo promotor público Antônio Carlos de Oliveira ao delegado regional de Polícia Civil, Rogério Makert.
Charlene disse que foi ao local após receber uma denúncia por meio de uma página do Facebook. Disse que viu o o tutor do animal tentando retirá-lo “a força” da água.

Uma lenda budista sobre gatos



Para o budismo, os gatos representam a espiritualidade. São seres iluminados que transmitem calma e harmonia e, por isso, costuma-se dizer que quem não se relaciona bem com seu inconsciente nunca chega a se conectar por completo com um gato, nem tampouco entenderá seus mistérios.

A verdade é que ninguém se surpreende ao saber que a figura desses animais está unida ao budismo. Tanto é assim que na Tailândia existe uma lenda sagrada que transcendeu o tempo para converter os gatos em seres únicos de paz e íntima união, havendo vários em muitos templos dos países asiáticos. É por isso que é tão comum ver tantos gatos dormindo e enrolados nos braços das múltiplas estátuas sagradas de Buda e outros temas que enfeitam os jardins dos santuários.

Os gatos veem muito além dos nossos sentidos. Entre suas horas de sonecas e seus momentos de brincadeiras e exploração, olham nossas almas com seu olfato refinado. Aliviam tristezas e nos preenchem com seus nobres e reluzentes olhares.

Frequentemente costuma-se dizer que ter um cachorro é ter o companheiro mais fiel que pode existir. Isso é totalmente certo. Mesmo assim, quem conhece o caráter de um gato sente que a conexão é mais íntima e profunda, e por isso diversos monges budistas como o mestre Hsing Yun falam do poder curativo desse animal. Convidamos você a descobri-lo conosco.

Uma lenda budista sobre os gatos originária da Tailândia

Em primeiro lugar, temos que saber algo muito importante. O budismo não está organizado em uma hierarquia vertical. A autoridade religiosa descansa sobre os textos sagrados, mas, por sua vez, existe uma grande flexibilidade em seus próprios enfoques. A lenda que vamos mostrar tem suas raízes em uma escola específica: a do budismo theravada, ou o budismo da linhagem dos antigos.

Foi na Tailândia e dentro desse contexto que foi escrito O Livro dos Poemas do Gato, ou Tamra Maew, hoje conservado na Biblioteca Nacional de Bangkok como um autêntico tesouro que deve ser preservado. Em seus antigos papiros, pode-se ler uma encantadora história que conta que quando uma pessoa havia alcançado os níveis mais altos de espiritualidade e falecia, sua alma se unia placidamente ao corpo de um gato.

A vida poderia ser então muito curta, ou o quanto a longevidade felina permitisse, mas quando chegava o fim essa alma sabia que subiria para um plano iluminado. O povo tailandês daquela época, conhecendo essa crença, mantinha também outra curiosa prática.

Quando um familiar falecia, enterrava-se a pessoa em uma cripta junto com um gato vivo. A cripta tinha sempre um espaço por onde o animal poderia sair, e quando o fizesse tinham por certo que a alma do ser amado já estava no interior daquele nobre gato. Desse modo, alcançava a liberdade e esse lugar de calma e espiritualidade capaz de preparar a alma para o caminho posterior, o caminho de ascensão.


Os gatos e a espiritualidade

Dizem que os gatos são como pequenos monges capazes de trazer a harmonia a qualquer lugar. Para a ordem budista de Fo Guang Shan, por exemplo, são como pessoas que já alcançaram a iluminação.

Os gatos são seres livres que bebem quando têm sede, que comem quando têm fome, que dormem quando sentem sono e que fazem o que deve ser feito a cada momento sem necessidade de agradar ninguém.

Não se deixam levar pelo ego, e algo especial desses animais segundo esse ramo do budismo é que eles aprenderam a sentir o que vem do homem desde eras muito antigas na história do tempo. No entanto, as pessoas ainda não aprenderam a sentir o gato no presente.

