Estudos comprovam que animais tem sentimentos

Vários estudos científicos têm comprovado que, à semelhança dos seres humanos, algumas espécies animais têm consciência da morte do outro e fazem o seu luto. Sozinhos ou em grupo, expressam a dor pela perda do outro e, em alguns casos, o sofrimento é tanto que acabam também morrendo. Em alguns animais foram mesmo observadas lágrimas nos olhos, nesses momentos de dor.

Duas pesquisas publicadas no Current Biology, em abril deste ano, referem que os chimpanzés têm consciência da morte, tal como nós. Foram observadas mães-chimpanzés a carregarem o corpo dos seus bebês durante vários dias, até estes mumificarem. Um dos trabalhos descreve os últimos momentos de Pensy, uma fêmea com mais de 50 anos que vivia no Safari Park de Blair Drummond, na Escócia. O grupo de  chimpanzés manteve-se sempre próximo dela, silencioso e tentando reconfortá-la. Quando Pensy morreu, a filha, Rosie, e os outros indivíduos do grupo abanaram-lhe a cabeça e os ombros, como que querendo acordá-la. Foram dormir mais tarde e evitaram os locais por onde Pensy parava.


Os elefantes experimentam muitas sensações semelhantes às dos seres humanos, destacando-se, no mundo animal, pela tristeza e dor que expressam quando perdem um companheiro. Enquanto que a maioria das espécies não hesita em deixar para trás um elemento do grupo doente ou moribundo, os elefantes são incapazes de o fazer, rodeando-o de mil e uma atenções. Quando esse membro do grupo morre, tentam levantá-lo, com a tromba e as patas, mas quando percebem que morreu, ajoelham-se junto ao corpo e choram a perda. Foram ainda registrados casos em que elefantes bebês que assitiram à morte da progenitora acordam a gritar.


Pete Wedderburn, um médico-veterinário com mais de 25 anos de experiência, conta no seu blog que os cães ficam deprimidos com a morte de um companheiro (seja este um animal ou um ser humano), podendo ficar mais quietos e perder o apetite. Este médico-veterinário aconselha a levar o animal a passear mais vezes, especialmente em locais onde possa interagir com outros cães. Em alguns casos, embora seja raro, poderá ser necessário administrar-lhe anti-depressivos.

Também os gatos mostram sinais de dor pela perda de um companheiro (seja este outro gato, um cão ou o tutor). Nos primeiros tempos, percorrerem os locais por onde o parceiro andava, à sua procura, e miando baixinho, como se estivessem chorando. Sarah Hartwell, no site MessyBeast, conta o caso de dois gatos, cujo tutor morreu, que reagiram de forma diferente a essa perda. Ambos deixaram comer, mas depois de o médico-veterinário lhes ter administrado medicamentos que estimulam o apetite, um deles recuperou, enquanto o outro continuou sem apetite e morreu. Alguns investigadores consideram que os gatos têm a mesma percepção da morte que as crianças de tenra idade, ou seja, não têm consciência de que a morte é um estado permanente.

Marc Bekoff, num artigo publicado na Psychology Today, conta que dois cientistas assistiram à dor de um grupo de lobos devido à perda da fêmea omega, Motaki, morta por um leão. Desde então, nunca mais uivaram em grupo, choravam sozinhos. Ficaram deprimidos, caminhando lentamente, com as caudas e as cabeças baixas, até ao local onde Motaki foi morta. Só seis semanas mais tarde, a vida da alcateia voltou à normalidade. Também as raposas já foram observadas a protagonizar rituais funerários.

Fonte: ANDA






Deficiente visual mantém cão guia cego como pet


    Opal (à esq.) é a responsável por auxiliar seu dono e também seu ex-cão guia, Edward
   Crédito: Reprodução/ Daily Mail


O labrador Edward perdeu a visão devido a um problema de catarata, mas seu dono adotou outro cão para guiar ambos
A cumplicidade entre o labrador Edward e seu dono Graham Waspe vai muito além daquela construída pelo fato do cachorro ter sido o seu guia ao longo de seis anos. Os dois se tornaram tão amigos que mesmo depois que o animal perdeu a visão e precisou ter seus dois olhos retirados o britânico decidiu mantê-lo como pet.
De acordo com o jornal Daily Mail, como Graham ainda precisava de um novo guia, ele acabou adotando a labradora Opal para ajudá-lo e também a Edward. Em entrevista à publicação o britânico contou que sentiu-se devastado com a notícia de que um quadro severo de cataratafez com que seu amigo leal também perdesse a visão.
    Edward (à esq.) foi cão guia durante seis anos, cargo hoje ocupado pela cadela Opal
    Crédito: Reprodução/ Daily Mail

Felizmente, a adaptação de Edward foi completa, tanto que o animal pôde até ajudar sua nova colega nas atividades de cão guia. Também é comum ver os dois cães saindo para brincar juntos. Ainda segundo a publicação, Opal chegou em sua nova residência, em Suffolk, Inglaterra, em novembro de 2010, e levou pouco mais de um mês para se adaptar.
Agora, a labradora de dois anos, aos poucos, vai conquistando sua reputação no bairro, uma vez que Edward já é um velho conhecido de todos. Isso porque seu dono costuma dar palestras sobre a importância do trabalho dos cães guia e sempre leva os animais junto.

