1o. Aniversário da Cãominhada CCZ/SP




`Parabéns a todos!
Dra. Rita Garcia, Regiane Francelli, Gerentes do CCZ e voluntários.
Luz e benção aos animais abrigados no CCZ/SP
Assista o vídeo abaixo
http://tvuol.uol.com.br/permalink/?view/id=caominhada-projeto-do-ccz-comemora-1-ano-04029C326CC4C96366/user=85r7d735pwrw/date=2010-05-18&&list/type=tags/tags=2358/edFilter=editorial/

Tio Oracy homenageado


Merecida homenagem ao Padrinho querido do Quintal de São Francisco

O Tio Oracy, padrinho dos cães e gatos do Quintal de São Francisco, recebeu uma homenagen merecida do CONSEG de Osaco/SP.
Além de ser generoso e apaixonado pelos animais é um servidor público que honra a sociedade.
Casado com a Madrinha Clau, formam um casal especial como pessoas e defensores dos animais.
Nossos parabéns ao Tio Oracy, como também nosso mais profundo agradecimento pela solidariedade ao Quintal de São Francisco.

Diretoria

Leia o Boletim da Arca Brasil




http://www.arcabrasil.org.br/noticias/1004_superpopulacao.html

Boletim da Arca Brasil - Abril 2010 - http://www.arcabrasil.org.br/noticias/1004_superpopulacao.html

Especial: Superpopulação e abandono.

Oficial: Cresce o número de animais abandonados

Acompanhe a primeira matéria do especial da ARCA sobre a situação dramática que atinge grandes centros urbanos.

“Pelo amor de Deus, tem um animal atropelado parado em frente a minha casa. Alguém pode recolher, fazer alguma coisa?”; “A minha vizinha morreu, quem pode ficar com os 10 cães e os 5 gatos que ela criava?”...;
“O CCZ de SP não recolhe mais animais, apenas em casos de mordedura com vítima atendida em pronto socorro municipal, invasão de locais públicos (ex. escolas, hospitais) ou se o animal está em estado terminal em espaço público”;
“Por estarmos enfrentando muita dificuldade, decidimos deixar definitivamente de alimentar a ‘ilusão do abrigo ideal’” - sobre o fechamento do abrigo Quintal de São Francisco (SP) após 50 anos de existência.

As situações acima aliadas ao número crescente de pedidos de ajuda e denúncias que chegam a ARCA Brasil diariamente confirmam a gravidade desse momento. Mas o que está acontecendo? O que não deu certo? O que há por fazer? Qual é o papel dos governantes? Qual é a importância dos protetores independentes e ONGs? As leis vigentes estão funcionando ou são meros instrumentos eleitorais? Os donos de animais têm cumprido seu papel? Questões fundamentais que não podem se perder no furacão que cerca todo esse imenso problema.

Histórico
O nascimento dos grandes aglomerados urbanos durante a Revolução Industrial do século XVIII e XIX, intensificou o contato humano com os cães e gatos e favoreceu a proliferação descontrolada dos chamados “animais de companhia”. Desse aumento significativo, nasceu o dilema: o que fazer com os “excedentes”, considerando o risco da transmissão de doenças, entre elas a raiva? A morte foi a resposta. Nos EUA, na década de 70, 12,5 milhões desses animais eram mortos a cada ano.

No Brasil não foi diferente. A política de captura e extermínio foi intensa, especialmente nas décadas de 1970 e 1980. Atualmente não é a raiva que sentencia a morte os cães no país, hoje o perigo é a grande falta: falta de controle populacional, falta de educação para posse responsável, falta de políticas públicas e falta do cumprimento das leis. Uma equação cujo resultado será sempre descontrole e abandono.

Observar a 4º maior cidade do mundo, São Paulo, ajuda a entender – e talvez prevenir – o que acontece no resto do país. Com uma população estimada de 11 milhões de habitantes, ocupa a 10ª posição no ranking das mais ricas do mundo. Mesmo com tanto dinheiro, conta com um único Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão que deve cumprir políticas preventivas como vacinação, registro, castração, educação, etc. para uma estimativa de 1,6 milhões de cães no município. Com uma população humana quase dez vezes menor (1,6 milhões), a cidade de San Diego (EUA), possui 3 agências de “controle animal” (similar ao CCZ). Seria muito pedir mais uma ou duas unidades por aqui? É isso que a ARCA e outras entidades tem feito há mais de uma década, com o apoio de vereadores ligados a questão.

Segundo Rita Garcia, Coordenadora Executiva do ITEC (Instituto Técnico de Educação e Controle Animal), o número de animais cresce junto com o da população humana, o mesmo se aplica aos problemas relativos a esse aumento. “Enquanto não existir uma política de impacto para atender essa demanda que é enorme, o problema não vai diminuir”.
Ou seja, o fenômeno pet, que inseriu o cão e o gato no seio familiar, não foi acompanhado por uma estrutura pública que previna e muito menos resolva o drama da superpopulação e do abandono. A Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação) estima que em 2010 o Brasil terá 33 milhões de cães e 17 milhões de gatos domiciliados. Mas afinal, quantos irão parar nas ruas ou gerar crias indesejadas?

