Quais os significados dos miados do seu gato?


Você sabia que os gatos têm sons específicos para demonstrar saudade, fome, felicidade e até dor? Aprenda a reconhecê-los


Por não conseguirem demonstrar seus sentimentos por meio de expressões faciais, os gatos possuem uma vasta comunicação, emitindo sons.
Miados

Ao miar, eles podem emitir diversas frequências de sons e cada uma possui um significado. Miados curtos, normalmente, são mais frequentes em atividades cotidianas, como ao ouvir o chamado do dono ou quando está com fome.
Já os miados mais longos, são emitidos quando os gatos estão com dores, feridos ou por fêmeas no cio. Se além de longos, os miados forem agudos, significa que o gato está “exigindo” algo, como por exemplo, ser alimentado naquele momento.

Os miados fracos, quase inaudíveis, podem ser considerados miados de saudade; normalmente os gatos emitem esse som quando reencontram seu dono, horas depois de terem passado algum tempo distante um do outro.
Ronronar

O ato de ronronar é, considerado por muitos, uma expressão de felicidade dos gatos. Mas já foi comprovado que o som pode ser emitido mesmo quando estiverem aborrecidos, machucados ou até sentindo-se ameaçados.

Os “ronrons” são emitidos pela vibração dos músculos da laringe e do diafragma do gato e ele consegue fazer isso ao mesmo tempo em que inspira e solta o ar.

Um estudo publicado pela Scientific American aponta que ronronar pode melhorar a densidade dos ossos e contribuir para a autocura dos gatos, em casos de ferimentos ou doenças.

Beijo de cão pode fazer bem à saúde



Cientistas norte-americanos recrutam voluntários para provar que micro-organismos transmitidos pelo “beijo” do cão podem ajudar a melhorar a saúde de humanos

Cientistas da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos querem provar que os micro-organismos que habitam o intestino de um cão podem contribuir positivamente para a saúde de seus donos.

Voluntários acima de 50 anos estão sendo recrutados para participar do estudo que testará essa teoria. Cada participante receberá um animal em sua casa por três meses.

Os pesquisadores irão apurar se receber beijo do cão que convive diariamente com seu dono incentiva o crescimento de micro-organismos bons no intestino humano, como os probióticos, por exemplo, e se esses beijos são o suficiente para melhorar a saúde física e mental.

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Seu gato pode estar com câncer! Conheça 10 sinais de alerta


Caroços, feridas, perda de apetite e odores incomuns são indícios de que algo não vai bem com seu bichano


O câncer é uma das doenças mais devastadoras, não só em humanos, mas também nos animais.

O diagnóstico da doença em animais torna-se mais complicado, já que, normalmente, eles só manifestam alguma reação de desconforto quando as dores já estão mais agudas. Nesse caso, a doença pode encontrar-se em um estágio mais avançado ou terminal. Porém, se diagnosticado com antecedência, o câncer pode ser curado com eficácia.

Segundo a Sociedade Veterinária de Câncer, existem dez sinais comuns que podem sinalizar que o seu gato está com câncer:

  • Caroços e inchaços anormais que persistem em crescer
  • Feridas que não cicatrizam
  • Perda de peso
  • Perda de apetite
  • Sangramento ou corrimento
  • Odores diferentes e fortes
  • Dificuldade para comer ou engolir
  • Hesitação para exercício
  • Fraqueza e rigidez persistentes
  • Dificuldade para respirar, urinar ou defecar

Lembrando que todos os sintomas acima também podem ser decorrentes de outras doenças, que não o câncer, mas são sinais de alerta. Por isso, se identificar algo fora do normal no seu gato, consulte um veterinário o quanto antes.

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Por que gostamos mais de animais do que de gente?

Em pesquisa, 40% dos entrevistados disse que prefeririam salvar seu animal de estimação de uma situação de perigo em vez de uma pessoa desconhecida


Uma pesquisa realizada pelo Ibope em 2013 ouviu mais de 10 mil pessoas, revelando que 80% dos internautas do Brasil são donos de estimação em casa. Mais de 50% deles afirmou ter um cachorro, dos quais 28% admitiram ter vira-latas.

Na planilha de gastos mensais, 46% investem mais de R$ 75 com os pets, e média de gasto por mês é de R$ 100.

