Ter um novo morador em sua casa trará prazeres e descobertas incontáveis e do primeiro ao último dia da vida de seu companheiro, ele sempre precisará de você! Abaixo tem os principais passos para que a parceria com seu mais novo amigo se inicie com chave de ouro:
CINCO PRIMEIRAS ATITUDES
Castração – Na maioria dos casos os animais doados com idade superior a 60 dias já estão castrados. Se por algum motivo o seu animal ainda não foi castrado, é necessário fazê-lo. O procedimento, preferencialmente, deve acontecer entre o segundo e o sexto mês de vida. A castração evita doenças como o câncer de mama nas fêmeas, certos comportamentos indesejáveis como a marcação de território dos machos, comportamentos agressivos, latidos, uivos e o sério problema da superpopulação de animais. (Informe-se sobre as vantagens da castração)
Registro – Identificar o seu animal aumenta as chances de que ele volte para o lar no caso de uma fuga e permite que o CCZ localize os proprietários dos animais no caso de uma captura. Em muitos municípios o registro de animais é obrigatório e pode ser feito pelo uso de plaquetas ou microship que contêm um número de registro, nome do proprietário e telefones para contato. Nas cidades onde a prefeitura não realiza o serviço, clínicas particulares podem fazê-lo.
Legislação – O Brasil tem a lei ambiental (Lei N° 9.605) que fala sobre as relações do homem com os animais e algumas cidades possuem códigos ainda mais específicas para animais domésticos. Em São Paulo e em Santa Catarina, por exemplo, animais não registrados que estejam transitando em ambientes públicos podem ser apreendidos e/ou os seus donos multados. Consulte a legislação da sua cidade!
Primeira ida ao veterinário – Assim que adotar seu animal, leve-o ao Veterinário para um check-up e saiba se está tudo bem com ele! Atenção especial para a vacinação: caso ele não esteja com todas as vacinas em dia, é importante atualizá-las. O cão deve ser levado ao veterinário pelo menos 1 vez no ano e sempre que o animal apresentar mudança de comportamento, falta de apetite, vômitos ou diarréia.
Responsabilidade - Leia sobre Posse responsavel de animais. Orientando-se por isso, você garantirá uma vida sem sofrimentos desnecessários para você e seu animal!
ITENS BÁSICOS
(Faça a sua Check List!)
(Faça a sua Check List!)
- Comedouro. Procure comprar um recipiente com tamanho e altura apropriados para o seu animal. Um comedouro adequado pode evitar que ele tenha dores nas costas quando ficar idoso. (de preferência de material indestrutível)
- Bebedouro. Também deve ter tamanho apropriado. (de preferência de material indestrutível)
- Brinquedo. O brinquedo é um item importante para a educação do animal. É ele que o cão e o gato vão morder e arranhar ao invés das suas coisas. Por isso eles devem ter formatos bem específicos como ossinhos ou bolinhas para não serem confundidos com objetos da casa. Deve ser grande o bastante para não ser engolido e indestrutível.
- Ração. Consulte o seu veterinário para saber a marca mais apropriada de ração e a quantidade que o animal deverá comer.
- Coleira. A coleira com apenas uma tira de couro, tipo “enforcador” é indicada para as raças maiores por permitir um maior controle do animal, pode ser usada com todas as raças e tamanhos, porém é preciso tomar cuidado para não feri-lo com puxões muito fortes. A coleira deve ser justa (não apertada) e deve ter revestimento para não incomodar.
- Casinha. Deve ser grande o bastante para permitir que o animal se movimente com facilidade dentro dela. Casas de plástico são de mais fácil higienização e não ficam impregnadas com odores.
- Cobertor. Pode ser uma manta simples, o importante é que o animal se mantenha aquecido. Animais menores de 45 dias precisam de outros procedimentos para manter o calor.
- Bebedouro. Também deve ter tamanho apropriado. (de preferência de material indestrutível)
- Brinquedo. O brinquedo é um item importante para a educação do animal. É ele que o cão e o gato vão morder e arranhar ao invés das suas coisas. Por isso eles devem ter formatos bem específicos como ossinhos ou bolinhas para não serem confundidos com objetos da casa. Deve ser grande o bastante para não ser engolido e indestrutível.