Não precisa ser matemático para concluir que certas contas não fecham. A pergunta é: a principal cidade da América Latina consegue ou não lidar com o problema dos animais errantes?

Olho do furacão.

A cidade de São Paulo, analisada nessa reportagem, conta com uma lei ambiciosa que exige que todos os animais vendidos ou doados sejam castrados (Nº 14.483/07). O despejo de filhotes não esterilizados por comerciantes inescrupulosos, aliado ao impulso da compra, a raça da moda, o gesto de presentear alguém com um bichinho, etc. engrossam esses números que só tendem a crescer.

Para fiscalizar tal lei, a protetora Izolina Ribeiro criou o grupo Esquadrão Pet. “Nem pets shops de shoppings são fiscalizados, imagine os criadores de fundo de quintal! Mesmo assim continuo a insistir e denunciar”, alerta Izolina. “O que a desanima é que nem o cadastro proposto para fiscalizar os criadores de animais foi criado até hoje”.

Outra lei em vigor, dessa vez cobrindo o todo estado paulista (Nº 12.916/08), do deputado Feliciano Filho, veta a eutanásia de animais sadios pelos órgãos de controle de zoonoses e canis públicos. “O CCZ precisa agora manter 350 animais por um período indeterminado, além de controlar outras áreas, como a de animais sinantrópicos (pombo, ratos, morcegos, etc), com a mesma verba” questiona a Dra. Maria de Lourdes Reichmann, pesquisadora do Instituto Pasteur. Segundo ela, o “no kill” tupiniquim acirrou a irresponsabilidade da sociedade. “As pessoas passaram a abandonar mais, motivadas pelo fato de que o CCZ não pode mais matar”, afirma a Dra. Maria de Lourdes.

Para quem encara o problema diariamente, a impressão é a mesma. “É evidente que o abandono só aumenta. As pessoas sabendo que não existe mais a tal carrocinha, jogam na rua mesmo. Quando comecei chegava um ou outro e-mail sobre resgate de filhotes, hoje são sempre filhotes de baciada”, desabafa a protetora Izolina.

“Em um cenário com tantas carências e paixões, corre-se o risco de um discurso polarizado, onde é mais fácil apontar “o bom” e “o mau”. Cabe ao CCZ cumprir leis, trabalhar a prevenção e por outro lado, cabe ao cidadão ser menos negligente.”, conclui Marco Ciampi, presidente da ARCA.
As cifras impressionam. Segundo uma fonte do próprio Centro, em menos de 1 ano foram registradas mais de 22 mil solicitações de recolhimento, por diferentes motivos. Até o número de mordidas cresceu. No começo do ano, de acordo com o Datasus, foram registrados no estado de São Paulo 100 mil ataques de cães em 2009, uma média de 11 por hora. A panela de pressão está cada vez mais quente...

Existe remédio?

Tentando evitar uma explosão, estão aqueles incapazes de ficar indiferentes quando passam por um ponto de ônibus e vêem um animal encolhido, desnutrido ou ferido. As “cachorreiras”, como são chamadas, vivem correndo por todos os cantos, organizando e-mails e pedidos de ajuda, para tentar minimizar o problema ou “enxugar gelo”, como elas mesmas dizem. Talvez seja um iceberg.

Mesmo pessoas bem intencionadas dão sinais que não agüentam mais segurar uma barra tão pesada. Um dos abrigos mais antigos da cidade, o Quintal de São Francisco, anunciou que fechará suas portas ainda esse ano.

Em entrevista para Revista Veja SP, a responsável pela ONG, Ângela Caruso, disse que o local passa por dificuldades financeiras há algum tempo e não consegue arcar com os R$20 mil mensais que precisa para se manter. São mais de 250 animais a procura de um novo lar.

Estudos apontam que o equilíbrio entre mortes e nascimentos é atingido quando 70% da população de cães e gatos é castrada. Alguns atribuem a missão de chegar nesse número ao poder público e outros alegam que ele não tem estrutura para isso. O EUA faz da economia de mercado seu diferencial e incentiva uma saudável competitividade. Nesse país, não só ONG’s e agências ligadas ao governo, mas veterinários particulares criaram clínicas onde é possível castrar o animal a preços reduzidos com técnicas eficazes e sem pós-operatório.

A ARCA Brasil, reconhecida como uma das maiores articuladoras dessa questão, lançou em 2004 o Programa Veterinários Solidários. O projeto apresentado no Congresso Mundial de Veterinário, em julho de 2009, acredita na força desse profissional como aliado para erradicar as crueldades e reduzir o sofrimento que atinge os animais, uma iniciativa sem precedentes em países em desenvolvimento.