Calculando rapidamente, a manutenção de um cachorrinho pode custar em torno de R$ 1.200 por ano.

Já no quesito limpeza, 52% dos animais recebem banho pelo menos uma vez a cada 15 dias, provando, mais uma vez, que os animais de estimação são parte de nossa vida e da nossa família.

Será por isso que gostamos mais de animais do que de nossos semelhantes?

Nos Estados Unidos, são muitos os exemplos de cachorros mortos em ações policiais durante apreensões de seus donos. O FBI estima 400 civis mortos anualmente em confrontos com a polícia, enquanto o número de cães é indefinido pela agência. Merrit Clifton, do site Animals 24-7, contabiliza de 300 a 500 cães mortos por ano nestas ocorrências policiais. Imaginar um cãozinho alvejado pela polícia indigna muita gente, certo?

Sociólogos da Universidade de Northeastern reafirmam a ideia, dizendo “as pessoas ficam mais chateadas com as notícias de abuso de animais do que com ataques dirigidos a humanos”. Os estudiosos Arnold Arluke e Jack Levin foram mergulharam a fundo na relação fraterna entre humanos e animais. Os resultados são surpreendentes, para não dizer assustadores.

Um dos estudos mostrava aos estudantes manchetes de um falso assassinato nas dependências da faculdade. Arluke e Levin mudavam as vítimas: um filhote de cão, um cão adulto, um bebê humano e um homem adulto.

A história com o humano adulto como vítima levantou os menores índices de estresse emocional nos estudantes. O “vencedor” foi o bebê humano, mas o segundo lugar ficou com o filhote de cachorro, seguido de perto do cão adulto. Os pesquisadores concluíram que a importância emocional muda conforme o nível de opressão: quanto mais indefesos e desprotegidos, mais dó sentiremos.

Psicólogos da Universidade Georgia, durante outro experimento, perguntaram para 573 pessoas quem elas salvariam se apenas um personagem da história hipotética pudesse sobreviver: o cão ou o humano.

Dois fatores foram levados em conta na decisão. Primeiro, quem seria a pessoa em perigo? Um desconhecido poderia perder a vida por um cachorro? Segundo: quem seria o cão em perigo? 40% dos entrevistados afirmaram que prefeririam salvar seu animal de estimação em vez de um turista estrangeiro.

Vivemos uma contradição muito bem retratada na célebre frase do filósofo ambiental Chris Diehm: “o paradoxo dos gatos em nossas casas e vacas em nossos pratos”.

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Sons agudos podem causar convulsões em gatos idosos



Fique atento aos sons de sua casa: barulhos como o chacoalhar de chaves ou bater de taças são capazes de provocar convulsões em gatos mais velhos e predispostos


Um estudo divulgado no Jornal de Medicina e Cirurgia Felina confirmou o que vinha sendo relatado por muitos donos de gatos nos Estados Unidos e agora está comprovado cientificamente: sons muito agudos podem causar convulsões em gatos mais velhos.

Estes sons geram estímulos elétricos no cérebro que, em felinos predispostos, podem resultar em convulsões. A síndrome foi nomeada como Feline Audiogenic Reflex Seizures (Fars) ou síndrome de Tom e Jerry.

Os donos relataram que seus bichanos apresentavam tremores involuntários, perda de consciência ou ficavam extremamente desatentos a outros estímulos do ambiente ao ouvir estes sons.

O estudo analisou 96 gatos que demonstraram ser suscetíveis a desenvolver a síndrome, e agora especialistas buscam mapear os genes associados a ela.

A síndrome de Tom e Jerry pareceu ter predisposição maior em gatos de 15 anos ou mais, a raça Birman pareceu ser a mais afetada. A notícia boa é que ela pode ser tratada com medicação.

Veja alguns exemplos de sons que afetaram os felinos:
  • Bater de taças de vidro;
  • Colher de metal batendo em uma tigela de cerâmica;
  • Rasgar sacolas de papel ou plástico;
  • Bater de teclas do computador;
  • Som do clique do mouse;
  • Chacoalhar moedas;
  • Chacoalhar chaves;
  • Deslizar unhas em superfícies ásperas.

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Cachorros sabem quando você está feliz ou com raiva



Experimento realizado na Áustria mostrou a cães fotos de rostos alegres e bravos, a maioria dos animais conseguiu identificar as diferenças nas expressões humanas


Pesquisadores da Universidade de Medicina Veterinária de Vienna, na Áustria, conseguiram comprovar que os cães sabem quando nós estamos alegres ou com raiva.

