Doença pode acometer mais as fêmeas e todas as raças estão susceptíveis ao problema
O aparecimento de neoplasias ou de cânceres em cães, infelizmente, não é uma doença fácil ou simples de ser tratada. Ela costuma ser mais típica em fêmeas do que em machos e os cânceres mais comuns são: o de pele, o de mama, o de testículo e o que atinge o útero, os ovários, o baço, o fígado e os pulmões.
Não há formas de prevenção, pois a doença é considerada uma predisposição genética. Nos tumores do aparelho reprodutivo, é possível realizar a prevenção pela castração das fêmeas e machos. A reprodução não é responsável pela manifestação do câncer. Já a idade avançada sim, ainda mais quando se tem a predisposição genética.
Qualquer tipo de raça pode ter câncer. Porém, características físicas específicas podem favorecer o problema. Por exemplo: cães com pelos claros têm mais chances de desenvolver a doença do que os de pelos escuros.
É fundamental levar o seu pet ao veterinário periodicamente para saber se está tudo bem. Caso algo surja, o processo de tratamento será mais rápido, evitando consequências graves. O diagnóstico pode ser feito por meio de exames, punções e biopsias, caso houver algum tipo de suspeita.
Formas de tratamento
O tratamento pode ser feito em três partes, por medidas terapêuticas, curativas e paliativas. Ou seja, grande parte dos tumores pode ser tratada por cirúrgica (método mais seguro e eficaz), pela quimioterapia, com respostas variadas, e por ações paliativas, que tratam os sintomas, como inflamação ou dores mais agudas, por exemplo.
Novas tecnologias e descobertas científicas já trazem grandes resultados. O essencial, como dito anteriormente, é conseguir diagnosticar o problema o quanto antes, distanciando a ideia da eutanásia, por achar que o pet não terá grandes chances de cura. Atualmente, o método é considerado apenas em casos terminais, quando há presença de metástase do tumor em órgãos fundamentais do animal.
Petmag
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