Felizmente, a discussão do controle da fertilidade de cães e gatos – mais ético, humano e menos custosos para o poder público – já chegou ao Congresso Nacional, por meio do projeto de lei 4/2005, autoria do deputado paranaense Affonso Camargo (PSDB-PR) que institui uma política de controle da natalidade desses animais em todo o país. Tal projeto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Reduzir a população de cães e gatos abandonados é uma luta que absorve a maior parte dos esforços e recursos de entidades de proteção dos animais mais próximos do homem. Pesquisas e inovações no campo da prevenção da natalidade já trazem resultados promissores, como a esterilização química para cães machos, produto lançado inclusive no Brasil.

A solução não virá por um decreto, mas de uma grande mobilização de consciências e conhecimentos. Incluindo a conscientização da sociedade, menos demagogia e mais atitude das autoridades, e castração segura por um valor muito menor que as conseqüências de uma procriação indesejada.
Fonte: http://www.arcabrasil.org.br/noticias/1004_superpopulacao.html


MAIS ANIMAIS DOADOS




Domingo, Alameda das Flores, Projeto Natureza em Forma Ajuda Ainda mais Nossos animais.
Obrigada a Todos, Especialmente Voluntários.

Animais do Quintal viram estrelas!




O Projeto Natureza em Forma dá chance para os animais do Quintal de São Francisco e foi um sucesso.
Sábado Animal, dia 10 de abril, São Paulo, Parque Trianon
Obrigada aos voluntários que foram MARAVILHOSOS.

Natureza em Forma

http://www.naturezaemforma.com/

Núcleo Pet - Cursos, eventos, palestras, workshops, notícias, vídeos

http://www.nucleopet.com.br/htms/default.asp

vídeo circuito animal.htm




Esse site visite e veja o Que É o Trabalho Dessa Equipe ANIMAL

http://www.nucleopet.com.br/htms/default.asp

Nico foi ADOTADO!


Nico não mais será doado. Eliana deixou de ser madrinha e passou a ser a Mãe! Lindo...

A Madrinha Eliana que manteve o Nico por tanto tempo como "amadrinhado", após algumas tentativas sem sucesso de adoção, decidiu, carinhosamente que o NICO vivierá com ela para sempre, portanto não está mais para adoção. Uma coisa eu sei, ele deve ter adorado ficar definitivamente com sua querida Eliana! obrigada.

Almoço Beneficente Veda Embú

Start:     Mar 6, '10 12:30a
Location:     Restaurante Os Girassóis - Largo dos Jesuítas, 169 - centro do Embú das Artes
Prezados Amigos:

Estamos reenviando nosso "cãovite", pois algumas pessoas não receberam o.

Evento Veda Embú

Dia 6 de março A partir da 12,30 horas

11-4241-5122 e 4241-5357
ongveda@uol.com.br

Esclarecemos que o restaurante em questão Exigiu um mínimo de 40 pessoas para realizar o almoço. A fim de nos certificarmos quanto ao número de pessoas, solicitamos que os Interessados façam o depósito das reservas em uma das contas abaixo, confirmando por fone ou e-mail uma comprovação do mesmo:

Banco Itaú - AG. 0568 - C.C. não. 35642-2 - Maria Clara Pupe
Banco Nossa Caixa - Ag. 0470-7 - C.C. não. 01-021354-8 - Cibele Maria Feitosa

Contando com sua presença, desde já agradecemos a colaboração.


Altas temperaturas podem matar!

 

Não deixe de ler tudo sobre as altas temperaturas e seus animais

Abra o link abaixo

http://focinhosgelados.com.br/portal/modules/soapbox/article.php?articleID=22

Dr.Grassi castra no Quintal


dia 14/02/2010

Dr. Grassi castra 21 animais no dia 14/02/2010.
Animais abandonados no final de 2009, muitos gatos, foram castrados e estão prontos para doação.
Obrigada Dr. Grassi e equipe

RGA encontra Gata perida!


Gatinha castrada em março de 2008 pelo Quintal de São Francisco, encontrada por portar o RGA

A Xena foi encontrada por conta do RGA. Em janeiro desse ano tivemos a grata satisfação de encontrar a dona da Xena. A gata foi encontrada por uma moradora do bairro e fez contato com o CCZ/SP que nos indicou, pois o nº do RGA pertencia ao Quintal de São Francisco. Sua dona mantém uma coleira elástica com a plaqueta recebida na campanha de castração gratuita em 30 de março de 2008, e graças a essa ação responsável a Xena voltou rapidinho para casa.

Angela Caruso

Instituto Nina Rosa

http://www.institutoninarosa.org.br

"FALA BICHO"

http://www.falabicho.org.br

UIPA

http://www.uipa.org.br

TRIPOLI

http://www.robertotripoli.com.br

CORTAR OS PULSOS - Pensamento Sistêmico


Antes de qualquer coisa afirmo que permaneço com a decisiva proposta de “cortar os 
pulsos”. Significa que desejo me matar? Não! Posso garantir que não. Apenas quero
chamar a atenção para mais um fato, ou seja, acho que posso chamar de “conceito”.
Talvez o mais correto seja chamar de “fato conceitual”.