“Opal tem sido ótima para nós dois. Não sei o que seria de mim e de Edward sem ela”, declarou Graham ao Daily Mail. O britânico contou ainda que faz quatro meses que Edward está aposentado, mas permanece com o mesmo espírito brincalhão de sempre.

Fonte: PETMAG

Objeção de Consciência


Qualquer estudante, funcionário ou professor pode requerer um ensino ético, em que não haja o uso de animais, através da Carta de Objeção de Consciência.
Este é um direito previsto pela Constituição brasileira e pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, o qual o Brasil é signatário. Caso alguma atividade não esteja de acordo com a consciência do indivíduo e não seja obrigatória por lei, este pode objetar-se.
Seja no curso de Psicologia, Ciências Biológicas, Medicina, Veterinária, entre outros, é possível aprender de forma ética, como por exemplo através de modelos, simuladores, filmes e vídeos interativos, realidade virtual, auto-experimentação, estudos de observação de casos reais (em que os animais realmente precisam de cuidados), experiências com células in vitro, uso de cadáveres de animais que morreram de forma não-induzida, etc. Dessa forma, os(as) alunos (as) aprendem sem escravizar os animais.
Esta carta é um recurso muito valioso na luta pela abolição da escravidão.
O ensino ético sequer prejudica o aprendizado. Grandes universidades, e a maioria delas, européias e norte-americanas e universidades de ponta não mais ensinam explorando os animais. De forma alguma os(as) estudantes de lá aprendem menos que o ensino tradicional escravocrata.
Segue abaixo o modelo da Carta de Objeção de Consciência que você estudante poderá entregar a seus professores e professoras solicitando o ensino ético. Editada da Interniche Brasil. Esta carta deve pode ser entregue pessoalmente ao Professor(a), neste caso entregue uma cópia e fique com outra para você (peça para ele(a) assinar a sua cópia). A carta também pode ser entregue por e-mail. Neste caso, envie uma cópia para seu e-mail também. Isto ajuda caso tenha que entrar com uma ação legal requerendo um ensino ético.
[UNIVERSIDADE...]
[CENTRO...]
[CIDADE e DATA]
De:
Para: Professor 
Assunto: Uso de animais para finalidades didáticas (vivissecção)
Caro Professor _____________,
Gostaria de respeitosamente informar-lhe que seria uma violação de minha postura pessoal e ética participar de qualquer atividade que envolva o uso de animais para finalidades didáticas. E isso inclui minha participação nas práticas exigidas pela disciplina de __________________, da __ª fase desta instituição, na qual o Professor propõe o uso de ______________ para estudo de ____________________ em aulas práticas.
Por isso, venho praticar meu direito à Objeção de Consciência (1), garantida pela legislação internacional de direitos humanos, conforme se verifica no artigo 18, primeira parte, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em 1948, da qual o Brasil é signatário:
“Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião”.
O Professor pode perceber que a objeção de consciência faz parte do conjunto de direitos e garantias do ser humano que tem por finalidade básica o respeito à sua dignidade, por meio de sua proteção contra o arbítrio do poder estatal e o estabelecimento de condições mínimas de vida e desenvolvimento da personalidade humana.
Direito este também redigido pela Constituição da República Federativa do Brasil, Capítulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, de 1988, que afirma:
Artigo 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza [...],
nos termos seguintes [...]:
VIII – ninguém será privado de direitos por motivos de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Visto que é um direito fundamental do ser humano, que venho exercê-lo agora, não só estou defendendo os direitos dos animais, como também venho defender um direito meu, pois discordo das maneiras como o Professor pretende cursar suas aulas práticas e estou disposta a substituí-las por uma outra metodologia em que não ocorra a escravização dos animais.
Além disso, posso discorrer sobre a Lei 9.605, que entrou em vigor no dia 30 de março de 1998, cujo grande mérito foi o de assegurar os direitos dos animais transformando em crime práticas de vivissecção em todo território nacional, caso não sejam adotados métodos alternativos, conforme seu artigo 32, §1°:
Artigo 32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais ilvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º – Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º – A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
E ainda temos A lei federal nº 6.638, de 08 de maio de 1979 que veda a vivissecção (artigo 3°) nas seguintes hipóteses:
a) sem o emprego de anestesia;
b) em centros de pesquisas e estudos não registrados em órgão competente;