- Ração. Consulte o seu veterinário para saber a marca mais apropriada de ração e a quantidade que o animal deverá comer.
- Coleira. A coleira com apenas uma tira de couro, tipo “enforcador” é indicada para as raças maiores por permitir um maior controle do animal, pode ser usada com todas as raças e tamanhos, porém é preciso tomar cuidado para não feri-lo com puxões muito fortes. A coleira deve ser justa (não apertada) e deve ter revestimento para não incomodar.
- Casinha. Deve ser grande o bastante para permitir que o animal se movimente com facilidade dentro dela. Casas de plástico são de mais fácil higienização e não ficam impregnadas com odores.
- Cobertor. Pode ser uma manta simples, o importante é que o animal se mantenha aquecido. Animais menores de 45 dias precisam de outros procedimentos para manter o calor.
ADAPTAÇÃO
Ao trazer um cachorro para casa, é normal que nas primeiras semanas ele fique um pouco apreensivo, o cão pode ter passado por maus bocados na rua, ter sido abandonado por seus antigos donos ou acabado de deixar sua mãe e irmãos. Agora ele está em um novo ambiente conhecendo novas pessoas. Você irá conquistar sua confiança dia-a-dia, com os cuidados certos, paciência e muito carinho. Na maioria das vezes, em pouco tempo ele se adaptará ao seu novo lar.
Cães adultos
Como a personalidade de um cão adulto pode ser conhecida previamente, sua aceitação ao novo ambiente é praticamente imediata. Ele pode chorar um pouco nas primeiras horas, mas a seguir, trará grandes alegrias. A idéia de que ele não reconhece seu dono é apenas um mito, que já foi bastante desmistificado. Temos vários exemplos em nossos álbuns de "Finais Felizes" em nossas mídias sociais.
Filhotes
Podem estranhar a ausência da mães nos primeiros dias e por isso manifestar choro neste período. Porém, logo estarão adaptados à rotina da casa. Filhotes precisam de uma educação especial, para não saírem mordendo e "destruíndo" tudo o que encontrarem pelo caminho.
Interação entre a criança e o animal
Até os 10 anos, o convívio com o cão deve ser supervisionado por um adulto. É importante que uma relação saudável entre a criança e o animal seja incentivada: convide-a para participar da escovação, do recolhimento das fezes, do passeio. Assim, a criança desenvolverá senso de responsabilidade e compaixão, e aos poucos, poderá ter seus próprios momentos com o bicho.
Deve-se deixar claro para a criança que o animal não é um brinquedo, mas sim um ser vivo, que sente dor, fica doente e que precisa de atenção e carinho, assim como ela mesma.
Unindo dois cães
Se você vai adotar um cão e já tem outro, ou até mesmo um gato, em sua casa, há uma série de precauções a se tomar para fazer uma adaptação saudável entre os dois. A convivência dependerá da personalidade de ambos os animais e o processo pode durar semanas ou até meses. Animais castrados têm muito mais facilidade de conviver com outros. Cães adultos aceitam filhotes mais facilmente .
O contato inicial deve acontecer em um lugar neutro, em um parque, praça, ou no quintal de algum amigo. Eles devem estar seguros pela guia ou em ambientes separados que permitam visualização um do outro. Esse procedimento deve ser supervisionado por adultos. Os cães se cheirarão, balançarão a cauda, rosnarão, e é nesse momento que eles darão o primeiro passo para sua relação: estabelecerão uma hierarquia, vão decidir quem é o cão líder.
No caso de um deles se mostrar agressivo, repreenda-o, mas não deixe de confortar ambos os cães, demonstrando sua vontade de que eles convivam juntos. Dê a eles tempo, premiando interações apropriadas. Tenha certeza de que cada um possua sua própria casa, com seus brinquedos, mantas e cobertores e tigelas para comida e água.
Não deixe filhotes incomodarem muito cães adultos, separando-os. Os cães não devem ficar juntos sozinhos enquanto não tiverem aceitado um ao outro completamente. Enquanto não houver essa adaptação, acomode-os em lugares diferentes ao deixá-los sozinhos.