Sentir-se no direito de praticar ações duvidosas “atrás da porta” pode ser apenas um
fato conceitual. Como assim? Se acontece atrás da porta como posso ter conhecimento
e ficar indignada a ponto de desejar “cortar os pulsos? Eu também perguntaria como
isso se dá?


Calma aí, que fique claro, não estou “retardando”. Tenho tido motivos de sobra para
desejar a paralisação do tempo e magicamente viver o sono eterno. Por favor, não
leve ao literal.


Inspirada como estou tomo emprestado de Pierre Bourdieu o conceito da “ruptura
epistemológica” que alude à necessidade de atingir uma fisura que permita ir para
além da evidência. O que mais desejo é ir além das evidências.


Fato é que vivemos crise dentro da crise. O pacto ético parece rompido. E pensem
bem, os animais que deveriam ser defendidos, não só pela “iniciação”, mas pela
generosidade pactuada ficam à mercê da grande mentira.


Estou sendo compreendida? Se me disserem que não ficarei ainda mais preocupada...


Inacreditável. Comigo acontecem coisas estranhas. De repente, sabe qual música está
tocando no meu notebook enquanto escrevo? A que eu gostaria de ter composto do
começo ao final. “Rebento”, Gilberto Gil. Quando ouvi pela primeira vez foi com a diva
Elis Regina num arranjo musical único, maravilhoso...


Posso dispor um pedaço da letra:


“Rebento, subtantivo abstrato. O ato, a criação, o seu momento. 
Como uma estrela nova e o seu barato, que só Deus sabe, lá no firmamento. 
Rebento. Tudo o que nasce é Rebento. Tudo que brota, que vinga, que medra. 
Rebento raro como flor na terra, rebento farto como trigo ao vento. 
Outras vezes rebento simplesmente no presente do indicativo. 
Como as correntes de um cão furioso, ou as mãos de um lavrador ativo, e às vezes 
mesmo perigosamente como acidente em forno radioativo. 
Às vezes, só porque fico nervosa, rebento, às vezes, somente porque estou viva! 
Rebento, a reação imediata a cada sensação de abatimento. 
Rebento, o coração dizendo: Bata! A cada bofetão do sofrimento. 
Rebento, esse trovão dentro da mata e a imensidão do som nesse momento.” 

Acabei dispondo a letra inteira. Desculpa. É que me sinto extasiada e repleta quando
leio, ouço e sinto a poesia “rebentada” pelo Gil.


Num momento como este não tenho vontade alguma de “cortar os pulsos”. É uma
delícia viver... Porém, basta remeter ao fato que me tirou a calma recentemente e a
minha irritabilidade parece sufocar.


É que o “fato conceitual” que me referi a pouco trata de falsidade ideológica. 



Isso parece forte? Também acho. Mas é exatamente do que estou falando. “Um tipo de
fraude criminosa que consiste na adulteração de documento público ou particular,
com o fito de obter vantagem - para si ou para outrem - ou mesmo para
prejudicar terceiro”.

Penso que seja grave. Penso ainda ser sórdido enganar e se prevalecer de inocentes
crédulos ou mesmo incrédulos que desconheçam a verdadeira identidade da tal
praticante. Sim, me refiro a uma criatura do sexo feminino. Já aqueles que a
conhecem são coniventes não resta dúvida. Caramba! Tenho dúvidas que haja alguém
que a conheça de fato. Mesmo plugada a pessoas com tantos princípios de pureza,
estes não se manteriam aliados se soubessem...

NADA disso! Melhor se estivesse enganada. Pena não estar...

Uma dica. Se Jesus Cristo ainda vivesse moral e fisicamente por aqui, certamente
usaria da comunicação mais ampla do planeta, a internet. Teria um site portal, blog,
twitter, workut, facebook etc. E bondoso como Ele só reservaria um excelente espaço
para a “A Defesa do Direito dos Animais”. Após ter conhecimento de tal “fato
conceitual”, postaria nas suas páginas um alerta permanente, iluminado na cor
carmim, com a velha e conhecida frase bíblica: “em verdade, em verdade vos digo
habita entre vós o Inimigo”.


Jesus não a denunciaria, um princípio herdado do Pai, mas tentaria incansavelmente
sinalizar a identidade da Criatura. É o que vou fazer. Tentar seguir o exemplo Dele.
Não denunciarei, apenas vou sinalizar.

Estão se perguntando sobre o “fato conceitual” atrás da porta? Bom saber que
permanecem atentos ao texto. Então respondo abertamente sem qualquer pudor.
Antes espero lembrá-los que estou apenas sinalizando.

Vamos lá. Atrás das portas, às escondidas, o que poderá ser pactuado? Disso a
Criatura entende. De “business”, negócios inteligentes, acordos de silêncio, $,
identidades camufladas, mentiras...

Ou não é NADA disso? Seria melhor se não fosse. Alguém se atreve a identificá-la?

É para “cortar os pulsos” ou não?