Para a pesquisa, foi usada uma tela touchscreen para que 20 cães vissem rostos de algumas mulheres tristes e felizes.

Para tal experimento acontecer, os cães foram divididos em dois grupos: um para identificar pessoas felizes e outro para identificar pessoas com raiva.

Ao mostrar as fotos, apenas metade do rosto da pessoa era apresentada ao cão, de forma que ele só conseguisse enxergar os olhos ou a boca por vez. A maioria dos cães conseguiu identificar a diferença entre rostos raivosos e felizes, apenas observando metade das fotos dos voluntários.

Porém os cães treinados para reconhecer os rostos felizes se saíram melhor. Segundo os pesquisadores, isso pode ter acontecido devido a experiências que esses cães tenham tido. Animais que, tiveram receio de se aproximar dos rostos que aparentavam raiva, provavelmente já viveram situações ruins ligadas a esse tipo de expressão. Segundo uma das pesquisadoras, Corsin Müller, os cães reconhecem uma expressão fácil que já armazenaram anteriormente.

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7 coisas que você não sabia sobre gatos



Os gatos são uma espécie cheia de mistérios! Descubra agora coisas que você nem imaginava sobre os felinos!

Entre todos os animais, apenas os felinos ronronam e, até hoje, a ciência não consegue explicar o porquê.


Pesquisadores não entendem por que os gatos ronronam. Enquanto alguns acreditam que o ato de ronronar esteja ligado a garganta dos gatos, outros levantam a hipótese sobre sua influência no sistema cardiovascular. Isso teoricamente ocorreria porque os gatos têm capacidade de ronronar desde a primeira semana de vida e não alteram suas funções respiratórias (inspiração e expiração) para fazê-lo. De qualquer forma, até hoje, ninguém sabe a função de ronronar.

As patas da frente do gato tem 5 dedos enquanto as de trás têm somente 4.


Os gatos são um dos poucos animais que têm uma quantidade diferente de dedos nas patas da frente e de trás.

Gatos não mastigam a comida


Os gatos conseguem engolir e digerir a comida mesmo sem mastigá-la. Diferentemente dos humanos, que movimentam a mandíbula para cima, para baixo e para os lados, os gatos só conseguem movimentá-la para cima/baixo. Sendo assim, eles usam os dentes para rasgar a presa, mas depois engolem os pedaços inteiros sem mastigar.

Gatos usam o bigode para determinar se cabem em um espaço


Gatos não precisam saber o seu peso ou tipo corporal para determinar se cabem em um lugar ou não. Usando somente o seu bigode, ele determina se vai caber tranquilamente ou se vai ficar apertado em um canto.

Gatos sonham igual aos humanos


Assim como os humanos, quando os felinos entram em um estado de sono profundo, eles produzem os mesmos padrões de ondas cerebrais que os seus donos fazem quando dormem.
Gatos gostam de camas confortáveis em lugares aconchegantes e elevados.

Felinos possuem uma frequência cardíaca rápida


O pulso de um gato gira em torno de 160-240 batimentos por minuto, dependendo da sua idade. Quanto mais jovem o felino for, mais rápido tende a ser sua frequência cardíaca.

Gatos vegetarianos podem ficar cegos


Gatos são carnívoros obrigatórios e precisam de carne para sobreviver. Desde o sistema digestivo até o seu jeito de mastigar é especialmente desenvolvido para rasgar e engolir a carne. Dentre os nutrientes presentes em suas presas está a taurina, um aminoácido extremamente importante para esses animais. Sem ela, os gatos podem ficar cegos.

Fonte: Link Animal

Por que os cachorros lambem seus donos?

O hábito pode ter várias explicações, entre elas que os cães gostam do sabor de nossa pele

Quem tem cachorro sabe: ser recebido por eles com lambidas é tudo de bom. Podemos sentir naquele gesto a demonstração de amor e carinho. Mas, quem acha que o pet usa a lambida só para indicar afeição, está enganado.

A lambida dos animais pode ser uma forma de chamar atenção, de demonstrar submissão e, em alguns casos, eles também podem fazer isso por gostarem do sabor da nossa pele. Entenda melhor o que significam esses “lambeijos”.