São leais, fiéis e afetuosos, e suas demonstrações de carinho são íntimas e sutis e, ainda assim, tremendamente profundas. Só aqueles que sabem olhar para o seu interior com respeito e dedicação entenderão o seu amor inquebrável, mas as pessoas que são desequilibradas ou que frequentemente elevam sua voz para gritar jamais serão do agrado dos gatos.

Para concluir, sabemos que não é preciso recorrer aos textos budistas para entender que os gatos são especiais, que seus olhares nos transportam para universos introspectivos, que com suas estranhas posturas nos convidam a praticar a ioga, que são um exemplo de elegância e equilíbrio. Queremos o bem desses animais e até os veneramos e, ainda que eles mesmos se acreditem autênticos deuses lembrando quem sabe de seus dias no Antigo Egito, permitimos que eles sejam orgulhosos.

Todos temos nossas próprias histórias com esses animais, momentos inesquecíveis que nos permitiram aproveitar pequenos instantes cheios de magia e autenticidade. Esses que seguramente serviram de inspiração para criar essa charmosa lenda budista que ficou impressa em tinta, papel e misticismo. A mesma que hoje nós queríamos contar e compartilhamos em nosso espaço com você.


Fonte: Revista Pazes

Defensores dos animais fazem manifestação nacional contra Rodeios e Vaquejadas

Foto da manifestação Crueldade Nunca Mais 2013


No próximo dia 27 de Novembro de 2016 (domingo), a partir das 11h00, em frente ao MASP (Avenida Paulista, 1578- Capital) e, simultaneamente, em diversas cidades brasileiras, acontecerá  uma manifestação contra a crueldade animal, organizada por defensores dos animais.

Senadores e deputados federais apresentaram uma PEC (Projeto de Emenda a Constituição) para estabelecer que não se consideram cruéis as manifestações culturais definidas na Constituição e registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro, ou seja, Rodeios e Vaquejadas. Com o nome de “CRUELDADE NUNCA MAIS”, a manifestação pretende chamar a atenção de toda a população sobre retrocesso iminente e o perigo que isso representa para a defesa dos animais no país.

Situação atual:

  •      O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu derrubar uma lei do Ceará, que regulamentava a vaquejada, tradição nordestina na qual um boi é solto em uma pista e dois vaqueiros montados a cavalo tentam derrubá-lo pela cauda, por julgar a prática inconstitucional, submetendo os animais à crueldade.
  •    Com a aprovação, e possível sanção, do PLC 24/16, que eleva rodeios e vaquejadas à condição de patrimônio cultural imaterial, e a posterior aprovação da PEC, abre-se um precedente para que não apenas a vaquejada, mas também rinhas e farras do boi, que foram consideradas práticas cruéis pelo STF, sejam novamente autorizadas e constitucionalmente protegidas.


Representantes de ONGs e protetores de animais independentes, de várias cidades brasileiras, se uniram e definiram as diretrizes da manifestação – http://www.somoscontravaquejada.com/

Além de defensores, ONGs, coletivos e simpatizantes, o Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Federal de Medicina Veterinária se posicionaram favoráveis à decisão do STF: "De acordo com a Comissão de Ética, Bioética e Bem-estar Animal do CFMV, o gesto brusco de tracionar violentamente o animal pelo rabo pode causar luxação das vértebras, ruptura de ligamentos e de vasos sanguíneos, estabelecendo lesões traumáticas com o comprometimento, inclusive, da medula espinhal. O impedimento de fuga de uma ameaça exacerba reações límbicas de ansiedade, medo e desespero. Ainda que o sofrimento físico pudesse ser evitado, a exposição de um animal a uma situação tida por toda a história evolutiva de sua espécie, como a mais grave ameaça à vida, negando ao indivíduo a possibilidade de fuga e acumulando o desconforto visual e auditivo, confirma o sofrimento emocional a que os bovinos são expostos em uma vaquejada”, afirma o parecer do CFMV. http://portal.cfmv.gov.br/portal/noticia/index/id/4876


Reinvidicações do movimento de defesa animal:

  •      Repudio à aprovação PEC 50/16, bem como a outros projetos de lei, que tenham por objetivo alterar a Constituição Federal a fim de autorizar ou regulamentara realização de Vaquejadas e Rodeios, sob qualquer argumentação.