Angela Caruso
Defensora dos animais
Junho de 2010

“... O Abolicionismo foi um discurso de ruptura, mas não por ter reconduzido o
escravo à situação de homem...” Cristina N. Silva (Instituto de Filosofia da
Linguagem)

Projeto Focinhos Gelados

http://www.focinhosgelados.com.br

A natureza, o Homem, e o princípio da responsabilidade, POR Angela Caruso



Data: 16/07/2012 

“A profanação da Natureza e a civilização vão juntas”. 

Hans Jonas Uma vez que a idéia dos humanos serem diferenciados dos outros animais, e que possuem um enorme poder de atuação sobre o ambiente que outros seres não podem igualar, o filósofo Hans Jonas postulou o “princípio da responsabilidade” contra o abuso de poder. Atualmente conhecido como biopoder. O planeta Terra generoso e nunca apreciado por esta generosidade, abriga em sua superfície por mais de 3,5 bilhões de anos várias formas de vida desde seu nascimento, e ainda assim se organizou perfeitamente. 

“...a natureza é primorosamente ajustada para a possibilidade de vida no planeta Terra. Se a força gravitacional fosse reduzida ou aumentada em 1%, o Universo não se formaria; por uma minúscula alteração na força eletromagnética as moléculas orgânicas não se uniriam”.

O físico Freeman Dyson escreveu: “O universo sabia que estávamos chegando...” Não sei ao certo se essa sabedoria serviu de alerta ou se o universo, então plácido, tratou de observar e deixar acontecer...

Se atentarmos para a história vimos que antes mesmo do período arqueano já existiam formas de vida unicelulares, com DNA, e mesmo sabendo que as primeiras formas de vida se formaram nos oceanos (?) vimos que se organizaram e venceram, ou não, as eras geológicas de construção e aniquilação, apesar de não haver consenso entre os cientistas em releção a história da vida na terra.Podemos, então, acreditar que o destino dos seres humanos depende, por exemplo, da situação em que se encontrará a natureza? Uma vez subordinada a nenhum caráter imparcial dos humanos e ofendida pela fraqueza da natureza humana, a natureza se organizará novamente?

Observando o cenário atual do planeta e acompanhando as notícias das inúmeras catástrofes em que a força da natureza se revela indomável, podemos sentir nossa pequenez e incapacidade de superá-las. Não falo apenas dos fenômenos naturais que acabam por se ajustarem nos locais livres de comunidades, mas dos acontecimentos ferozes que destroem cidades e ceifam vidas, muitas vezes com impactos irreversíveis. Interferência humana? Ou seriam os “avanços” tecnológicos que seguem sem freio?

Algumas previsões “científicas” afirmam que nos próximos 25 anos inúmeras espécies de animais e plantas estarão extintas; que o astro Sol poderá consumir ao longo dos anos todo o seu hidrogênio, perdendo material solar, e arrancar a atmosfera da Terra transformando o planeta em deserto ou mesmo destruí-lo totalmente. Ameaças do excesso de êxito, crescimento, degenerência? 

“O ser humano, não mais com braço curto, e inebriado por sua capacidade de engenhosidade desde há muito não enxerga nem quer enxergar o quanto o seu poder de fazer é muito maior que seu poder de prever” (Hannah Arendt) 

Seremos capazes de considerar nosso DEVER de:agradecer, ressarcir, reparar, assumir, e reorientar o “princípio da responsabilidade” defendido por Hans Jonas para que alcance as gerações futuras e a vida planetária? Conseguiremos incorporar esta obrigação ou simplesmente ficaremos discutindo as consequências? Honraremos a nossa sobrevivência fazendo parte da corrente de Kant - do dever - de sermos coerentes e não consequencialistas?Tomaremos por DEVER considerar a Natureza e os Animais?Não os vermos apenas como produtos dipostos à utilização?Desistiremos de extinguir fauna e flora de regiões inteiras e com elas substâncias presentes em seus corpos ainda desconhecidas?Guardaremos o caráter sagrado da natureza?
Não sei não!

Embora com certo ceticismo devo relembrar que o “princípio da responsabilidade” de Hans Jonas remete a uma reflexão sobre o desafio da escalada tecnológica e o aumento de poder dos humanos sobre sua própria natureza. Em tempo, devemos assumir o compromisso da permanência no planeta terra – que haja humanidade - continuidade e futuro!


DEDICAÇÃO TOTAL: deficientes e cegos


6 anos cego

Alguns animais que exigem cuidados especiais só podem ser adotados por pessoas abnegadas, caridosas e resolvidas. Esperamos encontrá-las e seremos gratos eternamente.

Porque o Quintal de São Francisco vai Fechar?


PORQUE O ABRIGO VAI FECHAR?

“Não dá para esperar que uma sociedade que exclui parte expressiva de animais por ela produzidos, vá tratá-los de maneira adequada quando eles adoecem ou necessitam de cuidados especiais. Não é automático e imediato, pelo contrário, é gradativo e, portanto, necessita de tempo, investimentos e vontade política para que possa existir e funcionar adequadamente.”

