Estudo diz que o comportamento humano é o responsável por cães agressivos



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Diferentes raças de cães têm temperamentos diferentes. Mas nem todos os comportamentos aparentemente originais de uma raça são realmente característicos da mesma, especificamente a agressividade. Um estudo recente indica que o comportamento do tutor do cão pode ser a chave para prever se o animal será ou não agressivo. As informações são do The Dodo.
A pesquisa aponta problemas em uma legislação que indevidamente discrimina determinadas raças com base na suposição de que elas são inerentemente perigosas. De acordo com o estudo, o tipo de treinamento que o tutor adota para seu animal, desempenha um papel maior na forma como o seu cão vai interagir com os humanos – estranhos e conhecidos – do que a raça. Os métodos de treinamento que utilizam reforço negativo aumentam as chances de agressão. Além disso, cães de tutores com mais de 40 anos de idade se mostraram duas vezes menos propensos a ter problemas de agressão do que aqueles de tutores de menos de 25 anos, segundo o estudo.
Os pesquisadores concluíram que treinar cães desde cedo – usando métodos de reforço positivo – pode diminuir a probabilidade do animal se tornar agressivo, apesar do que rumores sobre algumas raças sugerem. Embora possa fazer sentido generalizar algumas tendências de comportamento canino, é errado supor que um cão vai ser agressivo, simplesmente pelo que diz seu pedigree.

Saiba por que seu animal doméstico precisa ser vacinado



Segundo a médica veterinária do Hospital Veterinário Pró Vita Rhéa Cassuli Lima dos Santos, os filhotes e os animais idosos são os mais vulneráveis às doenças, e não há por que temer às aplicações. “As vacinas são aplicações rápidas e indolores que podem evitar doenças bastante graves e difíceis de tratar”, explica.Quem tem um animal doméstico não deve pensar duas vezes sobre os cuidados com a saúde do amigão: a vacinação é um item fundamental para o bom desenvolvimento do bicho. Elas previnem várias doenças infectocontagiosas que infelizmente são muito comuns e podem levar ao óbito.
As doenças mais comuns que podem acometer os bichos, no caso dos cães, são a Cinomose, a Parvovirose, a Leptospirose, a Coronavirose, a Hepatite infecciosa, Adenovírus e Parainfluenza. Para os gatos, as vacinas podem prevenir a Calicevirose, a Rinotraqueíte, a Panleucopenia e a Clamidiose dos Felinos.
Em alguns casos raros podem ocorrer efeitos colaterais. A reação é alérgica, e não há como prevê-la. Segundo a veterinária, “a incidência de reação alérgica (com ou sem o choque anafilático) é muito menor quando se usa boas vacinas, de uso exclusivo de médicos veterinários, e quando é feita uma avaliação meticulosa do paciente que irá recebê-la.” As vacinações precisam ser feitas periodicamente, seguindo o protocolo próprio de cada vacina para filhotes ou adultos.
Atenção, também, para os vermífugos. Eles devem ser feitos a cada três meses, mas é preciso ficar atento aos sinais de infestação por vermes, principalmente em animais que têm contato com outros animais mesmo que pelo portão, que têm acesso à rua ou frequentam parques. “Filhotes e cães idosos podem ser os mais afetados, podendo até mesmo falecer em casos mais graves”, resume Rhéa.
Centro de Imunização
Agora o HV Pró Vita conta com o Centro de Imunização, novo espaço localizado no próprio hospital dedicado para as aplicações de vacinas e também para o armazenamento delas. O Centro de Imunização é uma iniciativa em parceria com o fornecedor de vacinas Merial, através do Sistema de Imunização Merial (SIM), oferecendo maior controle e garantia da qualidade das vacinas utilizadas. Inovação, tecnologia e qualidade para os pacientes.
Vacinação nas viagens
Para quem está planejando viajar com o animal nas próximas férias, é importante checar as vacinas. A vacinação deve estar em dia. Alguns destinos, principalmente regiões mais quentes, são regiões endêmicas de certas doenças muito sérias que necessitam de vacinação especial
Muito importante também é a aplicação de produtos que previnem contra pulgas e carrapatos, que podem ser vetores de doenças graves. Esses cuidados não estão restritos ao verão, porém a incidência destes parasitos é maior no clima quente. O uso de vermífugos periodicamente também é necessário.
Com informações de Paran@shop.