c) sem a supervisão de técnico especializado;
d) com animais que não tenham permanecido mais de 15 (quinze) dias em biotérios legalmente autorizados;
e) em estabelecimentos de ensino de 1º e 2º graus e em quaisquer locais
freqüentados por menores de idade.
Posso acreditar então, que o uso de animais abandonados nas ruas, como o Professor pretende, é crime e compreende pena de dez dias a um mês ou multa, conforme o artigo 64, § 1° da Lei das Contravenções Penais.(OBS.: MANTER ESTE ARGUMENTO NO CASO DE ANIMAIS RETIRADOS DAS RUAS, CASO SEJAM CRIADOS EM BIOTÉRIOS, RETIRAR)
Com o advento de materiais de software, realidade virtual, modelos anatômicos fabricados especialmente para o exercício dessas práticas ou até mesmo a utilização de cadáveres quimicamente preservados, muito utilizados pela USP, posso adquirir o conhecimento que a disciplina exige nesse semestre. A USP (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) adota o método Laskowski, que consiste no treinamento de técnica cirúrgica em animais que tiveram morte natural, a UNIFESP utiliza ratos de PVC nas aulas de microcirurgia, a UNB utiliza simulação computadorizada, a FMUZ utiliza cultivo de células vivas, etc. Existem vários estudos comprovando a seriedade de tais materiais e demonstrando que ao seguir esses métodos, o aluno aprenderá tanto quanto se utilizassem modelos vivos. (OBS.: ENTRAR EM CONTATO COM A WWW.INTERNICHEBRASIL.ORG PARA SABER DOS MODELOS ÉTICOS)
Ao contrário do que muitos pensam, esses materiais não são caros e podem ser conseguidos facilmente. Podem ter um custo mais elevado em curto prazo, mas como são modelos facilmente conserváveis, podem ser utilizados muitas vezes, por todos os alunos que cursarem a disciplina, o que abrange um maior número de pessoas e garante o conhecimento adquirido, já que permite ao aluno praticar novamente o estudo quantas vezes achar necessário.
Acredito que a utilização de animais em aulas práticas de nossa Universidade não deveria ocorrer da maneira como vêm acontecendo. Os animais têm direitos e é preciso respeitá-los. Animais são seres sencientes, capazes de sentir dor, assim como nós humanos. Por isso, eles têm o interesse básico de não sentirem dor e não serem tratados como objeto e propriedade.
Outro motivo relevante é a dessensibilização estudantil, que se caracteriza, principalmente, pelos alunos terem os animais como máquinas e os usarem como lhes convêm. Essa situação é muito comum na(UNIVERSIDADE) e deve sofrer modificações. Cursamos a faculdade de (CURSO) e devemos perceber os animais como criaturas passíveis de dor e desejos assim como nós, e não como meros seres, objetos de estudo e meios para se elevar na carreira profissional. Os animais não podem ser escravizados.
Sei que existem outras pessoas que não concordam com suas aulas práticas, mas que não se expõe por medo de suas represálias ou de professores futuros. Decidi realizar esse pedido formalmente porque sei que meus direitos são assegurados pela Constituição e que não sofrerei penalidades por acreditar nos direitos animais e no fim da escravidão animal, pois seria um equívoco ético se eu não me opusesse à vivissecção.
Afirmo novamente que estou disposto/disposta a procurar estudar o assunto através de algum outro método que não seja este proposto pela disciplina. Solicito encarecidamente que este assunto abordado pela disciplina possa ser acessado através de métodos éticos ou de qualquer outra atividade que não envolva o uso de animais, garantindo assim que minhas convicções éticas sejam respeitadas e que não seja prejudicada no conteúdo da disciplina. Para tanto, me disponibilizo a procurar me informar dos métodos éticos ou atividades que possam vir a substituir tais práticas.
Gostaria de obter uma resposta por escrito, se possível.
Obrigada pela atenção e compreensão,
NOME E ASSINATURA
CONTATO
(1) Bárbara Giacomini Ferrari, em sua monografia Experimentação Animal: Aspectos Históricos, éticos, legais e o direito à objeção de consciência, apresentada à Faculdade de Direito da Instituição Toledo de Ensino, conceitua “a objeção de consciência como sendo o comportamento individual e não violento de rechaço ao cumprimento de dever legal por motivo de consciência, com intenção imediata de alcançar isenção pessoal, a qual pode, ou não, vir a ser reconhecida pela ordem jurídica mediante a conciliação das normas jurídicas em conflito. (…) A objeção de consciência distingue-se da Desobediência Civil à medida que, por meio desta, primeiramente, busca-se persuadir as autoridades da necessidade de reforma normativa ou de mudança da política governamental. Busca-se, também, convencer a opinião pública, e, assim, trata-se de um recuso pedagógico das minorias para o esclarecimento das maiorias”.
Fonte: Gato Negro