Memória das ações do Abrigo Quintal de São Francisco em Parelheiros nos últimos 47 anos:


  •  Desde 1.961 o recolhimento de gatos e cães abandonados se deu na comunidade.
  •  Em 1.996 falece a fundadora que por 35 anos deu asilo aos animais numa comunidade que mantinha cães e gatos em vida livre.
  •  No mesmo ano de 1.996 nova diretoria é formada e outra realidade local é experimentada.
  •  Em 1.997 a primeira pesquisa com os moradores do entorno do Abrigo foi realizada para avaliar o potencial dos proprietários a fim de dar início a uma nova forma de conviver com a comunidade e o Abrigo.
  •  Doutrinamento dos comerciantes local para compreenderem a problemática do abandono de animais e não os maltratarem e/ou envenenarem.
  •  O controle da população de animais abrigados começou em 1.998 e passou a ser meta do Quintal de São Francisco buscar condições de expandir para os animais da comunidade em conjunto com ações de orientação e ajuda. 
  • Construção de novos canis e gatis e melhorias no terreno desde 1.998, os investimentos superaram R$ 420.000,00 em 10 anos.
  •  Construção de clínica veterinária ampla, substituindo o ambulatório, acompanhada de espaços para isolamento em 2003/2004.
  •  Registro nos órgãos públicos do município e Utilidade Pública no ano de 2.000.

  •  Em 2001 já se percebia o desejo da comunidade por acesso ao método cirúrgico de castração o que passou a ser compromisso do Abrigo em avançar para o controle reprodutivo de maneira mais objetiva.
  •  Fornecimento de vacinas e castração gratuitas de cães e gatos para a comunidade, trabalha em educação e promoção de eventos anuais – “bazar da comunidade” onde a população do entorno se favorece ao comprarem variados produtos, roupas, sapatos e brinquedos, frutos de doações, por R$1,00 desde o ano de 2001.
  •  Em 2005/2006 a construção do espaço de “Cãovivência” que demonstrou ser a forma mais correta para manter animais abrigados.
  •  Instalação do minibiodigestor no terreno para não impactar o ambiente com as fezes dos animais e investimentos em cisternas de captação de água de chuva a fim de exercitar o reuso da água.
  •  Atendimento emergencial de centenas de animais da comunidade gratuitamente desde quando montamos nosso primeiro espaço veterinário em 1998.
  •  Investimentos que ultrapassam 1 milhão e 800 mil reais, nesses 10 anos, com uma parcela importante de cada um dos diretores, colaboradores e voluntários, que construíram o caminho até aqui.


A nossa realidade:

Os abrigos de animais brasileiros, na sua maioria, são “sonhos” de pessoas que nutrem pelos animais um sentimento de piedade e de inconformismo ao perceberem a indiferença das autoridades e da sociedade em geral. O abandono de animais e as suas conseqüências impulsionam essas “alternativas” (abrigos improvisados) que acabam se transformando em locais desordenados pelo excesso de animais, ultrapassando sempre a sua capacidade, prejudicando assim a qualidade e o bem-estar dos animais, cuidadores e funcionários.

O Quintal de São Francisco nessa estrada experimentou alguns momentos e situações difíceis que apontaram para uma “reflexão” bastante explícita - qual proteção está se dando a esses animais? Qual exemplo se está oferecendo à sociedade quando aprisionamos por tempo indeterminado, recebendo somente alimentação e medicamentos de funcionários que mal conseguem tocá-los quando estão na tarefa diária de limpeza e higienização de seus compartimentos? 

Qual a resposta positiva estamos dando quando questionamos e exigimos da sociedade um comportamento digno com os animais, se alimentamos o descaso dessa mesma sociedade que acredita sermos nós o final de seus problemas? E as autoridades? Estão acomodadas e não avançam, uma vez que, indiretamente, fazermos a sua função! 

Para sustentar o Abrigo nossas despesas estão na casa dos R$ 25.000,00 por mês. Como manter esses números a cada mês pedindo ajuda – pedindo doações para uma sociedade assustada e, hoje, prejudicada com a CRISE econômica mundial e falta de emprego?

Por essa compreensão e por estarmos enfrentando muita dificuldade, decidimos deixar definitivamente de alimentar a “ilusão do abrigo ideal”, somada a ilusão de sermos auto-suficientes ou de encontrarmos abnegados que possam assumir e dar continuidade ao Abrigo do Quintal de São Francisco.

Amigos, com a mesma DIGNIDADE com que chegamos aos 50 anos nessa luta, pretendemos finalizar as atividades do Abrigo do Quintal de São Francisco e contamos com a sua derradeira AJUDA, a mesma que sempre compartilhamos em benefício dos animais. 

Como você pode AJUDAR:

 Manter as atividades durante os próximos 12 meses, tempo em que está previsto para doarmos de todos os cães doáveis. (perguntas e respostas www.quintaldesaofrancisco.org.br).

  • AJUDA para sustentar o Abrigo e mantermos alimentação, salários, pequenas reformas, energia, telefone, medicamentos e demais necessidades.
  •  Indicação de um amigo que possa ADOTAR um cão e ser responsável por ele até o fim.
  •  Estar mais próximo do Quintal de São Francisco, visitando, indicando, comprando nossos produtos e acompanhando todas as nossas atividades.
  •  Divulgar o nosso site e compartilhar dessa ação até o dia da Assembléia Geral que registrará o encerramento DIGNO de um Abrigo de animais abandonados que existiu por quase 50 anos na cidade de São Paulo.



