Em vários mamíferos estudados, como ratos, gatos, cães, macacos e elefantes, e também em aves, especialistas verificaram a presença do REM (“Rapid Eye Movement”), estágio do nosso sono em que os sonhos acontecem. Neste período, os mamíferos e algumas aves experimentam um aumento na sua atividade cerebral, que no nosso caso, entre 10 e 20% do tempo total do sono. Em outros mamíferos, como os cães, por exemplo, estes ciclos são mais rápidos e repetitivos, no entanto, acontece da mesma forma.
Mas, por outro lado, ainda não há registro de que isso ocorra com os répteis, talvez por serem animais de sangue frio.
Cientistas no Centro de Memória e Aprendizado do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, nos Estados Unidos, ao monitorar a atividade cerebral de ratos acordados e dormindo, viram que os roedores têm um padrão de sono semelhante ao nosso, com sonhos longos, complexos e até possíveis pesadelos.
Há, também, estudos que nos revelam que a quantidade de sono nos animais é inversamente relacionada ao grau pelo qual as espécies devem lidar com o perigo predatório.
Resumindo, as espécies vulneráveis a predadores tendem a dormir menos. Já os animais maiores como elefantes, vacas e cavalos dormem muito pouco e por isso sonham muito menos que os cães, por exemplo.
Com informações do Guia Animal.
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