Problemas de pele afetam 40% dos cães e gatos

Fique atento aos sintomas da dermatite no seu companheiro. Fonte: Flickr.
Fique atento aos sintomas da dermatite no seu companheiro. Fonte: Flickr.
Má alimentação e umidade na pelagem são algumas das causas de dermatites, alergias, lesões e infecções; produtos naturais auxiliam veterinários no combate ao problema 


As doenças dermatológicas são a segunda maior causa de procura nas clínicas veterinárias, só perdendo para as consultas de rotina. Os donos de animais precisam ficar em alerta: aproximadamente 40% dos casos atendidos são decorrentes de problemas deste tipo, o que levou o Conselho Federal de Medicina Veterinária a criar a especialidade em Dermatologia para atender os pets da forma adequada.


As causas da dermatite e diagnóstico

As dermatites incomodam e podem ter causas diversas, desde razões hereditárias até alimentação inadequada e umidade na pelagem dos cães e gatos. Com a chegada do verão, os parasitas também se proliferam mais, elevando a frequência de alergias e a transmissão de doenças. Bons hábitos de higiene com os produtos adequados e a escovação diária do pelo são as atitudes preventivas mais eficientes.

Entre os principais indícios de que o bicho apresenta alguma dermatite, estão a coceira excessiva, descamação da pele, mau cheiro e perda de pelo. As lesões geralmente são bem parecidas, por isso é essencial que cada caso seja avaliado individualmente. Uma doença endócrina, por exemplo, pode ser confundida com uma simples alergia a picada de pulgas, devido à semelhança nos machucados na região dorsal próxima da cauda. O primeiro passo éprocurar um profissional, que saberá como prosseguir com o diagnóstico e o tratamento.

Própolis verde auxilia no tratamento

Os problemas dermatológicos geralmente têm fácil tratamento, com exceção das atopias (distúrbio orgânico de hipersensibilidade), distúrbios hormonais e comportamentais. Quando a causa é mais simples, é possível recorrer aos tratamentos alternativos com produtos naturais, segundo o veterinário Fabiano Carrion, responsável técnico da Propovets, primeira linha do mercado pet a apostar nos benefícios da própolis verde, reconhecida mundialmente como antibiótico natural, anti-inflamatório e antisséptico.

Os produtos da linha Propovets, por exemplo, podem desempenhar um papel essencial para o tratamento coadjuvante de dermatites, além de limpar, higienizar e hidratar a pelagem de cães e gatos. Segundo Carrion, o princípio ativo da própolis verde é quem auxilia na prevenção e tratamento. “A melhora dos diversos problemas de pele ocorre porque a própolis verde age no controle da flora microbiana, impedindo a instalação de bactérias oportunistas. Além disso, em pele já lesionada, ela atua como cicatrizante, apresentando qualidades antifúngicas e antibacterianas”, diz. “Mas mesmo atuando como regeneradores de tecidos, os produtos da linha Propovets não substituem o uso de antibióticos&;ou pomadas em determinados casos. Deve-se sempre consultar antes um especialista”, esclarece Carrion.

Se o animal for saudável, o uso de Propovets ganha outra função: a de fortalecer o sistema imunológico e impedir o desenvolvimento de alergias“Os banhos com Propovets podem ocorrer quinzenalmente, no lugar do xampu tradicional. Os produtos são 100% naturais e não oferecem restrições de uso nem contraindicações”, completa o veterinário.


PetMag

Dicas para ensinar o seu cão a urinar nos lugares certos

Paciência e dedicação até seu pet aprender. Fonte: Flickr.
Paciência e dedicação até seu pet aprender. Fonte: Flickr.
Com adestramento e orientação correta você não terá mais que se preocupar com o xixi fora do lugar 


Muitos cães insistem em urinar onde não devem. Porém, fazer xixi em lugares inapropriados pode ser uma forma que o pet tem de chamar a atenção. Em sua mente, as broncas dadas não são algo ruim, mas uma forma de o dono estar sempre por perto, mesmo sem oferecer carinhos ou petiscos.



A falta de adestramento pode ser mais uma razão. Existem cachorros que durante o dia até conseguem urinar fora de casa, mas acabam esperando a madrugada inteira à espera de um passeio na rua, por não saberem aonde fazer xixi dentro da residência.