Cães adultos
Como a personalidade de um cão adulto pode ser conhecida previamente, sua aceitação ao novo ambiente é praticamente imediata. Ele pode chorar um pouco nas primeiras horas, mas a seguir, trará grandes alegrias. A idéia de que ele não reconhece seu dono é apenas um mito, que já foi bastante desmistificado. Temos vários exemplos em nossos álbuns de "Finais Felizes" em nossas mídias sociais.
Filhotes
Podem estranhar a ausência da mães nos primeiros dias e por isso manifestar choro neste período. Porém, logo estarão adaptados à rotina da casa. Filhotes precisam de uma educação especial, para não saírem mordendo e "destruíndo" tudo o que encontrarem pelo caminho.
Interação entre a criança e o animal
Até os 10 anos, o convívio com o cão deve ser supervisionado por um adulto. É importante que uma relação saudável entre a criança e o animal seja incentivada: convide-a para participar da escovação, do recolhimento das fezes, do passeio. Assim, a criança desenvolverá senso de responsabilidade e compaixão, e aos poucos, poderá ter seus próprios momentos com o bicho.
Deve-se deixar claro para a criança que o animal não é um brinquedo, mas sim um ser vivo, que sente dor, fica doente e que precisa de atenção e carinho, assim como ela mesma.
Unindo dois cães
Se você vai adotar um cão e já tem outro, ou até mesmo um gato, em sua casa, há uma série de precauções a se tomar para fazer uma adaptação saudável entre os dois. A convivência dependerá da personalidade de ambos os animais e o processo pode durar semanas ou até meses. Animais castrados têm muito mais facilidade de conviver com outros. Cães adultos aceitam filhotes mais facilmente .
O contato inicial deve acontecer em um lugar neutro, em um parque, praça, ou no quintal de algum amigo. Eles devem estar seguros pela guia ou em ambientes separados que permitam visualização um do outro. Esse procedimento deve ser supervisionado por adultos. Os cães se cheirarão, balançarão a cauda, rosnarão, e é nesse momento que eles darão o primeiro passo para sua relação: estabelecerão uma hierarquia, vão decidir quem é o cão líder.
No caso de um deles se mostrar agressivo, repreenda-o, mas não deixe de confortar ambos os cães, demonstrando sua vontade de que eles convivam juntos. Dê a eles tempo, premiando interações apropriadas. Tenha certeza de que cada um possua sua própria casa, com seus brinquedos, mantas e cobertores e tigelas para comida e água.
Não deixe filhotes incomodarem muito cães adultos, separando-os. Os cães não devem ficar juntos sozinhos enquanto não tiverem aceitado um ao outro completamente. Enquanto não houver essa adaptação, acomode-os em lugares diferentes ao deixá-los sozinhos.
AMBIENTE
O animal deve ficar em ambientes que não possibilitem a sua fuga. Muros baixos e portões com grades muito distantes umas das outras devem ser evitados. O cachorro deve ser criado solto, nunca preso por uma corrente. Você pode isolá-lo de alguns ambientes (da escada que é perigosa, ou de um tapete que não pode ser estragado) com uma portinhola ou uma grade especial. É importante lembrar que animais grandes precisam de áreas maiores e quando confinados em áreas menores, precisam de pelo menos uma hora de passeio diário para se manterem saudáveis física e mentalmente.
Produtos tóxicos ou pequenos suficientes para serem mastigados e provocar engasgos não devem ser deixados ao alcance do animal. Caso ele viva dentro de casa ou apartamento, objetos quebradiços também devem ser mantidos à distância. Apartamentos com janelas baixas devem ter redes de proteção para evitar quedas.
ALIMENTAÇÃO
Animais devem ser alimentados com ração. Elas trazem todos os nutrientes que os cães precisam de forma balanceada e propicia à uma melhor absorção. A comida humana é deficiente para a dieta dos cães. Ela contém condimentos e outras substâncias que podem causar distúrbios gástricos e, além disso, produzem uma quantidade maior de fezes com cheiro mais forte do que as fezes produzidas por alimentação com base na ração.