Para cadastrar sua cidade e organizar a manifestação

  • Envie email para: movimentocnm@gmail.com

Serviço:
MANIFESTAÇÃO “CRUELDADE NUNCA MAIS”
Data: 27 de Novembro de 2016 (domingo)
Horário: 11H00
Percurso: Os manifestantes sairão em passeata pela Avenida Paulista, em sua extensão
Local:
·   São Paulo – em frente ao MASP, Avenida Paulista, 1578;
·   e em mais diversas cidades por todo o país http://www.somoscontravaquejada.com/


7 coisas que você não sabia sobre gatos



Os gatos são uma espécie cheia de mistérios! Descubra agora coisas que você nem imaginava sobre os felinos!


1  - Entre todos os animais, apenas os felinos ronronam e, até hoje, a ciência não consegue explicar o porquê.

Pesquisadores não entendem por que os gatos ronronam. Enquanto alguns acreditam que o ato deronronar esteja ligado a garganta dos gatos, outros levantam a hipótese sobre sua influência nosistema cardiovascular. Isso teoricamente ocorreria porque os gatos têm capacidade de ronronar desde a primeira semana de vida e não alteram suas funções respiratórias (inspiração e expiração) para fazê-lo. De qualquer forma, até hoje, ninguém sabe a função de ronronar.

2 - As patas da frente do gato tem 5 dedos enquanto as de trás têm somente 4

Os gatos são um dos poucos animais que têm uma quantidade diferente de dedos nas patas da frente e de trás.

3  - Gatos não mastigam a comida

Os gatos conseguem engolir e digerir a comida mesmo sem mastigá-la. Diferentemente dos humanos, que movimentam a mandíbula para cima, para baixo e para os lados, os gatos só conseguem movimentá-la para cima/baixo. Sendo assim, eles usam os dentes para rasgar a presa, mas depois engolem os pedaços inteiros sem mastigar.

4  - Gatos usam o bigode para determinar se cabem em um espaço

Gatos não precisam saber o seu peso ou tipo corporal para determinar se cabem em um lugar ou não. Usando somente o seu bigode, ele determina se vai caber tranquilamente ou se vai ficar apertado em um canto.

5  - Gatos sonham igual aos humanos

Assim como os humanos, quando os felinos entram em um estado de sono profundo, eles produzem os mesmos padrões de ondas cerebrais que os seus donos fazem quando dormem.
Gatos gostam de camas confortáveis em lugares aconchegantes e elevados.

6  - Felinos possuem uma frequência cardíaca rápida

O pulso de um gato gira em torno de 160-240 batimentos por minuto, dependendo da sua idade. Quanto mais jovem o felino for, mais rápido tende a ser sua frequência cardíaca.

7  - Gatos vegetarianos podem ficar cegos

Gatos são carnívoros obrigatórios e precisam de carne para sobreviver. Desde o sistema digestivo até o seu jeito de mastigar é especialmente desenvolvido para rasgar e engolir a carne. Dentre os nutrientes presentes em suas presas está a taurina, um aminoácido extremamente importante para esses animais. Sem ela, os gatos podem ficar cegos.

PETMAG

Saúde dos olhos: as doenças mais comuns em cães



Animais de estimação estão sujeitos a problemas de visão que, sem diagnóstico e tratamento corretos, podem levar à cegueira. Confira alguns cuidados básicos para evitá-los


Assim como os humanos, os animais de estimação estão sujeitos a desenvolver problemas de visãoque, se não diagnosticados e tratados a tempo, podem até mesmo levar à cegueira. Aoftalmologia veterinária tem ganhado destaque, se tornado uma importante aliada na busca pelobem-estar dos bichinhos.