China caminha para abolição de testes em cosméticos após inesperada decisão


Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Em puma jogada que surpreendeu a muitos, a Agência de Alimentos e Drogas da China (AADC) anunciou que tem planos para dar fim, no próximo verão, ao requerimento compulsório de testes realizados em animais para cosméticos fabricados dentro do país.
Segundo grupos de defesa animal, estima-se que só no território chinês 300 mil coelhos, ratos, entre outros animais, sejam usados para testar cosméticos no período de um ano. Com o novo projeto, companhias chinesas produtoras de cosméticos não definidos como “de uso especial” (como xampus ou perfumes) serão autorizados a pararem de testar seus produtos em animais e usar os dados já arquivados (para matérias primas catalogadas) e testes que não utilizem animais validados pela União Europeia (para novas substâncias), o que ativistas de direitos animais acreditam que salvará milhares de vidas.
Segundo Troy Seidle, diretor da divisão Be Cruelty Free (Esteja Livre de Crueldade) da Humane Society Internacional, essas notícias da China são um grande marco na campanha contra crueldade e podem constituir um divisor de águas significante no esforço global para dar fim aos testes que a indústria de cosméticos realiza em animais ao redor do mundo.
A AADC também declarou que talvez o novo sistema seja ampliado para incluir também produtos importados, o que a HSI afirma que removeria barreiras comerciais e permitiria que companhias livres de crueldade vendam seus produtos na China.
Coelhos utilizados em testes para cosméticos. (Créditos foto: Brain Gunn / IAAPEA)
Coelhos utilizados em testes para cosméticos. (Créditos foto: Brain Gunn / IAAPEA)
Na China, a obrigatoriedade dos testes em animais não tem sido apenas um destino terrível para os animais em laboratórios, como é também um problema para companhias que querem expandir o seu mercado, mas não estão dispostas a comprometer seus valores acerca dos testes em animais. Tem sido um problema também para empresas que afirmam ser livres de crueldade, mas enganam consumidores por permitir testes em animais para obter permissão de venda no mercado chinês.
Para consumidores que escolhem seus produtos porque eles são livres de crueldade, é um grande problema quando algumas empresas, como a Urban Decay, tiveram que aprender no erro depois de enfurecer milhares de consumidores com o anúncio de expansão para o mercado chinês. Outras empresas, incluindo Avon, Estee Lauder e Mary Kay, criaram dificuldades para si mesmas quando alegaram falsamente ser livre de crueldade, o que resultou em um processo judicial.
A UE, Israel e Índia proibiram o uso de animais em testes para a indústria de cosméticos, o que também provou ser problemático para algumas empresas. O requerimento para testar em animais em alguns mercados e a proibição do teste em outros deixam empresas com um dilema sobre aonde vender. Testar em animais é também desnecessariamente forçado e leva a testes duplicados com cobaias, mesmo quando seus produtos já são vendidos com segurança em outros mercados. Felizmente, parece que a tendência é se afastar dos testes em animais nos testes de segurança.
“Esse avanço significa que a última agência reguladora que requeria testes em animais está pronta para aceitar alternativas para a maioria dos cosméticos. Enquanto nós esperamos detalhes e mais confirmações do projeto, há potencial para transformar a situação para empresas de cosméticos éticas que até agora se recusavam a vender na China em prol de manterem seus nomes na lista da Leaping Bunny, que barra cosméticos cujos ingredientes foram testados em animais. Nós também agradecemos o papel da Comissão Europeia que nos informou que ofereceu suporte técnico e conselhos para a China nessa área”, disse Michelle Thew, chefe executiva da Cruelty Free International.
O programa da Leaping Bunny requer que empresas cujos produtos levam sua logo se prometam a não testar em animais em nenhum estágio da produção e permanecer abertos para auditorias independentes em prol de permanecerem certificados. O programa é gerenciado pela Coalition for Consumer Information on Cosmetics (Aliança para a Informação dos Consumidores de Cosméticos) nos Estados Unidos e no Canadá, enquanto que a União Britânica para a Abolição da Vivisseção o gerencia no Reino Unido e a Aliança Europeia para o Fim dos Experimentos em Animais na Europa. Mesmo produtos que são classificados como “não testados em animais” ou “livres de crueldade” podem ter tido seus ingredientes ou estágios de sua produção testados em animais por meio de empresas terceirizadas.
O plano da AADC ainda está sendo revisado e tem algumas ressalvas, mas ainda assim é um grande passo no caminho para o fim dos testes em cosméticos em escala global. Enquanto isso, grupos de apoio aos direitos dos animais juraram continuar seus trabalhos juntos ao governo chinês em prol de uma proibição absoluta.
Por Julia Troncoso (ANDA)

Psicopatia e Crueldade com Animais

Earth Song

Garçom Vegetariano

Haddad veta enterro de animais em cemitérios públicos


O prefeito Fernando Haddad - PT, anunciou nesta quinta-feira (14) que vai vetar o projeto de lei que permite o sepultamento de animais de estimação em cemitérios públicos. Haddad disse que tomou a decisão após conversar com o arcebispo metropolitano Dom Odilo Scherer.
“Eu conversei até com o Dom Odilo sobre o assunto. Eu entendo que para muita gente pode parecer uma coisa de menor importância, mas para aqueles que entendem que ali é solo sagrado, você tem que ter um certo respeito à religiosidade das pessoas. Ele [Dom Odilo] inclusive me escreveu uma carta, e eu entendo que são legítimos os argumentos.”
O projeto, de autoria de vereadores Goulart (PSD) e Roberto Tripoli (PV), foi aprovado nesta quarta (13), em segunda votação, pela Câmara de São Paulo.
Em nota divulgada na época da primeira aprovação, o Serviço Funerário de São Paulo afirmou que “o sepultamento de animais domésticos não está previsto dentro das atribuições da Autarquia Municipal de Serviços Funerários”. Por isso, “se faz necessário efetuar estudos técnicos, conjuntamente com a Prefeitura Municipal, quanto às questões legais, os impactos ambientais, financeiros e de infraestrutura requeridos, de forma que a Autarquia possa se posicionar mais claramente sobre a questão em tela”.
Em maio, Roberto Tripoli justificou a iniciativa apontando a importância dos animais para as famílias. “Os animais domésticos atualmente são considerados membros das famílias humanas, principalmente os cães e gatos, com os quais as pessoas mantêm estreitos vínculos afetivos. Quando um deles vem a falecer, além do extremo sofrimento da perda, as pessoas em geral se desesperam sem saber para onde destinar o cadáver”.
Fonte: G1

TESTES EM ANIMAIS Estudos acadêmicos [vídeo 2] - Ampara Animal



Este vídeo [versão 2] é uma iniciativa da Ampara Animal, que visa esclarecer algumas questões sobre testes em animais em estudos acadêmicos. Nesta versão reunimos, biólogo/professor, médica, prof. microbiologia e imunologia, aluna de medicina para falar sobre o assunto.