O ato de se alimentar deve ser um momento deles. Cachorros não gostam de ser interrompidos enquanto comem e podem até perder o interesse pela ração. A recomendação é de que a tigela deve ser cheia duas vezes ao dia, durante a manhã e durante a tarde e ficar por ali durante uma hora, para que ele se alimente nesse período. Os potes de comida que ficam cheios o dia inteiro atraem ratos e formigas, além de fazer com que o animal tenha hábitos alimentares e intestinais desregrados. Nunca alimente o animal apenas 1 vez por dia, principalmente os cães de grande porte, este costume pode ocasionar uma torção gástrica, que em muitos casos leva à morte.
A água deve ser abundante e sempre fresca e assim como a comida, deve ser disposta em lugares sombreados e sossegados.
O ato de se alimentar deve ser um momento deles. Cachorros não gostam de ser interrompidos enquanto comem e podem até perder o interesse pela ração. A recomendação é de que a tigela deve ser cheia duas vezes ao dia, durante a manhã e durante a tarde e ficar por ali durante uma hora, para que ele se alimente nesse período. Os potes de comida que ficam cheios o dia inteiro atraem ratos e formigas, além de fazer com que o animal tenha hábitos alimentares e intestinais desregrados. Nunca alimente o animal apenas 1 vez por dia, principalmente os cães de grande porte, este costume pode ocasionar uma torção gástrica, que em muitos casos leva à morte.
A água deve ser abundante e sempre fresca e assim como a comida, deve ser disposta em lugares sombreados e sossegados.
Filhotes
Nos primeiros dias a alimentação e higiêne dos filhotes fica à cargo da mãe. Quando o bebê começa a dominar a movimentação da língua e os dentinhos começam a nascer, seus hábitos alimentares devem mudar. Consulte o seu veterinário sobre qual ração alimenta-ló.
Nos primeiros dias a alimentação e higiêne dos filhotes fica à cargo da mãe. Quando o bebê começa a dominar a movimentação da língua e os dentinhos começam a nascer, seus hábitos alimentares devem mudar. Consulte o seu veterinário sobre qual ração alimenta-ló.
VACINA E VERMIFUGAÇÃO
As vacinas servem para imunizar o cãozinho e evitar que ele pegue algumas doenças. Sempre que possível, vermifugue o cão antes de iniciar o protocolo de vacinas, o melhor é dar a primeira dose aos 40 dias e a segunda com 55 dias de vida. Depois disso, a vermifugação deve ser feita a cada quatro meses. Converse com um veterinário para indicação do melhor medicamento e dose.
Veja a seguir as vacinas mais comuns aos filhotes:
Veja a seguir as vacinas mais comuns aos filhotes:
60 dias (2 meses de idade)
|
1ª dose vacina Múltipla
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90 dias (3 meses de idade)
|
2ª dose vacina Múltipla
|
120 dias (4 meses de idade)
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3ª dose vacina Múltipla
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6 meses
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Anti rábica
|
Reforços anuais
|
Vacina Múltipla + Anti rábica
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HIGIENE E SAÚDE
Ao manter o seu cão limpo e observando aspectos do seu organismo, você pode evitar que ele tenha alguns problemas de saúde. O recomendável – para evitar pulgas, carrapatos e doenças de pele – é lavar sua casinha (se for de plástico), sua manta ou cobertor semanalmente. Aplicar um anti-pulgas mensalmente e seguir uma rotina de banhos com água morna a cada 15 dias, tomando cuidado com a friagem e correntes de vento nos dias frios. As fezes precisam ser recolhidas, imediatamente sempre que possível, e a área onde ele faz o xixi deve ser lavada diariamente.
Saiba o quê observar e como manter o seu animal sempre limpo e saudável:
PelagemOs cães precisam ser escovados. Faça disso um momento de proximidade e carinho com seu cão, estimule seus filhos a colaborarem com este “ritual de beleza”, isso remove os pelos que já estão soltos e estimula a irrigação de sangue à pele, deixando-o com uma aparência mais saudável. Cães com uma pelagem muito grande podem ser tosquiados ou aparados para facilitar a higiene e, durante o verão, a refrigeração.
PeleCom a mão, sinta se há manifestações estranhas em sua pele, como caroços, feridas, pele escamosa, regiões sem pelo. Procure pela presença de parasitas como pulgas e carrapatos. Qualquer alteração deve ser comunicada ao veterinário.