Catarata


A catarata é a doença oftalmológica mais comum entre cães e gatos. O cristalino torna-se opaco, dificultando a visão do animal. Por não conseguir enxergar perfeitamente, é comum observá-lo batendo em paredes e objetos, como se estivesse desorientado. O principal sinal clínico do desenvolvimento da doença é a alteração da cor dos olhos do animal, que podem ficar azuladosou esbranquiçados. Os cachorros geralmente desenvolvem a catarata por serem idosos, devido ao desgaste do cristalino. Existe também a chance dos cães manifestarem a doença precocemente, conhecida como catarata juvenil, que ocorre entre os 2 e 4 anos de idade em raças com predisposição genética, como poodle, Bulldog Francês, Cocker Spainel e Lhasa Apso. No estágio inicial, é indicada a intervenção cirúrgica.
Conjuntivite

Assim como nos humanos, a conjuntivite também pode afetar os animais. Ela é caracterizada pelavermelhidão nos olhos e secreção. Corpos estranhos e até mesmo o vento podem acabar causando a doença. Perfumes, alimentos alérgenos e pólen também podem causar sinusite einflamação das membranas mucosas dos olhos. Nos cães, esta doença não é contagiosa e pode ser tratada com colírios e antibióticos prescritos pelo veterinário.

Glaucoma


O glaucoma é outro problema bem comum que afeta os cães. A doença neurodegenerativa é caracterizada pela alta pressão interocular, o que torna o olho maior e com aparência mais“saltada”. É uma doença para a vida inteira, mas pode ser controlada com medicamentos ecirurgia.

Uveíte


A uveíte é a inflamação da camada média do olho do cachorro. Pode ser causada por trauma naúvea ou por bactérias, fungos e vírus. Tem como principais sintomas a dor e vermelhidão. Se não tratada a tempo, pode levar à catarata ou ao glaucoma. O tratamento é feito com anti-inflamatórios receitados pelo veterinário.

Nem todas as doenças oftalmológicas podem ser prevenidas, mas alguns cuidados podem ajudar a saúde dos olhos do seu cão. As lesões podem ser evitadas com cuidados básicos:
  • Fique atento às mudanças no comportamento do animal. Ele passou a ficar mais e locais escuros e está esbarrando em objetos? Procure ajuda de um especialista.
  • Observe o cão. Não é normal que os olhos mudem de cor ou cocem.
  • Na hora do banho, use shampoos próprios para cães.
  • Não direcione o secador diretamente ao rosto para não causar lágrimas em excesso ou machucar os olhos do cachorro.
  • Não deixe pelos caindo nos olhos.
  • Nunca use colírios sem a orientação de um profissional.
  • Evite vento forte nos olhos. Ao passear de carro, não deixe a janela aberta.
  • Visite regularmente o médico veterinário. Ele poderá avaliar como anda a saúde do seu animalzinho.
PETMAG

Truque com pano protege seu cão dos sustos causados por fogos de artifício



Treinadora desenvolveu técnica que promete acalmar cachorros, estimulando a circulação sanguínea e reduzindo as tensões


Copa do Mundo, alegria, comemorações e… fogos! Para crianças e adultos, um espetáculo. Para os cães, um tormento.

Conheça agora um jeito simples de amenizar o sofrimento dos peludos pelos barulhos de fogos de artifício nesta época do ano. A técnica desenvolvida pela treinadora Linda Tellington-Jones consiste em atar um pano ao redor do cão, estimulando a circulação sanguínea ereduzindo as tensões e irritação.

Tome nota de como fazer: use faixa de um tecido macio e firme, enrole o cão de modo que a atadura envolva o peito e o dorso, finalize dando um nó na região da coluna.