Tenha tempo para adestrar o seu pet

Normalmente, o treinamento para que um cão adulto mude esse tipo de hábito pode durar cerca de um mês. É importante que o dono tenha tempo para ensinar adequadamente. Todos os membros da casa devem participar: é um processo que requer atenção, se não o cão não irá entender e nem gravar os ensinamentos corretamente.
O importante é a persistência e o trabalho contínuo. Desse modo, o animal, aos poucos, entenderá a nova rotina estabelecida. De forma alguma dê sustos no pet, grite, bata ou esfregue o focinho dele na urina. Tais comportamentos podem traumatizá-lo, fazendo com que ele ache errado fazer xixi em um local específico, por exemplo.
O cão deve associar o ato de urinar a um momento prazeroso e que será recompensado. Procure levá-lo ao espaço que você determinou e, quando ele terminar, dê biscoitos e agrados para ele perceber que acertou. Se ele voltar a errar, bata palmas uma vez e diga a palavra “não”. Na próxima vez, leve-o ao lugar certo até ele aprender.
Machos costumam escolher espaços inclinados nas ruas, onde a probabilidade de molharem as patas é menor. Sempre que sentir o cheiro de outro cão, ele fará questão de urinar para demonstrar que aquela área é dele.


Limpe o local de forma correta e rotineiramente
Quando o lugar do xixi não é higienizado de forma apropriada, o cão se sente estimulado a urinar sempre ali. Tapetes, capachos e gramas costumam ser alvos de escolha do pet, devido ao estímulo tátil e porque absorvem a urina mais rápido.
Cães não gostam de dormir no mesmo lugar onde fazem suas necessidades. Por isso, estabeleça o lugar do xixi a aproximadamente três metros de distância dos potes de comida, água e da casinha. Tudo deve ser limpo frequentemente. Cães de pequeno porte costumam gostar de tapetes higiênicos, pois urinam menos.
Evite o uso de fraldas
Fraldas não são indicadas pois podem causar assaduras e contenção da urina, que a longo prazo, pode se transformar em uma cistite e/ou pedras nos rins. Quando escolher o lugar certo, amasse uma folha de jornal, abra-a novamente e a estenda no chão. Por cima, coloque uma folha de jornal que não está amassada, isso ajudará a absorver melhor o xixi. No início, cubra toda a superfície com jornal e deixe o pet fazer as necessidades onde quiser. Depois, diminua a área, e após um mês, deixe o jornal apenas onde o cão deve urinar.

Cães e gatos podem comer doces?



Fique de olho: dar alimentos de humanos a animais pode causar intoxicação e até levar à morte


Todos nós sabemos que animais não comem as mesmas coisas que humanos, mas, mesmo assim existem pessoas que sempre dão um pedacinho de bolo, chocolate e até pizza aos pets, não é verdade?

O cheiro da comida é muito atraente para os animais e é normal que eles façam aquela carinha de pena. Os donos, com dó, acabam cedendo. Muitas pessoas não sabem, mas alguns alimentos podem intoxicar os pets. Em alguns casos, dependendo da quantidade de alimento, pode causar a morte.

Para fugir dessa vontade de dar todo e qualquer tipo de alimento para os animais de estimação, o ideal é comprar quitutes fabricados especialmente para animais. Em casa de ração e pet shops existem várias opções de alimentos, doces, salgados, petiscos e com uma variedade enorme de sabores, tamanhos e formatos.

O chocolate, por exemplo, tem uma substância chamada teobromina, que se for ingerida de 100 a 150 mg por quilograma do peso do cachorro pode ser tóxico, ele pode até morrer de overdose de chocolate. Por isso, evite deixar barras e caixas de chocolate no sofá, criado-mudo e em locais de fácil acesso ao animal. Se suspeitar de que o pet ingeriu uma quantidade excessiva de chocolate leve-o imediatamente ao veterinário. O mesmo vale paragatos, mas lembre-se de que a toxidade da teobromina depende muito da quantidade de chocolate ingerido e do peso do animal. Não se desespere se por acaso ele ingerir um pequeno confete de chocolate que caiu no chão acidentalmente.

Outros alimentos que podem intoxicar os animais de estimação são: café, cebola, noz macadâmia, abacate, alho, doces diabéticos, massa de pão e bolo crua e comidas gordurosas e bebidas alcoólicas, ingeridas principalmente quando os donos dão uma festa e se esquecem de limpar a casa, deixando copos e garrafas espalhadas pelo quintal.

Muitos alimentos contêm substâncias e componentes que se ingeridos podem causar diversos sintomas preocupantes nos animais. Os sintomas são: vômito, diarreia, aumento na ingestão de água, hipertermia (aumento da temperatura corporal), tremores, aumento da frequência respiratória, falta de coordenação dos movimentos (ataxia), tremores musculares e convulsões, aumento da frequência cardíaca e pele e mucosas azuladas devido à baixa oxigenação sanguínea (cianose). Como infelizmente não podemos observar os movimentos dos animais 24 horas por dia para saber o que comeram, é importante observar se eles mudaram o comportamento e se apresentam alguns dos sintomas citados acima. Se isso ocorrer, vá o mais rápido possível um consultório veterinário para um melhor diagnóstico do animal.

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