OuvidosOs ouvidos podem ser limpos regularmente com soluções feitas especialmente para esse objetivo. Deve-se usar algodão e os dedos para fazê-lo, mas nunca um objeto comprido e/ou pontiagudo, pois podem feri-lo, peça que seu veterinário mostre como fazer isso em casa. No caso de seu cachorro balançar a cabeça excessivamente, é recomendável levá-lo ao veterinário, ele pode estar com algum tipo de infecção auricular.
OlhosLimpe o entorno dos olhos do seu cãozinho com um algodão embebido em água potável morna, ou solução fisiológica. Use 1 algodão para cada olho. Se ele estiver esfregando muitos os olhos, eles estiverem vermelhos ou com alguma secreção será preciso levá-lo ao veterinário.
UnhasAs unhas precisam ser cortadas ou desgastadas por passeio. Deve-se usar um cortador de unhas especial e tomar extremo cuidado para não machucar o coxim (a almofadinha das patas). Para fazê-lo é necessário segurar as patas do animal com firmeza e cortar pouco a pouco. Peça ao veterinário para lhe mostrar como fazer.
BocaRecomenda-se fazer a escovação dentária diária, se não for possível deve-se fazê-la semanalmente. Existem escovas de dente e cremes dentais especiais para isso. No começo a escovação pode ser feita com o dedo para acostumar o animal a deixá-lo fazer. Deve-se tomar extremo cuidado paras não machucar a gengiva do animal ou ele ficará traumatizado e a tarefa ficará mais difícil.
BanhoOs banhos devem ter espaçamento de no mínimo quinze dias. Banhos mais freqüentes do que isso podem comprometer a saúde do cão, diminuindo a proteção natural de seus pêlos e de sua pele. Devem ser utilizados xampus e sabonetes específicos para banhos em cães.
XixiFique atento a alterações na freqüência, volume, coloração e no odor e, caso notar algo diferente, consulte um veterinário.
FezesFique atento a alterações na freqüência, volume, coloração e no odor . As fezes devem ser consistentes e com odor não muito forte (se o cão estiver sendo alimentado com ração). No caso de diarréia freqüente e cheiro forte, o cão deve ser levado ao veterinário.
PelagemOs cães precisam ser escovados. Faça disso um momento de proximidade e carinho com seu cão, estimule seus filhos a colaborarem com este “ritual de beleza”, isso remove os pelos que já estão soltos e estimula a irrigação de sangue à pele, deixando-o com uma aparência mais saudável. Cães com uma pelagem muito grande podem ser tosquiados ou aparados para facilitar a higiene e, durante o verão, a refrigeração.
PeleCom a mão, sinta se há manifestações estranhas em sua pele, como caroços, feridas, pele escamosa, regiões sem pelo. Procure pela presença de parasitas como pulgas e carrapatos. Qualquer alteração deve ser comunicada ao veterinário.
OuvidosOs ouvidos podem ser limpos regularmente com soluções feitas especialmente para esse objetivo. Deve-se usar algodão e os dedos para fazê-lo, mas nunca um objeto comprido e/ou pontiagudo, pois podem feri-lo, peça que seu veterinário mostre como fazer isso em casa. No caso de seu cachorro balançar a cabeça excessivamente, é recomendável levá-lo ao veterinário, ele pode estar com algum tipo de infecção auricular.
OlhosLimpe o entorno dos olhos do seu cãozinho com um algodão embebido em água potável morna, ou solução fisiológica. Use 1 algodão para cada olho. Se ele estiver esfregando muitos os olhos, eles estiverem vermelhos ou com alguma secreção será preciso levá-lo ao veterinário.
UnhasAs unhas precisam ser cortadas ou desgastadas por passeio. Deve-se usar um cortador de unhas especial e tomar extremo cuidado para não machucar o coxim (a almofadinha das patas). Para fazê-lo é necessário segurar as patas do animal com firmeza e cortar pouco a pouco. Peça ao veterinário para lhe mostrar como fazer.
BocaRecomenda-se fazer a escovação dentária diária, se não for possível deve-se fazê-la semanalmente. Existem escovas de dente e cremes dentais especiais para isso. No começo a escovação pode ser feita com o dedo para acostumar o animal a deixá-lo fazer. Deve-se tomar extremo cuidado paras não machucar a gengiva do animal ou ele ficará traumatizado e a tarefa ficará mais difícil.