TESTES EM ANIMAIS [Vídeo 1] - Ampara Animal



Este vídeo é uma iniciativa da Ampara Animal, que visa esclarecer algumas questões sobre TESTES EM ANIMAIS. Mais especificamente sobre o caso Instituto Royal. 

Nesta versão reunimos, biólogo/professor, jornalista, presidentes de ONGs e deputados para falar sobre o assunto.

Documentário Matar Pra Ver Cair



Assassinos ou Serial Killers, como são conhecidos, são indivíduos que cometem uma série de homicídios com intervalos entre eles, durante meses ou anos, até que sejam presos ou mortos. 


Na maioria das vezes as vitimas tem o mesmo perfil, mesma faixa etária, sexo ou raça, são escolhidas ao acaso dentro destes perfis e mortas sem razão aparente, elas são os objetos das fantasias dos Assassinos Seriais. 

E neste documentário iremos entender o comportamento dos Assassinos Seriais através de depoimentos dos especialistas Guido Palomba (Psiquiatra Forense) e Levy Magno (Promotor de Justiça).

Geralmente os serial killers demonstram três comportamentos durante a infância, conhecidos como a Tríade MacDonald:

Urinam na cama (Enurese noturna)
Obsessão por incêndios (Piromania)
Crueldade para com os animais

Confissões de um Serial Killer (Jeffrey Dahmer legendado)





SEGUNDO O FBI 80% DOS SERIAL KILLERES COMEÇAM SUA VIDA CRIMINOSA MATANDO ANIMAIS

Jeffrey Dahmer assassinou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991. Seus crimes eram particularmente hediondos, envolvendo estupro, necrofilia e canibalismo. 

Neste vídeo ele afirma que seu prazer em matar iniciou depois de uma aula de biologia, na nona série, quando dissecou fetos de porco. Ele costumava dissecar e empalar (enfiar uma estaca pelo ânus até a morte) animais quando criança, tinha até um cemitério particular nos fundos de casa.

Associações de defesa dos animais contra baratas-robôs

Uma empresa norte-americana está a lançar aquele que diz ser o primeiro cyborg disponível no mercado: um mecanismo que é implantado numa barata e que permite controlar os seus movimentos. A PETA não gostou da ideia.
A associação de defesa dos animais People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) quer parar a venda do RoboRoach, um mecanismo criado plea Backyards Brains que é implantado nas baratas com uma pequena cirurgia e que permite controlar os seus movimentos durante alguns minutos e alguns dias.
A empresa considera que este mecanismo não é um brinquedo, mas sim um kit educativo que ensinará as pessoas a implantar elétrodos nos cérebros das baratas e despertará o interesse pelas neurociências.
A associação de defesa dos animais, pelo contrário, considera que o kit promove o exercício da atividade veterinária sem licença e democratiza as experiências em animais, tendo já feito queixa junto do procurador geral do Michigan.
Para implantar o RoboRoach é preciso deitar a barata em água gelada, para a “anestesiar”. Depois, os elétrodos são colocados, sendo necessário fazer um buraco no tórax da barata, para inserir um fio, e cortar-lhe as antenas. A partir daí, através de uma aplicação de telemóvel, é possível controlar os movimentos do animal. Toda a operação está demonstrada em vídeo no site da Backyards Brains.
No entanto, tal como é explicado no site da empresa, isso só será possível durante alguns minutos, uma vez que a barata se adapta rapidamente. Por isso, será necessário fazer uma pausa de cerca de 20 minutos, para que esta esqueça e a estimulação volte depois a funcionar. A experiência durará entre 2 a 7 dias, sendo depois necessário substituir a barata por outra.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Fonte: DN Portugal

ética animal



Alfaces realmente não choram. Humanos e porcos, sim. Tirar uma cenoura da terra e sangrar uma galinha não são a mesma coisa



Eventualmente, quando lemos um artigo, podemos ficar em dúvida se o autor realmente acredita naquilo que escreveu ou se é despreocupadamente panfletário. No segundo caso, podemos concluir que consiste em pilhéria, afronta desrespeitosa que causa polêmica, mas não pela razão devida.

Em "A ética das baratas" ("Ilustrada, 16/9), o senhor Luiz Felipe Pondé se refere à corrente filosófica denominada ética animal como "seita verde", "mania adolescente".

Qualificou aqueles que a defendem como "pragas", "ridículos", "adoradores de barata", "hippies velhos que fazem bijuteria vagabunda em praças vazias" e "pessoas com problemas psicológicos". Nunca tínhamos lido nada assim. Objeções sim, claro, mas nada nesses termos.

Segundo Pondé, Peter Singer, da Universidade Princeton, Tom Regan, da Universidade da Carolina do Norte, Laurence Tribe, de Harvard, Cass Sunstein, da Universidade de Chicago, Andrew Linzey, de Oxford, além de tantos outros, inclusive dos autores deste arrazoado, são "ridículos", "hippies velhos", "pragas"...

Singer, ao contrário do afirmado por Pondé, nunca sustentou, sem qualquer mais, que "bicho é gente". O que Singer afirma é que pelo menos alguns animais são suficientemente semelhantes a nós a ponto de merecer uma consideração moral também semelhante, adotando o critério da senciência ou consciência, com ênfase na capacidade de sofrer.