A nossa Verdade:

O Quintal de São Francisco trabalhou muito, mas não conseguiu oferecer aos animais abrigados condições de bem-estar devidas e preconizadas. Foram inúmeras as tentativas de melhorias, com investimentos e dedicação, porém, os animais recolhidos e abrigados, reconhecidamente não gozam dessa máxima. Mesmo dedicando empenho nas adoções, animais envelhecem e permanecem no Abrigo, especialmente os deficientes, idosos e doentes controlados, mas incuráveis!

Se existem culpados pela existência e pelo final dessa história, teremos de avaliar em cotas de responsabilidades. A queda nas doações, agravada em 2007, após denúncias injustificadas sobre as ONGs que mantinham parcerias com a Prefeitura de São Paulo, os exorbitantes reajustes dos produtos do mercado animal e as especulações do mercado financeiro são, sim, possibilidades de recessão econômica e intimidação ainda maior dos doadores.

Portanto, todos nós que estivemos juntos nesses anos e fizemos o máximo, dedicamos nosso amor e atenção pelos animais, honra em representarmos o Quintal de São Francisco, não nos isentamos da responsabilidade de termos tentado, e tentado muito, porém sem o êxito esperado.

Com imensa gratidão, Diretoria e Conselho agradecem aos Colaboradores, Padrinhos, Apoiadores e Voluntariado, abnegados e valiosos parceiros, na caminhada de tantos anos em que o Abrigo do Quintal de São Francisco fez sua trajetória de alegrias e angústias.


Ângela Caruso
Presidente
11-2062-8263


 Veja a matéria:






































Informativo Janeiro de 2010

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Amigos Colaboradores,


Precisamos de VOCÊ e da sua ATENÇÃO!

Prezados,

O Quintal de São Francisco precisa da sua AJUDA.

Necessitamos da solidariedade que sempre foi disponibilizada por todos os amigos e colaboradores, ao longo de muitos anos (desde 1.961) e que permitiu ao Quintal de São Francisco atender cães e gatos recolhidos das ruas vítimas da recusa cruel da nossa sociedade.

GRATIDÃO SEMPRE!

No entanto, temos uma meta para cumprir, precisamos fechar o abrigo até Março de 2010, e um dos fortes motivos para isso é a angústia de conviver com a certeza de que:

* Enquanto permanecermos em Parelheiros, local de extrema pobreza, o ABANDONO de cães e gatos no portão do abrigo NÃO CESSARÁ.

Por muito que trabalhamos na comunidade não fomos eficazes contra a prática do abandono.

Não recolher um animal necessitado após vê-lo é um verdadeiro tormento! Porém, se o recolhemos e não encontramos um lar após proceder o protocolo (alimentar, vermifugar, vacinar, castrar e recuperá-lo), ele será mais um abrigado que necessitará de cuidados diários, alojamento apropriado e cuidadores. E o custo dessa pequena e humilde infra-estrutura é altamente oneroso.

Mesmo com a diminuição dos animais no abrigo nossas despesas só aumentam e cresce a dificuldade em mantê-los. Difícil também é manter o ATENDIMENTO, como fazemos há anos, aos pedidos de socorro para os animais da comunidade, tão carente, que não pode ao menos comprar uma caixa de vermífugo. Solicitações diárias que não devem ser ignoradas. É preciso oferecer atendimento, alguma alternativa de ajuda, pelo bem do animal para que não seja descartado nas ruas ou morra em sofrimento. E tudo é custo!

As doações que recebemos não oferecem garantia de manutenção e sustento da estrutura que hoje dispomos, e os caminhos para tentar suprir o permanente déficit apontam para endividamentos pessoais e perigosos de diretores.

Estamos no VERMELHO!

Fechar o Abrigo, paralizar as atividades em Parelheiros, doar o maior número de abrigados, é o caminho para salvar os animais que temos sob nossa responsabilidade.

Diminuir radicalmente as despesas significa não morrer afogados em dívidas. Retirar os animais não doados de Parelheiros para outro local, ignorado de pessoas cruéis, torna-se a real garantia de que possam viver sem o medo da competição e em melhores condições de bem-estar.

Nunca faltou a êles alimento, MAS PODERÁ FALTAR se não conseguirmos cumprir nossa meta na doação dos animais e se tivermos protelado nosso prazo pela ausência de ajuda.

Tememos pelo transtorno de perder o crédito que garante comprar produtos indispensáveis para "cada dia da vida" dos nossos protegidos, e também, de não poder saldar as dívidas contraídas na luta diária pela sobrevivência de tudo que envolve o Quintal de São Francisco.

Meus caros, a ação de PEDIR, de se fazer lembrar, é angustiante! Somente quem tem essa tarefa pode avaliar o desconforto de tal obrigação.