BanhoOs banhos devem ter espaçamento de no mínimo quinze dias. Banhos mais freqüentes do que isso podem comprometer a saúde do cão, diminuindo a proteção natural de seus pêlos e de sua pele. Devem ser utilizados xampus e sabonetes específicos para banhos em cães.
XixiFique atento a alterações na freqüência, volume, coloração e no odor e, caso notar algo diferente, consulte um veterinário.
FezesFique atento a alterações na freqüência, volume, coloração e no odor . As fezes devem ser consistentes e com odor não muito forte (se o cão estiver sendo alimentado com ração). No caso de diarréia freqüente e cheiro forte, o cão deve ser levado ao veterinário.
VIAGEM
Meu cão vai ficar
O cachorro nunca deve ficar mais de três dias sozinho. Se não puder levá-lo com você, lembre-se daquela relação de pessoas que você pensou no momento da adoção e deixe-o com alguém de sua confiança e que o seu animal tenha intimidade. Caso estas pessoas estejam indisponíveis, existe a opção de hotéis para cães e “dogsitters”. Procure locais e profissionais recomendados por amigos, e faça uma visita - ou conheça a "babá"- antes de deixar o seu amigo peludo.
Vou levar o meu cachorro junto!
Cães têm tendência a enjoar e, portanto, devem ser acostumados a viajar de carro gradualmente, uma vez que terão que fazê-lo pelo menos para ir até o veterinário. Comece com viagens curtas, de até dez minutos em dias alternados, para treinar. Nunca deixe que viaje logo após comer. Passeios antes das viagens podem fazer bem.
Mantenha o carro ventilado e não deixe o cão com a cabeça para fora, pois pode ser atingido por insetos ou pedras. Faça paradas de duas em duas horas para que o seu mascote se exercite, beba água e faça suas necessidades. Lembre-se sempre de confirmar se o seu local de destino aceita a presença de animais.
O cachorro nunca deve ficar mais de três dias sozinho. Se não puder levá-lo com você, lembre-se daquela relação de pessoas que você pensou no momento da adoção e deixe-o com alguém de sua confiança e que o seu animal tenha intimidade. Caso estas pessoas estejam indisponíveis, existe a opção de hotéis para cães e “dogsitters”. Procure locais e profissionais recomendados por amigos, e faça uma visita - ou conheça a "babá"- antes de deixar o seu amigo peludo.
Vou levar o meu cachorro junto!
Cães têm tendência a enjoar e, portanto, devem ser acostumados a viajar de carro gradualmente, uma vez que terão que fazê-lo pelo menos para ir até o veterinário. Comece com viagens curtas, de até dez minutos em dias alternados, para treinar. Nunca deixe que viaje logo após comer. Passeios antes das viagens podem fazer bem.
Mantenha o carro ventilado e não deixe o cão com a cabeça para fora, pois pode ser atingido por insetos ou pedras. Faça paradas de duas em duas horas para que o seu mascote se exercite, beba água e faça suas necessidades. Lembre-se sempre de confirmar se o seu local de destino aceita a presença de animais.
Reconhecendo o próprio nome
O cão começa a reconhecer seu nome pela repetição. Diga-o inúmeras vezes, em todos os momentos de convivência: enquanto brinca com ele, enquanto o alimenta e ao acariciá-lo. Tente usar sempre a mesma tonalidade e pronuncia para que o animal possa identificá-lo mais rapidamente.
Os primeiros passos para o passeio
Para começar, você deve acostumar o seu cão a usar a coleira e a guia. Coloque a coleira e deixe-o com ela até se acostumar. Após isso, conecte a guia na coleira e deixe o animal com ela (arrastando pelo chão) por alguns dias. O próximo passo é pegar a ponta da guia sem que o animal fique correndo de você e depois, erguê-la na vertical e fazer com que ele lhe acompanhe. Andando não muito lentamente, dê leves puxões para ensiná-lo, se ele for muito à frente ou ficar para trás. Você sempre pode contar com a ajuda de adestradores para treinar seu animal os comandos básicos de obediência e ensiná-lo a andar na rua sem puxar a guia.
