Poucos e queridos...




Os gatos são doentes, mas aparentemente não se percebe. Eles recebem carinho da Nazaré e vivem bem.
Hoje, bem menos do que já foram, poucos, bem poucos...
Serão as estrelinhas mais queridas do céu quando resolverem retornar à origem...

Bem Vindos ao "Quintal de São Francisco"!

http://www.quintaldesaofrancisco.org.br

Brechozinho - Agradecimento




Foi assim... simpático, gostoso, feliz...
Assim aconteceu o Brechozinho de Natal do Quintal
de São Francisco.
NOTA: O que sobrou foi doado para cuidadoras
da zona leste que farão um bazar de fim de ano
para ajudar os animais.
Confira e receba nosso agradecimento!

Reforma do Código Penal

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Se voce quer mudar a situação dos animais no país não tema fazer parte desta batalha. Precisamos convencer a sociedade e as autoridades brasileiras que os crimes contra animais devem ser punidos com rigor. Aquele que pratica violência contra os animais é criminoso, portanto deve ser tratado como tal. Os animais são vítimas sem qualquer defesa. Basta entrar no http://www.reformadocodigopenal.com/ assinar e repassar para outros interessados em salvaguardar os direitos e a vida dos animais.

Veja a última matéria sobre o andamento no Senado e como o Movimento Nacional está trabalhando http://www.noticiaanimal.com.br/viewpost.php?idpost=1190

BRECHOZINHO DE NATAL




BRECHOZINHO DO QUINTAL DE SÃO FRANCISCO
Voce não pode perder!
Usados e Novos: roupas masculina e feminina, sapatos, bijouterias, utensílios, decoração, etc etc
Dia 24 de novembro – Sábado – a partir das 11 horas.
Rua Teodureto Souto, 814, Cambuci, esquina com a Rua Antonio Tavares (fácil de estacionar).
Comidinha vegetariana.
Ligue para 11- 2062-8263 e 2215-8043 e confirme sua presença. Traga amigos. Entrada Livre
Objetivo do Evento:
Ajudar nas despesas do final do ano!

QuintaldeSaoFrancisco




http://www.turmadoquintal.com/new/

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Artigo Angela Caruso

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Artigo Angela Caruso

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Artigo Angela Caruso

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CRUELDADE NUNCA MAIS!

http://www.crueldadenuncamais.com.br/

Vereador ROBERTO TRIPOLI (PV-SP)

http://www.robertotripoli.com.br/site/

Muro antigo cai... e levanta!




Muro de arrimo cai, mas não atingiu funcionários e animais.
Deus, foi um barulho enorme e tudo desceu...
PadrinhoLabruna e padrinho Oracy ajudam a levantar o muro.
Muito obrigada!

21 gatinhos ainda moram...


chamando a tenção

Ainda moram no abrigo 21 gatinhos.Lindos!
Bem alimentados e acarinhados.
Neste inverno precisam de cobertores, jornais, caminhas, etc
Colabore!
Doe cobertores, jornais, caminhas.
Adote!
Também no Bradesco, ag. 3130-5, conta/corrente 21.348-9, CNPJ 53.760.104/0001-60.
Obrigada

DOR, até quando?




Conviver com a dor é uma constane para os defensores dos animais que lidam diariamente com a capacidade humana de ser cruel. Lida, ainda, com a indiferença dos gestores das cidades e muito especialmente com poderosos empresários que sustentam homens e mulheres que foram escolhidos para determinar nosso presente, pior, nosso futuro. A DOR dos animais e dos menos favorecidos, e aí se incluem as crianças parece algo sem fim em nosso país. VOCE não está FARTO disto? Seja um agente contra a dor animal, diga NÃO a CRUELDADE!

Abrigo abril 2012


ela ganhou um sofá novo e não queria deixar ninguém mexer rsrsrs

domingo chuvoso, pouco frio, mas agradável no abrigo

JUSTIÇA para os ANIMAIS!




O Brasil está dando sinais de desencanto. Em quem ou em qual instituição confiar quando estamos assistindo de nossos sofás a destruição das matas, rios, cerrados, animais, temperança, futuro, vidas...

Falamos em JUSTIÇA, mas qual JUSTIÇA desejamos?
Criminosos comandando nossas vidas; corruptos lesando nossas riquezas; "bancadas" políoticas mandando efetivamente em nossas decisões. O que comprar, comer, vestir, pagar, respirar...

