Considerado normal, mau hálito em animais pode esconder problema maior


Assim como os humanos, cães e gatos também sofrem de halitose, quando a boca exala um odor ruim. E, apesar de alguns tutores acreditarem ser normal, o odor ruim não deve ser desprezado, pois pode sinalizar uma doença periodontal – mal que atinge mais de 80% dos cães a partir dos três anos de idade, informa Damiana Pimenta, médica veterinária especializada em odontologia, da Pet Center Marginal.
Se seu animal possui mau hálito, é sinal de que já existe placa bacteriana na boca dele e um tratamento profilático é indicado. A halitose é o resultado da emissão de gases produzidos pelas bactérias da boca. Essas bactérias podem formar uma placa que deixa o dente com aspecto sujo e escurecido, esse é o famoso tártaro. A presença do tártaro indica que o animal possui uma doença periodontal que é dividida entre graus – leve, moderado e severo.
Mas existem raças com maior propensão à formação de tártaro? São as raças de pequeno porte, as mais populares hoje, como Shi Tzu, Yorkshire, Spitz, Pug e Bulldog Francês. “Como são animais de porte menor, com uma boca reduzida, eles possuem pouco espaço entre os dentes, o que facilita o acúmulo de sujeira e dificulta a limpeza do local”, explica a especialista.
“Além do tártaro que se acumula nos dentes, é comum os animais desenvolverem uma gengivite, inflamação na gengiva que gera dor, sangramento e pode levar a perda do dente, o que indica que seu animal está com doença periodontal severa. Esse tipo de problema, além de causar uma infecção local, na boca, pode também causar infecções crônicas muitas vezes irreversíveis nos rins, fígado e coração”, alerta Damiana.
O ideal é escovar os dentes dos animais, com escova e pasta próprias, desde o momento em que ainda são filhotes para que se acostumem. Por outro lado, nunca é tarde para começar com a escovação. O hábito, informa a veterinária, deve ser diário ou – no mínimo – três vezes por semana.
Também é essencial as consultas periódicas ao veterinário para que ele possa analisar e constatar a presença de tártaro. Em alguns casos, é recomendada uma limpeza da dentição do animal. O tratamento, feito com Assim como os humanos, cães e gatos também sofrem de halitose, quando a boca exala um odor ruim. E, apesar de alguns tutores acreditarem ser normal, o odor ruim não deve ser desprezado, pois pode sinalizar uma doença periodontal – mal que atinge mais de 80% dos cães a partir dos três anos de idade, informa Damiana Pimenta, médica veterinária especializada em odontologia, da Pet Center Marginal.
Se seu animal possui mau hálito, é sinal de que já existe placa bacteriana na boca dele e um tratamento profilático é indicado. A halitose é o resultado da emissão de gases produzidos pelas bactérias da boca. Essas bactérias podem formar uma placa que deixa o dente com aspecto sujo e escurecido, esse é o famoso tártaro. A presença do tártaro indica que o animal possui uma doença periodontal que é dividida entre graus – leve, moderado e severo.
Mas existem raças com maior propensão à formação de tártaro? São as raças de pequeno porte, as mais populares hoje, como Shi Tzu, Yorkshire, Spitz, Pug e Bulldog Francês. “Como são animais de porte menor, com uma boca reduzida, eles possuem pouco espaço entre os dentes, o que facilita o acúmulo de sujeira e dificulta a limpeza do local”, explica a especialista.
“Além do tártaro que se acumula nos dentes, é comum os animais desenvolverem uma gengivite, inflamação na gengiva que gera dor, sangramento e pode levar a perda do dente, o que indica que seu animal está com doença periodontal severa. Esse tipo de problema, além de causar uma infecção local, na boca, pode também causar infecções crônicas muitas vezes irreversíveis nos rins, fígado e coração”, alerta Damiana.
O ideal é escovar os dentes dos animais, com escova e pasta próprias, desde o momento em que ainda são filhotes para que se acostumem. Por outro lado, nunca é tarde para começar com a escovação. O hábito, informa a veterinária, deve ser diário ou – no mínimo – três vezes por semana.
Também é essencial as consultas periódicas ao veterinário para que ele possa analisar e constatar a presença de tártaro. Em alguns casos, é recomendada uma limpeza da dentição do animal. O tratamento, feito com anestesia, inclui raspagem da placa bacteriana e polimento dental.
Além da escovação, a alimentação também influencia na saúde dental dos animais. Isso porque, ao ingerir a ração, a ação de mastigação auxilia na limpeza da superfície dos dentes, o mesmo vale para petiscos mais duros e ossinhos próprios para cães. O mercado oferece produtos como enxaguantes bucais e sprays para melhorar a halitose, mas o ideal é procurar a origem do odor ruim com o veterinário responsável.
Fonte: Bonde

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