O cão começa a reconhecer seu nome pela repetição. Diga-o inúmeras vezes, em todos os momentos de convivência: enquanto brinca com ele, enquanto o alimenta e ao acariciá-lo. Tente usar sempre a mesma tonalidade e pronuncia para que o animal possa identificá-lo mais rapidamente.
Os primeiros passos para o passeio
Para começar, você deve acostumar o seu cão a usar a coleira e a guia. Coloque a coleira e deixe-o com ela até se acostumar. Após isso, conecte a guia na coleira e deixe o animal com ela (arrastando pelo chão) por alguns dias. O próximo passo é pegar a ponta da guia sem que o animal fique correndo de você e depois, erguê-la na vertical e fazer com que ele lhe acompanhe. Andando não muito lentamente, dê leves puxões para ensiná-lo, se ele for muito à frente ou ficar para trás. Você sempre pode contar com a ajuda de adestradores para treinar seu animal os comandos básicos de obediência e ensiná-lo a andar na rua sem puxar a guia.
Coleira e guia são obrigatórios por lei durante os passeios! Eles garantem que você tenha controle sobre o cão, assim ele não corre o risco de se expor a acidentes. Mesmo que você conheça seu cão e ache que pode controlá-lo, muitas vezes outro animal não tão controlável pode estar solto também e esse encontro pode machucar a ambos.
Caso exista o desejo de deixar o cachorro solto, existem praças com locais cercados específicos para isso. Procure informar-se sobre a existência de uma área como essa em bairro.
Caso exista o desejo de deixar o cachorro solto, existem praças com locais cercados específicos para isso. Procure informar-se sobre a existência de uma área como essa em bairro.
O filhote deve ficar com a mãe, no mínimo, até os 45 dias de vida. Se, por alguma circunstância como abandono ou rejeição, você trouxe um filhote para casa, há uma série de cuidados que devem ser tomados para manter sua saúde e sua imunidade.
Cuidados de acordo com a idade:
(De 1 até 14 dias) Os olhos ainda estão fechados. Não possuem capacidade de se aquecer, precisam de uma fonte de calor como uma garrafa com água quente enrolada em um jornal ou um abajur um pouco afastado. Eles precisarão do leite substitutivo para se alimentar. Devem ser criados dentro de uma caixa ou outro ambiente que possa ser mantido limpo e seco. SEMPRE consulte um veterinário para orientação mais especifica.
(de 15 até 20 dias) Os olhos já se abrem, mas os animais continuam não se aquecendo e tendo as mesmas necessidades de alimentação. Agora podem ficar de cinco a dez minutos fora da caixa para desenvolverem as funções motoras.
(de 20 até 30 dias) Os cãezinhos já sabem andar, ainda que bastante desengonçados. Os dentes começam a nascer e desenvolvem a habilidade de lamber. O leite pode ser intercalado com a papinha desmame (colsulte um veterinário). Os animais começam a se aquecer sozinhos, mas ainda precisam do auxílio de uma fonte de calor. Já podem sair da caixa “ninho” – em ambiente seguro – por um pouco mais de tempo (nenhum animal deve sair para a rua antes de receber a vacinação completa).
(acima de 30 dias) Os cães já estão aprendendo a mastigar. Podem comer a ração de filhotes esmagada em forma de papa. Já não precisam de fonte de calor, a não ser em dias muito frios. Podem começar a tomar água (em uma vasilha rasa para não haver risco de afogamento).
Higiene
Os animais podem ser colocados dentro de uma caixa forrada com jornal – que deve ser trocado sempre que estiver sujo. É importante mantê-los afastados de animais adultos, que podem ter doenças não desenvolvidas, as quais se manifestariam com facilidade em um recém-nascido.
Até os vinte dias, devem ser estimulados com lenços umedecidos para que façam suas necessidades. Você deve fazer movimentos circulares no ânus para que façam as fezes e movimentos imitando a lambida da mãe para que façam xixi. Se o animal não estiver defecando e ficar com a barriga inchada, telefone para o seu veterinário para que ele lhe explique a melhor atitude a ser tomada.
Nessa época eles não devem tomar banho e sua higiene deve ser feito com o uso de algodão com água morna e secagem – em toalha – imediata, para que não sofram com o frio.