O mais forte, se faz assim, quando o mais fraco se elege, escolhe seu lado, toma posição. Como pode, sermos uma sociedade tão pacífica frente as descaradas ações lesivas que sofremos dia-a-dia?

Eu luto pelos ANIMAIS, porém vivo neste país e não concordo com uma série de medidas que são nocivas a sociedade em geral. E pelos ANIMAIS sou ativista e quero JUSTIÇA plena que castiga verdadeiramente os que praticam crueldade animal.

Não fujo a nenhuma luta e neste momento, numa luta perigosa, talvez a maior da minha militância.

A criação do novo texto que fará mudanças no CÓDIGO PENAL BRASILEIRO poderá prejudicar, sim, os ANIMAIS. Se perdermos o pouco que já conquistamos, não estarei viva para ver a situação melhorar depois.

Portanto, convoco a todos que curtem as notícias do Quintal de São Francisco e do movimento de defesa animal do país a participar de qualquer forma, assinando abaixo-assinado, escrevendo para o Senado Federal, comentando com seus amigos, parentes, colegas, conhecidos.

Se for chamado à manifestar-se não se omita, não seja observador da desgraça da qual voce será afetado também. Seja parceiro dos parceiros indignados, faça valer o direito constitucional de sua liberdade de pensar e agir. Não tema, nem desista!

JUSTIÇA SE IMPÕE SOMENTE QUANDO DESEJADA E EXERCITADA!

Entre no www.crueldadenuncamais.com.br

http://www.turmadoquintal.com/new/index.php?option=com_content&view=article&id=81:carta-aberta-a-favor-da-vida&catid=41:artigos&Itemid=12

Escreva para o Senado Brasileiro e peça PENAS mais RÍGIDAS para quem comete CRUELDADE CONTRA ANIMAIS. Basta clicar e chegar ao ALÔ SENADO!
Este é mais um APELO do Quintal de são Francisco

http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/noticia.asp?not=320

"Duas medidas igualmente responsáveis"


Nesta época não era fácil! Saímos de Parelheiros para São Bernardo do Campo levando nossos animais para doar!!!

Dois gestos igualmente responsáveis, na mesma medida.
Doar um animal deve ser um gesto igualmente responsável quanto ao gesto de adotar?


Novo velho tempo...
Angústia continuada.
Milhares de animais no processo da “re”colocação na sociedade, infelizmente encontram velhas barreiras “re”surgindo (inúmeros “rês”) que vêm incomodando o empenho dos protetores e afetando os animais no resultado.

Cabe uma reflexão? Penso que sim!

Voluntários da proteção animal completam pouco mais de uma década na caminhada permeada em fortalecer a “re”colocação na sociedade de animais recolhidos pelo poder público ou particulares em situação de abandono e vitimados por crueldade. Muitos “re”incidentes.

Por volta dos anos 1.998 e 2.000 uma “re”tomada de rumos na proteção animal despontava na causa. Discussões se desdobravam com a finalidade de fortalecer e sustentar ambicionados novos tempos. “Re”conhecidamente, a unidade das ações se baseava em descaracterizar mitos, tomar frente nas decisões das cidades influindo na sociedade e no poder gestor, e com coragem, pelos animais, protetores decidem enfrentar transformações de conduta e comportamento dentro e fora do “mitiiê”.

Gosto de chamar de “época do big bang animal”, quando se viu a formação de novas massas no universo da proteção animal. Movimento e provocações fomentaram tomadas de posição, desdobramentos inovadores e a conquista de uma Voz audível na sociedade. Momento valioso...

À época, mesmo com pouco consenso (raro de ser absoluto) grupos defendiam que os animais deveriam viver nos abrigos improvisados e lotados, cuja população animal era permanente e sem perspectivas de “re”colocação - “coisa cultural” - mas ainda assim vencia como a opção preferida. Outros grupos, então, com conceitos modernos se organizavam para controlar o “nascimento” de novos animais, e defendiam ser a “castração” o caminho perfeito e mais objetivo.