Precisa de um diagrama para entender melhor? Aí vai:






Mas por que a técnica funciona? A pressão exercida sobre o cão faz com que seu corpo e menteentrem em harmonia, dando-lhe sensação de segurança e, consequentemente, deixando o cão mais tranquilo. O efeito varia de cachorro para cachorro e de acordo com o nível de fobia que ele possui.

E você, já usou esta técnica em seu cão? Conte para a gente a sua experiência!

PETMAG

Hábito de comer papel pode provocar bloqueio intestinal em cães



Vários pets têm mania de comer ou destruir papel e papelão, mas esse comportamento que parece inofensivo pode trazer diversos perigos à saúde

Seu cão come papel? Cuidado, ele pode estar indo em direção a uma cirurgia intestinal e com o bônus de uma grande despesa financeira.

A principal preocupação são os resíduos do banheiro e do lixo: absorventes higiênicos e toalhas de papel podem ficar alojados em intestinos de cães, causando um bloqueio que requer cirurgia para corrigir.

Prisão de Ventre

A complicação mais grave de seu cão comer toalhas de papel é o bloqueio do estômago ou do trato intestinal. Isto pode levar a dor e até mesmo a morte, como resultado da sua incapacidade para digerir a toalha de papel. Sinais de bloqueio incluem perda de peso, dificuldade para comer,extrema sensibilidade no torso e inchaço. Seu veterinário irá executar testes para determinar onde o bloqueio é e agir em conformidade, quer com medicação ou cirurgia.

Azia

Um efeito colateral menos grave é uma dor barriga, que é resultado do sistema digestivo “passando” a matéria estranha. Em alguns casos, o seu cão pode vomitar as toalhas de papel.

Ajuda veterinária
Se seu cão comeu toalhas de papel, chame seu veterinário imediatamente. Ele pode informá-lo como proceder. Se o seu cão continuar a comer toalhas de papel, apesar de seus melhores esforços, visite o seu veterinário para determinar a causa raiz do comportamento. O veterinário também pode recomendar ajustes comportamentais ou especialistas que podem ajudar.

Dicas de prevenção
Do ponto de vista prático, negar o acesso do cão para quaisquer produtos de papel vai ser inconveniente para você, pois pode significar colocar toalhas e papel higiênico em uma prateleira alta ou em um armário. Também mantenha lixeiras bem seladas e fora alcance.

Os cães gostam de atenção, seu pet pode estar mastigando toalhas de papel como uma forma dejogo ou passatempo. Compre alguns brinquedos de morder ou com sabor, pois isso pode ajudar comportamento mastigação direta em outros lugares.

Passear e exercitar bastante seu cachorro, se ele estiver cansado quando você não estiver em casa (hora habitual de ele fazer travessuras) ele não vai ter energia para comer o papel.

Depois de negar o acesso a papeis por vários meses, e o problema ter ido embora, você pode muito gradualmente tentar reintroduzir produtos de papel.

PETMAG

7 maneiras criativas de ajudar associações de animais



A ajuda aos animais não necessariamente é feita somente com doação de dinheiro e ração, existem outros jeitos de ajudar

Uma ONG que ajuda os animais passa por muitas dificuldades, e você pode ajudar mais do que você imagina.

A falta de dinheiro não é uma desculpa para não ajudar, o dinheiro é somente uma das coisas que a instituição precisa (é bem importante, é claro, pois contribui para pagar os impostos, comprar o que é prioridade no momento). Mas existem muitas outras maneiras de ajudar. Abaixo nós mostramos para vocês 7 dicas que vão muito além do dinheiro

1 – Divulgar a ONG
Pendurar cartazes ou distribuir panfletos sobre eventos ou fotografias de animais para adoção em clínicas veterinárias, lojas para animais, parques ou cafés. Compartilhar no seu perfil do Facebook, Pinterest, Twitter ou outras redes sociais fotografias de animais que estejam para adotar, ou os eventos das mesmas.