Pondé, que não leu e/ou entendeu Singer, faz, então, uma leitura da natureza para dizer que ela "mata sem pena fracos pobres e oprimidos". O que isso tem que ver? Concluímos que devemos agir assim com animais e seres humanos? Embora a natureza não possa ser reduzida a isso, qual moralidade se pode extrair de fatos naturais?

Ora, milhões de seres humanos são fracos, pobres e oprimidos. Os juízos de valor sobre a correção ou o erro de determinadas condutas são pertinentes somente aos agentes morais. Por isso, carece de qualquer sentido avaliar eticamente a conduta do leão de atacar a zebra. Essa interdição, porém, não nos impede de analisar a nossa conduta diante de outros humanos e animais.

Pondé pergunta: "Como assim não se deve matar nenhuma forma de vida'?" Quem proclama isso, senhor Pondé? Certamente não é a ética animal. Nem a ética da vida. O que se afirma é que não se deve matar sempre que se possa evitar isso. O que significa que não é irrelevante matar uma barata ou que se está autorizado a matar uma vaca para satisfazer o paladar.

A ciência nos informa que alfaces não sofrem --este é um estado atrelado a fisiologia que elas não têm. Alfaces realmente não choram, senhor Pondé. Humanos e porcos, sim. Tirar uma cenoura da terra e sangrar uma galinha não são a mesma coisa. Podar um galho de árvore ou cortar a pata de um cão também não. É o senso comum mais elementar.

Ridicularizar é recurso para desqualificar: como muitas vezes feito, desprestigia a serenidade da argumentação acadêmica para angariar os risos da plateia por meio de artifícios sofistas. Todavia, como alertou santo Agostinho, uma coisa é rir de um problema, outra é resolvê-lo. E nós, senhor Pondé, não estamos sorrindo.

FÁBIO CORRÊA SOUZA DE OLIVEIRA, 38, é professor de direito dos animais na Universidade Federal do RJ

DANIEL BRAGA LOURENÇO, 38, é professor de ética ecológica na Universidade Federal Rural do RJ

CARLOS NACONECY, 51, é pesquisador do Centro de Ética Animal da Universidade Oxford (Inglaterra)

IV Mostra Internacional de Cinema pelos Animais - Cinemateca de Curitiba - 30 nov e 1 dez


Vem aí a Mostra Animal 2013. Anote na agenda e não perca a maior de todas as edições desse evento que é um dos maiores de todo o mundo
 
Confira a programação no site www.mostraanimal.com.br, agora com as sinopses dos filmes


Mostra Animal 2013 divulga filmes selecionados

Animais em pesquisas, em cativeiro e abandonados são alguns dos assuntos abordados no maior evento de cinema com temática animal do Brasil

Os filmes que serão exibidos durante a IV Mostra Internacional de Cinema pelos Animais – Mostra Animal 2013, que acontece durante os dias 30 de novembro e 1º de dezembro, na Cinemateca, em Curitiba, já foram selecionados. A Mostra é um dos maiores eventos de cinema do mundo voltado inteiramente para discutir os direitos dos animais.

Foram 21 filmes selecionados, entre curtas e longas brasileiros, além de produções dos Estados Unidos, França, Portugal, Holanda e Canadá. A maioria dos filmes estrangeiros é inédita no país e serão traduzidos para o português especialmente para o evento.

Entre as temáticas das produções selecionadas estão os diversos aspectos do relacionamento entre o homem e o animal, como o vínculo de amor entre os cães e seus tutores, o ativismo para a causa animal, o uso de animais na ciência, a manutenção de animais em cativeiro e a polêmica questão de animais utilizados para consumo. Outros temas presentes nas produções selecionadas são a preservação e a beleza da natureza e dos animais silvestres, com destaque para o premiado e artístico documentário “Cerrado – Além da Névoa” e do curta “Êta, bicho-homem...”, que foi produzido com a ajuda de crianças em trabalho da ONG Animare.

Além da exibição dos filmes selecionados, acontece a exibição do documentário que foi homenageado com o Oscow 2012, “Peaceable Kingdom”, que devido ao sucesso do ano passado será reprisado nessa edição. O filme é considerado um dos melhores já produzidos sobre o tema e mostra que qualquer pessoa pode mudar e refazer suas escolhas.Será destaque também, principalmente após os acontecimentos contra o Instituto Royal em São Roque, o inédito longa francês A.L.F., que através de uma história baseada em fatos reais relata a invasão de ativistas a laboratórios de pesquisas que usam animais.

São diversos os diretores e produtores, nacionais e internacionais, que já confirmaram presença para bate papos com o público. Durante o evento acontecem, ainda, a venda de alimentos e produtos sem origem animal e sessão de autógrafos com Ricardo Laurino, que é o coordenador da Mostra Animal e autor do livro “O Último Teste”. A Mostra contará também com a presença de diversos diretores e produtores nacionais e estrangeiros. Alguns dos nomes já confirmados são o norte-americano Tim Gorski (Como eu me Tornei um elefante) e o australiano Christian Spencer (Cerrado - Além da Névoa).