Permitam um adendo. Pensar que esta discussão foi levantada na cidade de São Paulo em 1.996/97 com uma lei municipal “condenada” pelas protetoras: castrar significava mutilar. Sem apoio da sociedade a lei acabou contestada na Justiça pelo prefeito e julgada inconstitucional. O assunto somente voltou em 2.001, num cenário novíssimo e então ganhou adesão (Lei Municipal 13.131/01). No entanto, entre a linha radical, predominantemente dos abrigos, e a frente da “castração”, surgiram os outros grupos que entendiam ser a “doação massificada” outro pilar importante no processo. Corretíssimo, convergiam assim as ações!

Quando me recordo das primeiras “feiras de doação” (nunca gostei do nome feira), improvisadas, com poucos recursos técnicos e de logística chego arrepiar e ao mesmo tempo me emociono. Os animais eram transportados à longa distância, sem caixas de transporte ou gaiolas, em carros velhos ou “Kombi” aos destinos (espaços raros de parcerias), e chegavam sujos de xixi, coco e vômito, cansados, estressados. Nenhum castrado nem vacinado (contra raiva sim). Vermífugo então, não passava de uma dose de “licor de cacau” (xarope). Banho? Poucos eram banhados para encarar a jornada e chegavam bem “fididinhos”. Quanto esforço!

Vira-latas, SRDs, Mestiços, igualmente aos de hoje, porém os cães e gatos eram oferecidos como “coitados”, feios até, o que não sensibilizava, fazia rejeição aos potenciais adotantes, contrariamente ao que se vê hoje com o status transformado em “celebridade” merecidamente. Que grato avanço!

Porém, se concordarmos que avançamos no processo e que a “via de mão dupla/mesma medida” é um fato no ato de doar e adotar deveremos concordar também que instrumentos como a tecnologia, legislações e oportunidades de conhecimento nos garantiram um valioso suporte. Com tudo, então, não poderemos negar a “consciência da responsabilidade” em nós incorporada.

Sendo assim, por que estamos trabalhando com uma “lacuna” perigosa e permitida?

Será que além das dificuldades em “re”colocar animais adultos, idosos e dependentes, não vimos que “filhotes” estão sendo “doados/colocados” sem o rigor dos avanços conquistados para Eles? Não observamos que tais procedimentos equivocados alargam a lacuna prejudicando o impacto dos “gestos responsáveis”? Não percebemos que “força e espaço” (conquistados) estão sendo consumidos?

Nada mais idiota do que “re”utilizar o ditado: “correndo atrás do próprio rabo”. Que coisa exaustiva!

Como podemos aceitar que animais sem identificação eficiente, livres de um sistema que os protejam em caso de abandono ou de eventuais acidentes sociais estejam circulando pelas “feiras” de doação? Habitando, ou não, em lares esquecidos na “pós-adoção”?

Aceitar? Fingir não ver? Como assim?
A verdade é que cães e gatos estão voltando para as ruas. Ato contínuo novamente “re”colhidos sem sequer sabermos de onde vieram e quem os abandonou. Pior ainda, em alguns casos quando submetidos ao procedimento cirúrgico acabam por confirmar que estão castrados.
Lastimável, e lamentável observar que ainda nos faltam visão e compreensão espaciais!

Nas gigantescas regiões da cidade de São Paulo e em outras cidades os animais se espalham excluídos das estatísticas de controle. Zero controle! Os protetores parecem não se preocuparem, haja vista não exigirem das autoridades a execução de um sistema rigoroso de Registro e Identificação, mesmo sabendo que a ausência desta ação penaliza os animais e despreza uma marca-de-fidelidade para “doadores” e “adotantes” nos programas particulares e públicos que garantam a eficiência dos “dois gestos responsáveis”.

No entanto, displicentemente, cada um dos envolvidos no processo e ao mesmo tempo dissociado do processo, procura oferecer “solução” pontual e particular para este equívoco, se esquecendo e ignorando que batalhas solitárias fatalmente serão perdidas...

Quero concluir afirmando que a incansável luta para regrar satisfatoriamente as ações que caminham na “mão dupla/de igual media” precisam atingir índices de qualidade, mesmo que para isto se “re”corte na própria carne. Mais que isto, com firmeza olharmos para o “velho tempo” confiantes de “res”gatarmos a “re”conciliação dos esforços e “re”fazermos o ambicionado caminho do “tempo novo”.

Angela Caruso
Março/2012

http://tribunaanimal.org/




Dia 22 de janeiro de 2012, um marco, na busca de mudanças penais para maus tratos!
CRUELDADE NUNCA MAIS mostrou que a sociedade brasileira não suporta mais descaso!