Motivos que estimulam as lambidas


Essa forma de carinho usada pelos cães é instintivamente ligada à sua relação com a matilha. Ao nascerem, as mamães dos cachorros lambem seus corpos para limpar a placenta e colocar o seu cheiro no filhote. Desta forma, os pequenos peludos, ao se cheirarem, perceberão que são da mesma família. Esse hábito percorre suas vidas e, ao lamberem outros de sua própria espécie, estão indicando que gostam daquele cãozinho.

Lambidas como forma de atender chamados


Eles lambem o queixo de suas próprias mães, quando filhotes, pedindo alimento. Assim ainda o fazem quando são adotados, desta vez com os papais humanos. Um cão pode lamber o seu tutor para conseguir a atenção dele. Isso ocorre quando o pet já sabe que, ao lamber o dono, ele vai responder a esse chamado. Se você, por algum motivo, não gosta das lambidas, busque não atender aos chamados do peludo. Caso contrário, você estará dando motivos para que ele continue usando essa técnica.

Lambidas de boas-vindas


Se você é daqueles que passa um bom tempo fora de casa, chegando só no final do dia, vai saber muito bem o que é reencontrar o seu pet e receber dele uma série de lambidas de boas-vindas. Essa atitude comprova a relação de afeto que o cachorro tem com você e o quanto ele aprecia a sua volta para casa. Nesse momento, além dos “beijinhos”, o peludo aproveita para cheirar suas mãos e roupas no sentido de saber por onde você esteve.

Lambidas de reverência


Além disso, os cachorros gostam do sabor levemente salgado que a pele humana tem. Assim, fazem um carinho no seu dono e ainda aproveitam para saborear o gostinho que a nossa pele proporciona. Os cães podem lamber o dono como uma forma de reverência por ele ser o “manda-chuva” do pedaço.

Fonte: Clube para Cachorros

Páscoa: coelho não é brinquedo nem presente



Na época da Páscoa muitos pais acabam cedendo aos pedidos das crianças e compram coelhos para ofertar de presente junto com ovos de chocolate. “A primeira coisa é saber que um coelho é bem diferente de um ovo de páscoa. Trata-se de um animal, não um brinquedo ou um objeto. Ter um coelho é uma responsabilidade, é como ter um cão, um gato ou qualquer outro animal”, alerta o Dr. Alessandro F. A. Bijjeni, médico veterinário especialista em Animais Silvestres e professor do CETAC – Centro de Ensino e Treinamento em Anatomia e Cirurgia Veterinária (SP).

Outra questão a ser avaliada antes da aquisição é que a expectativa de vida de um coelho é de aproximadamente 12 anos. Existem diversas raças de coelhos, dos gigantes aos anões e, obviamente, quanto maior o animal, maior sua necessidade de espaço livre. “Os indivíduos pequenos podem ser mantidos em gaiolas grandes, mas para algumas raças fica inviável. Sempre aconselho que sejam criados com a maior liberdade possível. O ideal seria manter o animal em uma área aberta, com espaço para brincar, correr, pular, se esconder”, orienta o veterinário.

Os coelhos são animais que vivem muito bem sozinhos, ainda mais quando o proprietário costuma ter bastante contato com o animal. “Aconselho como pet sempre um único coelho. Sendo animais de sexo oposto, a reprodução é certa, por isso caso queira um casal de estimação sem desejar a reprodução, indicamos sempre a castração. Optando por animais do mesmo sexo, podem haver brigas, sendo dois machos ou duas fêmeas. Alguns exemplares são extremamente territorialistas”, aponta o veterinário.

Os coelhos são animais herbívoros e a sua alimentação é muito simples, basicamente constituída de ração para coelhos, verduras escuras e frutas em menor quantidade. Portanto não se deve administrar carne, leite, doces ou qualquer outro alimento de origem animal ou que fuja da dieta de um herbívoro. Não dê catalônia, temperos, como salsinha e verduras claras, como alface. A água deve ser fornecida à vontade. “Eu particularmente sou a favor de uma oferta grande de folhas (couve, almeirão, escarola, agrião, rúcula), e a ração em uma porção menor. Geralmente as pessoas utilizam ração como base e esporadicamente verduras, mas aconselho a matéria fibrosa como base alimentar”, orienta.