2 – Ideias para arrecadar dinheiro
Aproveite eventos com amigos para angariar materiais para doar. A sua festa de aniversário, casamento, eventos na escola ou no trabalho são oportunidades para pedir aos teus amigos, familiares ou colegas que levem materiais para doarem a uma associação. Eles necessitam de jornal, produtos de limpeza, ração, panos para limpeza, cobertores, remédios, brinquedos, e muito, muito amor.

3 – Transportar animais
Tem um carro? Então é possível ajudar uma associação. Muitas vezes é necessário transportar os animais, por exemplo, a consultas no veterinário. Ao doar um pouco do tempo e carro, transportando os animais, você ajuda muito.

4 – Passear com cães e dar carinho a gatos
Muitas vezes, as associações têm poucas pessoas para exercitar os animais e socializar com eles. Se você gosta de cães que tal passar uma hora da semana (ou mais!) para passeando com alguns? Ou mesmo brincando. O tempo de brincadeira tem enormes benefícios psicológicos e físicos para os animais que estão à espera de ser adotados. Se você gosta mais de gatos, não tem problema, eles também precisam se socializar! Carinho, brincadeira e interação com pessoas ajudam a prepará-los para a sua nova casa, quando forem adotados

5 – Doar materiais
Se você tiver algo em casa que não precise mais, pense se não será útil para alguma ONG de animais. Por exemplo, sofás, almofadas, mantas, toalhas, blusas velhas, brinquedos, pelúcia podem ser utilizados. Fique atento se algum amigo ou familiar também não está descartando este tipo de coisa também.

6 – Usar os teus talentos especiais
• Costura: Crie brinquedos caseiros ou panos para camas, utilizando camisetas, jeans ou cobertores antigos. Costure “Adote-me” em coletes ou lenços para que os animais que estão para adoção usem em feiras e eventos.
• Contabilistas e advogados: Seja voluntário para deixar toda a ONG organizada e dentro da lei.
• Web designers e profissionais de marketing: As associações precisam de atualizações constantes nos sites e mídias sociais como por exemplo, colocar informações sobre animais para adotar, eventos, pedidos de doações ou apenas dar um aspecto profissional ao site.
• Fotógrafos: Imagens de alta qualidade fazem uma grande diferença na rapidez com que os animais são adotados.

7 – Família temporária
Estar num canil ou gatil pode ser muito estressante e triste para os animais, além disso são locais que enchem muito rápido. Encontrar casas temporárias enquanto os animais estão à espera de ser adotados abre espaço para animais que acabaram de ser resgatados. Esta pode não ser uma maneira muito fácil de ajudar, mas poderá ser uma das mais importantes.

Por que você deve tirar agora o guizo da coleira do seu gato?



O sininho pode ser muito incômodo para seu animal e atrapalhar a natureza de caça do bichano


Seu gato usa coleira? Ao procurar uma opção em pet shops, as mais bonitas costumam ser aquelas com guizos pendurados. Por facilidade ou convenção, a maioria das pessoas acaba deixando o sininho ali, gostando do som que ele produz ou apenas para saber “onde o gato está”. Só que, para os bichanos, o barulhinho pode ser muito incômodo.

Por conta do instinto caçador, eles não podem deixar que a presa saiba onde ele está, o que vai totalmente contra a natureza dos gatos. Este é o mesmo motivo que os faz amar esconderijoscomo armários, gavetas e caixas. Assim, aos poucos, o barulho do sininho os transforma emanimais frustrados e nervosos. Pense se fosse com você: cada passo seu faz um barulhinho bem perto da sua orelha. Você pode até desistir de tentar tirar o guizo do próprio pescoço, mas não quer dizer que não incomoda, não é?

Então qual o motivo das coleiras possuírem guizos? A ideia antiga era justamente que os gatos que ficassem soltos na rua não matassem ratos ou pássaros. Mas não é bem assim. Uma pesquisa da instituição britânica British Trust for Ornithologists (BTO) mostrou que com o tempo os gatosaprendem a caçar sem soar o guizo, e que para ele continuar sendo eficiente o modelo precisaria ser trocado periodicamente.