Sobre a Mostra Animal
A Mostra Animal é um evento organizado pela SVB - Sociedade Vegetariana Brasileira em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura da Cidade e apoio de empresas e ONGs como ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais, CNA - Curitiba/Boa Vista, ViSta-se, Guia Vegano, Semente de Girassol – Produtos Veganos, ElephantVoices, www.veganismo.com e patrocinado pelo Hotel Maribú – pousada rural, Surya Brasil e Cativa.


Serviço
4ª Mostra Animal 2013
Data: 30 de novembro e 1º de dezembro de 2013
Local:
Cinemateca (Rua Carlos Cavalcanti, 1174. Curitiba-PR)
Horário: 14h às 21h45
Entrada gratuita
Mais informações:
www.mostraanimal.com.br

Confira a lista dos filmes selecionados para a IV Mostra Animal:


CURTAS:
Luto
(Curitiba, Brasil, 2012)
Duração: 4’50
Diretora: Fiori Vonière
Site: www.resgateseuamigo.com.br
Sinopse: Uma tentativa de se reconstruir após a perda de alguém muito importante

Êta, Bicho Homem...
(Minas Gerais, Brasil, 2013)
Duração: 1’07’’
Diretor: Marcelo Branco
Site: www.animare.org.br
Sinopse: O progresso insustentável do ser humano sob o olhar de uma onça-pintada. Produzido em uma Oficina F7 de Animação 2D por crianças e jovens do Instituto Politriz, em Uberlândia/MG.

Libertemos: não, nem peixe!
(São Paulo, Brasil, 2013)
Duração: 1’02’’
Diretor: Matheus Croco
Site: www.equipepatadecapivara.com.br
Sinopse: Imagine seu mundo sendo tirado de você. Família, amigos e tudo o que o cerca sumindo tão rápido, que agarrado à última esperança de tê-los novamente, você lute pela vida de forma frenética. Já parou para refletir sobre a pesca esportiva?

A Baleia Jubarte
 (Espírito Santo, Brasil, 2013)
Duração: 3’30’’
Diretor: Alexandre Augusto Campanel
Site: www.campaneli.com.br
Sinopse: A animação conta a história de uma baleia jubarte que vivia feliz até o dia em que fica presa em um monte de lixo jogado no mar pelos seres humanos.

Nossa Mocinha: Um Diário para a Eternidade
(São Paulo, Brasil, 2013)
Duração: 3’12’’
Diretores: Julia Bobrow e Daniel Guth
Site: www.facebook.com/diariodamocinha
Sinopse: Mocinha é uma cachorra que ficou tetraplégica em decorrência de uma doença degenerativa. Seu tempo de vida estimado era de três meses a partir dos primeiros sintomas. Viveu 10 anos intensos e felizes ao lado de seus tutores.

Números
(São Paulo, Brasil, 2013)
Duração: 1’42’’
Diretores: Amanda Justiniano e Fernanda Ligabue
Site: www.naomate.org
Sinopse: Todos os dias milhares de animais morrem vítimas da exploração. Os que aparecem no vídeo foram resgatados do tráfico, maus-tratos, abandono, prestes a serem assassinados para consumo ou em razão da incompetência de órgãos ambientais no Brasil. Estão hoje em um santuário, livres do sofrimento anterior, porém representam uma parcela ínfima, mas você pode mudar esses números.

Você tem escolha
(São Paulo, Brasil, 2013)
Duração: 1’10’’
Diretores: Amanda Justiniano e Fernanda Ligabue
Site: www.naomate.org
Sinopse: Imagens de matadouro no interior do Pará, onde animais aguardam seus destinos temendo a aproximação humana (não tem cenas de abate). No Brasil, mata-se um boi a cada segundo. Por meio de escolhas conscientes, você pode mudar essa realidade.

O Maître (Le Maître)
(França, 2013)
Duração: 2’18’’
Diretores: Gustavo Teixeira e Alejandro Tobón
Sinopse: Em uma noite fria de Paris, um mendigo sai pelas ruas atrás de uma refeição.

O Cão
(Rio Grande do Sul, Brasil, 2011)
Duração: 9’39’’
Diretores: Abel Roland e Emiliano Cunha
Contato: contato@avantefilmes.com.br
Sinopse: Um cão late. Um casal discute, uma família se desentende, irmãos ensaiam, amigos jogam futebol. O insuportável exercício de conviver.

O Pé de Picanha – O Caipira
(São Paulo, Brasil, 2013)
Duração: 6’
Diretor: Ricardo Honóri
Site: www.vegtv.com.br
Sinopse: O filme, com bom humor, mostra a vida de um caipira da roça acostumado às tradições até que um dia ele se depara com a sensibilidade do animal que ele vai matar para fazer um churrasco. Quando ele percebe a cena, prefere ser forte e quebrar as tradições.

O Último Dia de Rocky (Rocky's Last Day)
(Canadá, 2013)
Duração: 2’48’’
Diretora: Aud Fischer
Site: www.youtube.com/user/CreekValleyCritters
Sinopse: A pequena camundongo Pippi exibe uma incrível visão e carinho para com seu companheiro Rocky durante a doença final dele, mostrando que camundongos possuem empatia.