Ver as contas sem pagamento, um possível corte de água ou de energia, falta de salários e atrasos com os fornecedores é outra sensação dolorosa.

Mesmo trabalhando com coragem e obstinação, temos limites, medos, inseguranças e podemos ser frágeis frente às dificuldades. O esgotamento das inúmeras crises, promessas, descaso, transforma o "sonho sonhado" em pesadêlo, tamanho o medo de não ser capaz e de perder as energias antes concluir o previsto.

Estamos há quase um ano solicitando a todos AJUDA para doarmos nossos animais. Ajuda com indicativas de amigos, parentes e colegas de trabalho. Divulgação em listas pessoais, visitas ao Abrigo, e um olhar mais compreensivo e amoroso para esse FINAL, orando e acreditando que todos os ANIMAIS possam viver em família, JAMAIS abandonados ou precariamente em abrigos.

Afirmo insistentemente que nossos cães adultos estão em perfeitas condições de se socializarem em famílias especiais, são animais que carregam gratidão além de muito AMOR.

Acreditem, sinto muito por encaminhar esta nota, mas mantenho o pedido de AJUDA. Se tivessemos outra alternativa, já teríamos buscado e a efetivado, assim como, inúmeras vezes o fizemos para chegarmos até aqui com o velho comportamento DIGNO.

PRECISAMOS DE VOCÊ PARA:

a) - Divulgar os animais abrigados e sendo um parceiro que possa envolver um adotante especial para nossos animais especiais, www.quintalfrancisco.org.br;


b) - Manter sua doação no Banco Bradesco, agência 3130-5, conta corrente 21348-9, Quintal de São Francisco, para evitar a falta dos ítens básicos aos animais, desde alimento até outros de absoluta necessidade, como também a manutenção de todo o trabalho;

c) - Ser um parceiro do Quintal de São Francisco acompanhando nossos passos, visitando o abrigo em Parelheiros, escrevendo mensagens de apoio e nos permitindo vencer esta etapa, uma vez que esta organização trabalhou e compartilhou da luta pelos direitos dos animais, numa militância que muito colaborou e colabora para melhorar a situação dos animais no país

Sinceros agradecimentos e o desejo profundo de que o ano de 2010 seja coberto de êxito, saúde, união famíliar e sucesso nos negócios, que Deus os proteja e aos seus amados cães e gatos.

Cordialmente

Angela Caruso
presidente
www.quintaldesaofrancnisco.org.br
www.turmadoquintal.com
11-2062-8263
São Paulo-SP


Veja o link: http://www.quintaldesaofrancisco.org.br/docs/BOLETIM_JANEIRO_2010.doc

Estamos recebendo doações de jornais, ração, vasilhas, panos, toalhas, material de limpeza, roupas novas e usadas, medicamentos, produtos para banho/tosa e tudo que poderá ser utilizado para a manutenção dos animais. Podem ser entregues na Av. Lins de Vasconelos, 1667 - Cambuci das 9 às 17 hr. OBRIGADA

VOLUNTÁRIOS 2010




Primeira Reunião de Voluntários 2010

Aconteceu nesse último dia 06 de fevereiro a primeira reunião de voluntários do Quintal de São Francisco que convidou o Projeto Natureza Em Forma para juntos oferecerem aos voluntários, antigos e novos, um panorama da importância dos trabalhos concluídos em 2009 e à concluir em 2010.
A diretora e coordenadora do voluntariado do Quintal, Regiane Francelli, palestrou sobre a trajetória dos voluntários na instiutição e sinalizou que nesse ano as tarefas serão mais amplas, com novas parcerias, e abriu as portas para todos que desejam participar dos trabalhos. Comentou sobre a "Cãominhada" aos domingos no CCZ/SP, projeto que fará 1 ano no mês maio próxiomo. Fowler Braga diretor do Projeto Focinhos Gelados e do Quintal de São Francisco palestrou sobre educação institucional e processo educativo, compartilhando o sucesso do trabalho desenvolvido em 2009 com a Secretaria Estadual de Educação. O biólogo Lito Fernandes apresentou o Projeto Natureza Em Forma e comentou seu valoroso trabalho no Centro de Controle de Zoonoses/SP que em abril comemora 1 ano de êxito, "Banho/Tosa" dos animais e as adoções de cães e gatos em eventos organizados por êle e sua equipe.
Esteve presente o diretor do CCZ de Guarulhos, Gilberto, e um membro do Fórum Nacional de Proteção Animal, Rodolfo, atuante na cidade de Guarulhos. Presente também o conhecido e muito dedicado Alê Martins. Rapidamente a prefessora da rede municipal, voluntária do Quintal de São Francisco, Estér, compartilhou o sucesso do seu projeto educativo com alunos na escola em que trabalha. A reunião aconteceu nas instalações do CCZ/SP e foi bastante agradável com presença de muitos voluntários.
As organizações agradecem a todos que compareceram, em especial a diretoria do CCZ/SP por disponibilizar gentilmente o auditório.

Quintal de São Francisco