Mas a BTO tem uma solução melhor para manter pássaros vivos e gatos menos irritados: coleiras chamativas (sem guizo) de cores brilhantes: laranja forte, rosa neon, que vão se destacar na paisagem e alertar os pássaros do perigo de maneira eficiente.

Algumas coleiras até refletem a luz de faróis e ajudam a evitar atropelamentos, um dos muitosriscos frequentes na rua. E a melhor parte é: o gato não vai ver a cor brilhante no pescoço dele, e vai continuar andando por aí da forma como foi feito para andar, de maneira silenciosa. E claro que se seu gato vive seguro dentro de casa, não existe essa preocupação e você pode simplesmente tirar aquele guizo da coleira e usá-lo para fazer um brinquedinho.

Outro alerta vai para o tamanho do acessório: menos é mais. Quanto ao material, prefira aqueles que não machuquem o pet, como o náilon, que resiste mais tempo; e o couro.  Os gatos, especialmente, precisam de coleira que tenha elástico para permitir movimento. Vale lembrar que eles sobem em árvores há risco de o felino ficar preso pelo acessório, por isso opte sempre por modelos que se soltem do pescoço ao aplicar uma determinada pressão.

PETMAG

Seu cão fugiu? Não o persiga, apenas deite no chão!


Correr atrás de um cão em fuga pode parecer a melhor ideia, mas logo você descobrirá que ele corre mais rápido que você. O que fazer neste momento?

Quem tem um cão que gosta de passear já deve ter passado por esta situação: ele se solta e corre muito rápido. Você vai atrás dele, chama, implora e ele não volta, certo?

O problema é que, na maioria dos casos eles correm muito mais rápido que nós, e, por instinto,fugirão ainda mais enquanto alguém tentar persegui-los. Isso afeta a sua segurança e a de seu mascote, que pode sofrer um acidente.

O que os adestradores e especialistas recomendam nestes casos é simplesmente parar e deitar no chão. Seu cachorro achará esquisito e irá ver se está tudo bem, ou descobrir o que você está fazendo. Caso você esteja em um espaço público e não queira se deitar, há também a opção de correr no sentido contrário. Isso mesmo! Correr na direção oposta a do cão. O instinto agirá novamente e, em alguns casos, ele passará a correr atrás do dono, como uma caça de brincadeira.

Se ainda assim seu cão não voltar e você estiver perto de seu carro, apenas abra a porta e pergunte se ele quer dar uma volta, ou se gostaria de um petisco. Às vezes, a solução pode ser mais simples do que parece!

Fonte: No Dog About It Blog

Hora do check-up: pets também precisam visitar o veterinário regularmente



Assim como os humanos, animais de estimação devem ter uma rotina médica

Com a ideia de que ano novo significa vida nova, muitas pessoas aproveitam a época para fazer umcheck-up conferir como anda a saúde. Mas a prática deve se estender também aos nossosanimais de estimação.

De acordo com Luciana Orsi, médica veterinária e professora da Faculdade Anhanguera de Campinas, prestar a atenção nos cuidados com a saúde do animal é a melhor maneira de garantir uma vida plena e cheia de energia para os pets. Nas consultas, o veterinário analisará as condições físicas do animal, podendo inclusive detectar doenças graves, como tumores,precocemente.

Nesse tipo de consulta, são feitos exames clínicos e exames de sangue, verificando inclusive o funcionamento de rins e fígado. Para a professora, o ideal é que as visitas ao veterinário sejam feitas semestralmente, podendo ser mais frequente em casos de doenças preexistentes oucrônicas.

O tutor deve ficar atento, pois as vacinas do animal devem estar em dia. “A vacina antirrábica e as polivalentes virais são as mais importantes e não devem faltar no cuidado dos pets. As demais são adjuvantes. Para cães a V10 confere um excelente proteção e para os gatos a quadrupla felina é suficientemente eficaz”, conta a professora. Além disso, é verificado se o animal apresentaparasitas, como pulgas, carrapatos e vermes.