Rodeio: de que lado você está?
(São Paulo, Brasil, 2013)
Duração: 15’
Diretor: Denise Tavares
Site: www.forumnacional.com.br
Sinopse: Estamos no século 21. A ciência já comprovou que os animais são seres sencientes, sentem dor, medo, estresse, como nós,  seres humanos. Então por que práticas como rodeio e vaquejadas continuam a submeter animais a sofrimento por diversão? Especialistas da área veterinária e jurídica questionam essas práticas sob vários aspectos técnicos, sua constitucionalidade e ética.

MÉDIAS E LONGAS
A.L.F.
(França, 2012)
Duração: 96’
Diretor: Jérôme Lescure
Sinopse: Olivier Chartier, um policial francês, tem que descobrir o que aconteceu na véspera do Natal: Franck, um professor de teatro insignificante, foi colocado em prisão preventiva. Franck é membro de um grupo sem líder: a Frente de Libertação Animal. Para eles, quando a linha da razão é cruzada, você tem que esquecer o que é legal para fazer o que parece ético.

A Testemunha (The Witness)
(EUA, 2000) 
Duração: 43’44’’
Diretor: Jenny Stein
Site: www.tribeofheart.org
Sinopse: Como é que um empreiteiro de construção de um bairro difícil do Brooklyn tornou-se um apaixonado defensor dos animais? Nesse premiado documentário, Eddie Lama conta, com humor e sinceridade, a história de sua notável mudança de consciência.

Como me tornei um Elefante (How I Became an Elephant)
(EUA, 2012)
Duração: 82’
Diretor: Tim Gorski
Site: www.howibecameanelephant.com e www.rattlethecage.org
Sinopse: Quão longe você iria para salvar uma espécie? O filme segue uma garota de 14 anos da Califórnia em sua missão de salvar o maior mamífero terrestre do mundo. Uma jornada que a leva ao outro lado do mundo e frente a frente com os gigantes gentis que ela pretende salvar.

O Resgate de Antuak
(São Paulo, Brasil, 2011)
Duração: 42’40’
Diretor: Matheus Croco
Site: www.ranchodosgnomos.org.br e www.equipepatadecapivara.com.br
Sinopse: Operação de resgate de mais um animal (leão) feito pelo santuário ecológico Rancho dos Gnomos. Traz cada passo deste emocionante resgate.

Os Fantasmas na nossa Máquina (The Ghosts in our Machine)
(Canadá, 2013)
Duração: 92’
Diretor: Liz Marshall
Site: www.theghostsinourmachine.com
Sinopse: Animais estão escondidos nas sombras de nosso mundo altamente mecanizado.. Através do coração e lentes da aclamada fotógrafa de animais Jo-Anne McArthur, nos tornamos intimamente familiares com os animais retratados.

Manducare
(Portugal, 2012)
Duração: 30’
Diretor: Pedro Serra
Site: www.facebook.com/manducare2012
Sinopse: Manducare é comer em latim. Conseguimos nós, ver para além do que está no prato? Vegan, vegetariano, omnívoro e dieta do tipo sanguíneo. Quatro pessoas com estilos de vida diferentes, mas com um mesmo objetivo: o bem comum.

Companheiros de Ninguém (Companions to None)
(EUA, 2007)
Duração: 72’
Diretor: Bill Buchanan
Site: www.companionstonone.com
Sinopse: Revela as causas, natureza e extensão da superpopulação de animais de companhia e a crise de abuso no México, bem como as forças que mantêm essa situação e atrasam a solução fundamental: esterilização. Lança um olhar gráfico sobre as consequências da superpopulação nas centenas de milhares de cachorros e gatos abandonados.

O Partido Para os Animais (De Haass in the Marathon)
(Holanda, 2012)
Duração: 52’23’’
Produtor: Joost de Haas
Site: www.ngpf.nl e www.dehaasindemarathon.nl
Sinopse: Em outubro de 2002 – pela primeira vez na história – um partido político foi fundado sem ser baseado em políticas antropocêntricas. O documentário mostra a trajetória de 10 anos do partido holandês e a recepção do público – passada e presente – desse movimento político pioneiro, na ciência, política e mídia.

Cerrado – Além da Névoa
(Rio de Janeiro, Brasil, 2013)
Duração: 25’
Diretor: Christian Spencer
Site: www.christianspencer.pro.br
Sinopse: O filme leva o espectador a um dos mais belos e menos conhecidos ecossistemas do mundo, localizado no Brasil central.

Um Pedido de Desculpas aos Elefantes (Na apology to Elephants)
(EUA,2013)
Duração: 40’
Diretor: Amy Schatz
Site: www.hbo.com;documentariesIan-apology-to-elephants
Sinopse: Narrado por Lily Tomin, “Um pedido de desculpas aos elefantes“ conta a estória problemática dos elefantes em cativeiro. Um chamado para a compaixão e melhor tratamento, o filme é também um apelo para salvar o que sobrou na natureza em nosso mundo.

O Reino Pacífico: Jornada Rumo ao Lar (Peaceable Kingdom: The Journey Home)
(EUA, 2012)
Duração: 78’
Diretor: Jenny Stein
Site: www.tribeofheart.org
Sinopse: Abra seus olhos. Confie em seu coração. Faça a jornada. Cinco fazendeiros, uma oficial de proteção animal, um protetor e uma vaca chamada Snickers farão você rir, chorar, expandir sua consciência e desafiar o que você pensa sobre a pecuária. O premiado documentário é uma história fascinante de transformação e cura.