É importante ressaltar que os coelhos são animais relativamente frágeis em termos de estrutura óssea, ou seja, é sempre bom tomar cuidado com quedas. Até por isso não são recomendados para crianças muito pequenas. “Não digo que não possam ficar no colo, deitados no sofá ou locais semelhantes, mas é sempre bom ficar atento com possíveis quedas”, alerta.

Dóceis e apegados aos donos, os coelhos dificilmente mordem ou machucam as pessoas. “Brinco sempre dizendo que quem tem boca, morde. Ou seja, acidentes podem acontecer. Coelhos são animais excelentes para crianças, jovens, adultos e idosos. Não são animais agressivos, mas em caso de unhas grandes elas podem arranhar sim. Em relação a mordidas, raramente acontece”, revela.

Segundo o dr. Alessandro é muito importante pesquisar antes de adquirir um exemplar. “Muita gente ainda busca um animal sem pesquisar sua manutenção e ai, acaba se desfazendo do animal de um dia para o outro. Infelizmente é a cultura do povo. Coelhos são abandonados assim como cães, gatos, pássaros e até seres humanos”, ressalta.

A criação de coelhos é bem tranquila. “São animais tranquilos em sua maioria e se tornam extremamente mansos quando criados de maneira correta. Algumas pessoas se espantam quando digo que os coelhos aprendem facilmente a urinar e defecar em locais específicos como, por exemplo, caixas de areia de gato. Isso com certeza é um ponto favorável que pesa muito no momento da aquisição de um animal. É bom deixar claro que são animais que necessitam de alimentação diária, assim como limpeza e cuidados básicos. É importantíssimo saber que podem chegar a 8, 10, 12 anos de idade, ou seja, a responsabilidade é grande e duradoura. Lembre-se: ANIMAL NÃO É BRINQUEDO !!!”, finaliza.




ÉPOCA

Conheça os animais mais inteligentes do mundo



Quais os animais mais inteligentes? Dizem que no reino animal, os humanos ocupam esse posto. Observando os estragos causados pelo homem no planeta e todo o mal que a espécie humana pode causar, fica difícil concordar com tal afirmação. Conheça abaixo alguns dos animais mais inteligentes.


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Cachorros:
Impossível deixar os cães de fora da lista. Entre eles, a raça considerada mais inteligente é o border collie, que tem uma facilidade grande de aprendizagem e um ótimo olfato.


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Macacos:
Gorilas, chimpanzés e orangotangos, estão sempre demonstrando sua inteligência elevada. Porém, a espécie mais próxima dos humanos é o Macaco Reso. Alem da semelhança com nossas expressões faciais, possuem o DNA é 93% semelhante ao nosso.



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Polvos:
Já foi comprovado, por meio de testes com labirintos e resolução de problemas, que possuem uma boa memoria recente e antiga. Eles conseguem apertar parafusos, abrir potes e até pegar um sanduíche dentro de uma cesta, ganhando assim, o titulo de mais inteligente entre os invertebrados.


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Porcos:
Entre os domesticados, o porco é o mais inteligente do mundo, superando gatos e cães. Uma experiência foi feita para que porcos treinados para movimentar um cursor com o focinho em uma tela diferenciassem imagens que estavam vendo pela primeira vez e imagens que eles já tinham visto. Os porcos acertaram mais do que os chimpanzés.


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Golfinhos:
Eles têm linguagem própria e os cientistas ainda não conseguiram decifrar o código, mas continuam tentando. São facilmente treinados e tomam atitudes surpreendentes. Eles resolvem problemas lógicos e aprendem com experiências passadas.



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Corvos:
São capazes de imitar sons de algumas palavras, assim como o papagaio. Diz a lenda que os corvos são portadores de maus pressentimentos, mas esses animais, que não são tão apreciados por muitos, são bem inteligentes. Eles guardam alimentos para o inverno, usam ferramentas simples, como os polvos, e ainda memorizam experiências que podem usar depois.



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Elefantes:
Há quem diga que viu um grupo de elefantes usando a tromba para jogar pedras contra uma cerca elétrica para cortar a corrente. Eles fazem pinturas utilizando a tromba e conseguem até criar mapas mentais para saber onde existe água por perto.



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Ratos:
Acabaram se tornando alvos para pesquisas, por serem tão parecidos com os humanos psicologicamente.