Aquecimento
Nos vinte primeiros dias, o aquecimento é primordial para que os cãezinhos continuem vivos. Eles precisam de uma fonte de calor permanente que pode ser dada por um abajur, colocado de forma que não haja perigo de pegar fogo nos objetos ao redor e que o calor excessivo não queime os filhotes, ou com água quente enrolada com jornal dentro de garrafas de plástico. Há a possibilidade de se colocar um aquecedor, mas o vento quente não pode estar batendo direto nos filhotes para não causar um superaquecimento.
Leite substitutivo
O leite-substitutivo é uma substância cheia de nutrientes e gorduras que vai tentar suprir a necessidade alimentar dos filhotes que não tiveram a oportunidade de continuar mamando em suas mães. O leite deve ser dado em uma “chuquinha” que pode ser comprada em qualquer farmácia. Consulte o seu veterinário para saber onde comprar o leite substitutivo.
Fonte: Arca do Brasil Cuidados de acordo com a idade:
(De 1 até 14 dias) Os olhos ainda estão fechados. Não possuem capacidade de se aquecer, precisam de uma fonte de calor como uma garrafa com água quente enrolada em um jornal ou um abajur um pouco afastado. Eles precisarão do leite substitutivo para se alimentar. Devem ser criados dentro de uma caixa ou outro ambiente que possa ser mantido limpo e seco. SEMPRE consulte um veterinário para orientação mais especifica.
(de 15 até 20 dias) Os olhos já se abrem, mas os animais continuam não se aquecendo e tendo as mesmas necessidades de alimentação. Agora podem ficar de cinco a dez minutos fora da caixa para desenvolverem as funções motoras.
(de 20 até 30 dias) Os cãezinhos já sabem andar, ainda que bastante desengonçados. Os dentes começam a nascer e desenvolvem a habilidade de lamber. O leite pode ser intercalado com a papinha desmame (colsulte um veterinário). Os animais começam a se aquecer sozinhos, mas ainda precisam do auxílio de uma fonte de calor. Já podem sair da caixa “ninho” – em ambiente seguro – por um pouco mais de tempo (nenhum animal deve sair para a rua antes de receber a vacinação completa).
(acima de 30 dias) Os cães já estão aprendendo a mastigar. Podem comer a ração de filhotes esmagada em forma de papa. Já não precisam de fonte de calor, a não ser em dias muito frios. Podem começar a tomar água (em uma vasilha rasa para não haver risco de afogamento).
Higiene
Os animais podem ser colocados dentro de uma caixa forrada com jornal – que deve ser trocado sempre que estiver sujo. É importante mantê-los afastados de animais adultos, que podem ter doenças não desenvolvidas, as quais se manifestariam com facilidade em um recém-nascido.
Até os vinte dias, devem ser estimulados com lenços umedecidos para que façam suas necessidades. Você deve fazer movimentos circulares no ânus para que façam as fezes e movimentos imitando a lambida da mãe para que façam xixi. Se o animal não estiver defecando e ficar com a barriga inchada, telefone para o seu veterinário para que ele lhe explique a melhor atitude a ser tomada.
Nessa época eles não devem tomar banho e sua higiene deve ser feito com o uso de algodão com água morna e secagem – em toalha – imediata, para que não sofram com o frio.
Aquecimento
Nos vinte primeiros dias, o aquecimento é primordial para que os cãezinhos continuem vivos. Eles precisam de uma fonte de calor permanente que pode ser dada por um abajur, colocado de forma que não haja perigo de pegar fogo nos objetos ao redor e que o calor excessivo não queime os filhotes, ou com água quente enrolada com jornal dentro de garrafas de plástico. Há a possibilidade de se colocar um aquecedor, mas o vento quente não pode estar batendo direto nos filhotes para não causar um superaquecimento.
Leite substitutivo
O leite-substitutivo é uma substância cheia de nutrientes e gorduras que vai tentar suprir a necessidade alimentar dos filhotes que não tiveram a oportunidade de continuar mamando em suas mães. O leite deve ser dado em uma “chuquinha” que pode ser comprada em qualquer farmácia. Consulte o seu veterinário para saber onde comprar o leite substitutivo.
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