O peso também é monitorado para garantir a saúde do animal, já que muitos donos não sabem lidar com algumas armadilhas, como a carinha de “pidão” do cachorro. “Muitos donos acabam oferecendo parte do seu próprio alimento por acreditar que o animal ficará com vontade. Além da informação não proceder, o ato pode representar um grande risco para a saúde, já que muito do que comemos pode não ser bem absorvido pelo organismo deles”, alerta Luciana. Procurar o auxílio de um especialista é necessário para saber qual o tipo e quantidade de alimento deve ser oferecido a cada espécie.

A saúde bucal também merece atenção, já que 80% dos animais com mais de três anos apresentam problemas dentários. Segundo ela, os animais podem desenvolver doenças graves na boca, como a perda de dentes importantes para a mastigação, dificultando a mastigação e alimentação. “Há estudos comprovando a relação direta com casos de tumores em cavidade oraldevido à cronicidade de doenças dentárias”, conta. A professora salienta a importância dahigienização bucal com escovações diárias e limpeza periódica dos dentes, feita por um veterinário.

Em casa, o cuidado com o ambiente também é essencial. Eles devem ser mantidos em ambientes limpos e arejados, com água fresca sempre à disposição e muito carinho. Então, é só aproveitar todos os benefícios da companhia de um amigo de quatro patas.

PETMAG

Por que os cachorros lambem seus donos?



O hábito pode ter várias explicações, entre elas que os cães gostam do sabor de nossa pele

Quem tem cachorro sabe: ser recebido por eles com lambidas é tudo de bom. Podemos sentir naquele gesto a demonstração de amor e carinho. Mas, quem acha que o pet usa a lambida só para indicar afeição, está enganado.

A lambida dos animais pode ser uma forma de chamar atenção, de demonstrar submissão e, em alguns casos, eles também podem fazer isso por gostarem do sabor da nossa pele. Entenda melhor o que significam esses “lambeijos”.

Motivos que estimulam as lambidas

Essa forma de carinho usada pelos cães é instintivamente ligada à sua relação com a matilha. Ao nascerem, as mamães dos cachorros lambem seus corpos para limpar a placenta e colocar o seu cheiro no filhote. Desta forma, os pequenos peludos, ao se cheirarem, perceberão que são damesma família. Esse hábito percorre suas vidas e, ao lamberem outros de sua própria espécie, estão indicando que gostam daquele cãozinho.

Lambidas como forma de atender chamados

Eles lambem o queixo de suas próprias mães, quando filhotes, pedindo alimento. Assim ainda o fazem quando são adotados, desta vez com os papais humanos. Um cão pode lamber o seu tutor para conseguir a atenção dele. Isso ocorre quando o pet já sabe que, ao lamber o dono, ele vai responder a esse chamado. Se você, por algum motivo, não gosta das lambidas, busque não atender aos chamados do peludo. Caso contrário, você estará dando motivos para que ele continue usando essa técnica.

Lambidas de boas-vindas

Se você é daqueles que passa um bom tempo fora de casa, chegando só no final do dia, vai saber muito bem o que é reencontrar o seu pet e receber dele uma série de lambidas de boas-vindas. Essa atitude comprova a relação de afeto que o cachorro tem com você e o quanto ele aprecia a sua volta para casa. Nesse momento, além dos “beijinhos”, o peludo aproveita para cheirar suas mãos e roupas no sentido de saber por onde você esteve.

Lambidas de reverência

Além disso, os cachorros gostam do sabor levemente salgado que a pele humana tem. Assim, fazem um carinho no seu dono e ainda aproveitam para saborear o gostinho que a nossa pele proporciona. Os cães podem lamber o dono como uma forma de reverência por ele ser o “manda-chuva” do pedaço.

Fonte: Clube para Cachorros